Relembre as confusões entre Palmeiras e São Paulo em 2024


Clássico entre as equipes novamente é cenário de brigas, desta vez, no Brasileirão

Por Leonardo Catto

O Choque-Rei entre Palmeiras e São Paulo, pela 23ª rodada do Campeonato Brasileiro, neste domingo, 18, foi marcado pela briga entre integrantes dos dois clubes após o apito final. Não foi a primeira vez que o futebol ficou em segundo lugar em clássicos entre os times no ano de 2024.

As provocações começaram ainda durante a partida. Quando Luciano empatou para o São Paulo, ele comemorou com sinais de silêncio para a torcida palmeirense, além de chutar a bandeirinha de escanteio, com o símbolo do Palmeiras.

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Após o final da partida, com a vitória do time de Abel Ferreira, as provocações se inverteram. Um foco de confusão tomou conta do campo e se estendeu para o túnel dos vestiários. Imagens registraram trocas de agressões entre jogadores e demais integrantes dos clubes.

João Martins, auxiliar de Abel Ferreira, foi expulso ainda no primeiro tempo por reclamações. Foto: Felipe Rau/Estadão

No começo do ano, os clubes protagonizaram uma briga fora de campo após o duelo pelo Campeonato Paulista. Tudo começou com reclamações sobre a arbitragem. O diretor de futebol do São Paulo, Carlos Belmonte, esbravejou contra o árbitro Matheus Delgado Candançan e se referiu a Abel Ferreira como “português de m...”.

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O presidente do São Paulo, Julio Casares, criticou o técnico por supostamente ter sido mal-educado com jornalistas. “Repudio quem maltrata jornalista retirando seu instrumento de trabalho das mãos, quem chuta microfone, quem peita jogador do time adversário mesmo não sendo atleta”, disse.

O Palmeiras lamentou a situação e indiciou a judicialização do caso. A presidente Leila Pereira cobrou desculpas públicas de Belmonte. O próprio Abel veio a público. “Merece todo o respeito a instituição São Paulo e não vou dizer muito mais do que isso, porque o futebol brasileiro e os clubes brasileiros são muito maiores do que cada um de nós, são muito maiores do que nosso ego. Em 90 minutos eu sou intenso, quero que minha equipe ganhe, mas fora isso eu peço desculpa. Meu coração é igual coração de mãe, perdoa tudo e cabe sempre mais um. Mas há limites.”, disse o treinador.

Imagem de bastidores do São Paulo mostram encontro entre Belmonte e Abel. Foto: Reprodução YouTube via SPFC Play
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A manifestação de Belmonte aconteceu dias depois. “No calor, ao final da partida, acabei proferindo uma frase inadequada”, argumentou Belmonte. “Portanto, peço desculpas ao técnico Abel Ferreira, ao Palmeiras, uma instituição importante do futebol brasileiro, e à comunidade portuguesa. Eu buscava identificar o técnico ao árbitro, mas, de novo, repito, a frase foi inadequada e peço desculpas”, reforçou. Em acordo com o Tribunal de Justiça Desportiva (TJD) de São Paulo, o clube pagou R$ 205 mil em multas.

Quando São Paulo e Palmeiras voltaram a se encontrar, ainda pelo Paulistão, imagens registraram um encontro entre Abel Ferreira e Carlos Belmonte. Foi possível verificar que o diretor pediu desculpas mais uma vez ao técnico.

O Choque-Rei entre Palmeiras e São Paulo, pela 23ª rodada do Campeonato Brasileiro, neste domingo, 18, foi marcado pela briga entre integrantes dos dois clubes após o apito final. Não foi a primeira vez que o futebol ficou em segundo lugar em clássicos entre os times no ano de 2024.

As provocações começaram ainda durante a partida. Quando Luciano empatou para o São Paulo, ele comemorou com sinais de silêncio para a torcida palmeirense, além de chutar a bandeirinha de escanteio, com o símbolo do Palmeiras.

Após o final da partida, com a vitória do time de Abel Ferreira, as provocações se inverteram. Um foco de confusão tomou conta do campo e se estendeu para o túnel dos vestiários. Imagens registraram trocas de agressões entre jogadores e demais integrantes dos clubes.

