COI diz que já iniciou investigação e admite que poderá suspender Nuzman


Caso seja suspenso da entidade internacional, Nuzman dificilmente permaneceria como presidente do COB

Por Jamil Chade e correspondente na Suíça

O Comitê Olímpico Internacional anunciou que considera medidas contra o presidente do Comitê Olímpico do Brasil, Carlos Arthur Nuzman. Num comunicado emitido nesta quinta-feira em Lausanne, o COI indicou que sua Comissão de Ética já iniciou investigações sobre o brasileiro. Entre as possíveis sanções que estão sob consideração há a possibilidade de suspender o dirigente, o que minaria a sua capacidade de ele também manter seu cargo como presidente do COB.

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Nuzman, chamado de "grande amigo" pelo presidente do COI, Thomas Bach, foi preso nesta quinta-feira, suspeito de fazer parte de um esquema de pagamento de propinas em troca de votos ao Rio de Janeiro para sediar os Jogos Olímpicos de 2016.

Presidente do Comitê Olímpico Brasileiro teria sido intermediário para comprar de votos durante escolha da sede para Olimpíada 2016. Foto: Mauro Pimentel / AFP

"O COI toma nota da prisão de Carlos Nuzman, membro de honra do COI", disse a entidade. "O chefe de Ética e de Compliance do COI pediu às autoridades brasileiras por todas as informações para proceder com as investigações dentro da entidade", indicou a instituição com sede na Suíça.

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Veja a trajetória de Carlos Arthur Nuzman

1 | 13

Atleta de vôlei

Foto: Divulgação
2 | 13

Advogado e presidente do COB

Foto: Tasso Marcelo/AE
3 | 13

Grandes eventos

Foto: Tasso Marcelo/AE
4 | 13

Polêmicas

Foto: Wilton Júnior/AE
5 | 13

Olimpíada

Foto: Carlos Magno / Governo do Estado do Rio de Janeiro / Divulgação
6 | 13

Viagens

Foto: Wander Roberto / Rio2016 / Divulgação
7 | 13

Consenso

Foto: Fabio Motta/AE
8 | 13

Longo mandato

Foto: Divulgação
9 | 13

Mais polêmicas

Foto: Divulgação
10 | 13

Críticas de senador

Foto: Wilton Júnior/AE
11 | 13

Jogos do Rio

Foto: Kai Pfaffenbach / Reuters
12 | 13

Investigações

Foto: Marcos D' Paula / Agência Estado
13 | 13

Prisão

Foto: Ricardo Moraes / Reuters

O COI, oferecendo "toda sua cooperação", informou ainda que "começou investigações imediatamente depois que alegações foram feitas" sobre Nuzman. "As investigações estão em curso", explicou a entidade. "Dados os novos fatos, a Comissão de Ética do COI pode considerar medidas provisórias, enquanto respeita o direito de Nuzman de ser ouvido", disse. 

Reiterando a presunção de inocência do brasileiro, o COI indicou que não comentará mais sobre o assunto enquanto uma decisão não seja tomada pelo órgão em relação ao brasileiro, que também foi o presidente do Comitê Organizador Local da Olimpíada de 2016.

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O Comitê Olímpico Internacional anunciou que considera medidas contra o presidente do Comitê Olímpico do Brasil, Carlos Arthur Nuzman. Num comunicado emitido nesta quinta-feira em Lausanne, o COI indicou que sua Comissão de Ética já iniciou investigações sobre o brasileiro. Entre as possíveis sanções que estão sob consideração há a possibilidade de suspender o dirigente, o que minaria a sua capacidade de ele também manter seu cargo como presidente do COB.

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Nuzman, chamado de "grande amigo" pelo presidente do COI, Thomas Bach, foi preso nesta quinta-feira, suspeito de fazer parte de um esquema de pagamento de propinas em troca de votos ao Rio de Janeiro para sediar os Jogos Olímpicos de 2016.

Presidente do Comitê Olímpico Brasileiro teria sido intermediário para comprar de votos durante escolha da sede para Olimpíada 2016. Foto: Mauro Pimentel / AFP

"O COI toma nota da prisão de Carlos Nuzman, membro de honra do COI", disse a entidade. "O chefe de Ética e de Compliance do COI pediu às autoridades brasileiras por todas as informações para proceder com as investigações dentro da entidade", indicou a instituição com sede na Suíça.

Veja a trajetória de Carlos Arthur Nuzman

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Foto: Divulgação
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Foto: Marcos D' Paula / Agência Estado
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Prisão

Foto: Ricardo Moraes / Reuters

O COI, oferecendo "toda sua cooperação", informou ainda que "começou investigações imediatamente depois que alegações foram feitas" sobre Nuzman. "As investigações estão em curso", explicou a entidade. "Dados os novos fatos, a Comissão de Ética do COI pode considerar medidas provisórias, enquanto respeita o direito de Nuzman de ser ouvido", disse. 

Reiterando a presunção de inocência do brasileiro, o COI indicou que não comentará mais sobre o assunto enquanto uma decisão não seja tomada pelo órgão em relação ao brasileiro, que também foi o presidente do Comitê Organizador Local da Olimpíada de 2016.

O Comitê Olímpico Internacional anunciou que considera medidas contra o presidente do Comitê Olímpico do Brasil, Carlos Arthur Nuzman. Num comunicado emitido nesta quinta-feira em Lausanne, o COI indicou que sua Comissão de Ética já iniciou investigações sobre o brasileiro. Entre as possíveis sanções que estão sob consideração há a possibilidade de suspender o dirigente, o que minaria a sua capacidade de ele também manter seu cargo como presidente do COB.

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Presidente do Comitê Olímpico Brasileiro teria sido intermediário para comprar de votos durante escolha da sede para Olimpíada 2016. Foto: Mauro Pimentel / AFP

"O COI toma nota da prisão de Carlos Nuzman, membro de honra do COI", disse a entidade. "O chefe de Ética e de Compliance do COI pediu às autoridades brasileiras por todas as informações para proceder com as investigações dentro da entidade", indicou a instituição com sede na Suíça.

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Foto: Ricardo Moraes / Reuters

O COI, oferecendo "toda sua cooperação", informou ainda que "começou investigações imediatamente depois que alegações foram feitas" sobre Nuzman. "As investigações estão em curso", explicou a entidade. "Dados os novos fatos, a Comissão de Ética do COI pode considerar medidas provisórias, enquanto respeita o direito de Nuzman de ser ouvido", disse. 

Reiterando a presunção de inocência do brasileiro, o COI indicou que não comentará mais sobre o assunto enquanto uma decisão não seja tomada pelo órgão em relação ao brasileiro, que também foi o presidente do Comitê Organizador Local da Olimpíada de 2016.

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