João Martins, auxiliar de Abel Ferreira, foi expulso ainda no primeiro tempo por reclamações. Foto: Felipe Rau/Estadão

No começo do ano, os clubes protagonizaram uma briga fora de campo após o duelo pelo Campeonato Paulista. Tudo começou com reclamações sobre a arbitragem. O diretor de futebol do São Paulo, Carlos Belmonte, esbravejou contra o árbitro Matheus Delgado Candançan e se referiu a Abel Ferreira como “português de m...”.

O presidente do São Paulo, Julio Casares, criticou o técnico por supostamente ter sido mal-educado com jornalistas. “Repudio quem maltrata jornalista retirando seu instrumento de trabalho das mãos, quem chuta microfone, quem peita jogador do time adversário mesmo não sendo atleta”, disse.

O Palmeiras lamentou a situação e indiciou a judicialização do caso. A presidente Leila Pereira cobrou desculpas públicas de Belmonte. O próprio Abel veio a público. “Merece todo o respeito a instituição São Paulo e não vou dizer muito mais do que isso, porque o futebol brasileiro e os clubes brasileiros são muito maiores do que cada um de nós, são muito maiores do que nosso ego. Em 90 minutos eu sou intenso, quero que minha equipe ganhe, mas fora isso eu peço desculpa. Meu coração é igual coração de mãe, perdoa tudo e cabe sempre mais um. Mas há limites.”, disse o treinador.

Imagem de bastidores do São Paulo mostram encontro entre Belmonte e Abel. Foto: Reprodução YouTube via SPFC Play

A manifestação de Belmonte aconteceu dias depois. “No calor, ao final da partida, acabei proferindo uma frase inadequada”, argumentou Belmonte. “Portanto, peço desculpas ao técnico Abel Ferreira, ao Palmeiras, uma instituição importante do futebol brasileiro, e à comunidade portuguesa. Eu buscava identificar o técnico ao árbitro, mas, de novo, repito, a frase foi inadequada e peço desculpas”, reforçou. Em acordo com o Tribunal de Justiça Desportiva (TJD) de São Paulo, o clube pagou R$ 205 mil em multas.

Quando São Paulo e Palmeiras voltaram a se encontrar, ainda pelo Paulistão, imagens registraram um encontro entre Abel Ferreira e Carlos Belmonte. Foi possível verificar que o diretor pediu desculpas mais uma vez ao técnico.

O Choque-Rei entre Palmeiras e São Paulo, pela 23ª rodada do Campeonato Brasileiro, neste domingo, 18, foi marcado pela briga entre integrantes dos dois clubes após o apito final. Não foi a primeira vez que o futebol ficou em segundo lugar em clássicos entre os times no ano de 2024.

As provocações começaram ainda durante a partida. Quando Luciano empatou para o São Paulo, ele comemorou com sinais de silêncio para a torcida palmeirense, além de chutar a bandeirinha de escanteio, com o símbolo do Palmeiras.

Após o final da partida, com a vitória do time de Abel Ferreira, as provocações se inverteram. Um foco de confusão tomou conta do campo e se estendeu para o túnel dos vestiários. Imagens registraram trocas de agressões entre jogadores e demais integrantes dos clubes.

João Martins, auxiliar de Abel Ferreira, foi expulso ainda no primeiro tempo por reclamações. Foto: Felipe Rau/Estadão

No começo do ano, os clubes protagonizaram uma briga fora de campo após o duelo pelo Campeonato Paulista. Tudo começou com reclamações sobre a arbitragem. O diretor de futebol do São Paulo, Carlos Belmonte, esbravejou contra o árbitro Matheus Delgado Candançan e se referiu a Abel Ferreira como “português de m...”.

O presidente do São Paulo, Julio Casares, criticou o técnico por supostamente ter sido mal-educado com jornalistas. “Repudio quem maltrata jornalista retirando seu instrumento de trabalho das mãos, quem chuta microfone, quem peita jogador do time adversário mesmo não sendo atleta”, disse.

O Palmeiras lamentou a situação e indiciou a judicialização do caso. A presidente Leila Pereira cobrou desculpas públicas de Belmonte. O próprio Abel veio a público. “Merece todo o respeito a instituição São Paulo e não vou dizer muito mais do que isso, porque o futebol brasileiro e os clubes brasileiros são muito maiores do que cada um de nós, são muito maiores do que nosso ego. Em 90 minutos eu sou intenso, quero que minha equipe ganhe, mas fora isso eu peço desculpa. Meu coração é igual coração de mãe, perdoa tudo e cabe sempre mais um. Mas há limites.”, disse o treinador.

Imagem de bastidores do São Paulo mostram encontro entre Belmonte e Abel. Foto: Reprodução YouTube via SPFC Play

A manifestação de Belmonte aconteceu dias depois. “No calor, ao final da partida, acabei proferindo uma frase inadequada”, argumentou Belmonte. “Portanto, peço desculpas ao técnico Abel Ferreira, ao Palmeiras, uma instituição importante do futebol brasileiro, e à comunidade portuguesa. Eu buscava identificar o técnico ao árbitro, mas, de novo, repito, a frase foi inadequada e peço desculpas”, reforçou. Em acordo com o Tribunal de Justiça Desportiva (TJD) de São Paulo, o clube pagou R$ 205 mil em multas.

Quando São Paulo e Palmeiras voltaram a se encontrar, ainda pelo Paulistão, imagens registraram um encontro entre Abel Ferreira e Carlos Belmonte. Foi possível verificar que o diretor pediu desculpas mais uma vez ao técnico.

O Choque-Rei entre Palmeiras e São Paulo, pela 23ª rodada do Campeonato Brasileiro, neste domingo, 18, foi marcado pela briga entre integrantes dos dois clubes após o apito final. Não foi a primeira vez que o futebol ficou em segundo lugar em clássicos entre os times no ano de 2024.

As provocações começaram ainda durante a partida. Quando Luciano empatou para o São Paulo, ele comemorou com sinais de silêncio para a torcida palmeirense, além de chutar a bandeirinha de escanteio, com o símbolo do Palmeiras.

Após o final da partida, com a vitória do time de Abel Ferreira, as provocações se inverteram. Um foco de confusão tomou conta do campo e se estendeu para o túnel dos vestiários. Imagens registraram trocas de agressões entre jogadores e demais integrantes dos clubes.

João Martins, auxiliar de Abel Ferreira, foi expulso ainda no primeiro tempo por reclamações. Foto: Felipe Rau/Estadão

No começo do ano, os clubes protagonizaram uma briga fora de campo após o duelo pelo Campeonato Paulista. Tudo começou com reclamações sobre a arbitragem. O diretor de futebol do São Paulo, Carlos Belmonte, esbravejou contra o árbitro Matheus Delgado Candançan e se referiu a Abel Ferreira como “português de m...”.

O presidente do São Paulo, Julio Casares, criticou o técnico por supostamente ter sido mal-educado com jornalistas. “Repudio quem maltrata jornalista retirando seu instrumento de trabalho das mãos, quem chuta microfone, quem peita jogador do time adversário mesmo não sendo atleta”, disse.

O Palmeiras lamentou a situação e indiciou a judicialização do caso. A presidente Leila Pereira cobrou desculpas públicas de Belmonte. O próprio Abel veio a público. “Merece todo o respeito a instituição São Paulo e não vou dizer muito mais do que isso, porque o futebol brasileiro e os clubes brasileiros são muito maiores do que cada um de nós, são muito maiores do que nosso ego. Em 90 minutos eu sou intenso, quero que minha equipe ganhe, mas fora isso eu peço desculpa. Meu coração é igual coração de mãe, perdoa tudo e cabe sempre mais um. Mas há limites.”, disse o treinador.

Imagem de bastidores do São Paulo mostram encontro entre Belmonte e Abel. Foto: Reprodução YouTube via SPFC Play

A manifestação de Belmonte aconteceu dias depois. “No calor, ao final da partida, acabei proferindo uma frase inadequada”, argumentou Belmonte. “Portanto, peço desculpas ao técnico Abel Ferreira, ao Palmeiras, uma instituição importante do futebol brasileiro, e à comunidade portuguesa. Eu buscava identificar o técnico ao árbitro, mas, de novo, repito, a frase foi inadequada e peço desculpas”, reforçou. Em acordo com o Tribunal de Justiça Desportiva (TJD) de São Paulo, o clube pagou R$ 205 mil em multas.

Quando São Paulo e Palmeiras voltaram a se encontrar, ainda pelo Paulistão, imagens registraram um encontro entre Abel Ferreira e Carlos Belmonte. Foi possível verificar que o diretor pediu desculpas mais uma vez ao técnico.

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