Conheça Debinha, atacante artilheira da seleção feminina na era Pia


Autora do gol contra a França, jogadora está na segunda Copa do Mundo e assume papel de liderança no elenco

Por Redação

Débora Cristiane de Oliveira, a Debinha, foi responsável pelo empate do Brasil contra a França neste sábado, 29, pela Copa do Mundo 2023. Ela é peça importante na seleção de Pia Sundhage e assumiu a artilharia do time desde que a treinadora sueca assumiu a equipe, em 2019. São 30 gols, incluindo o deste sábado, 29.

Debinha comemora o gol de empate contra a França, ainda antes da derrota brasileira. Foto: Katie Tucker (AP)

A atacante de 31 anos defende o Kansas City Current, dos Estados Unidos. Ela é um dos destaques da da liga americana, a NWSL. No campeonato, Debinha foi a terceira na artilharia em 2022, jogando ainda pelo North Carolina Courage, com 12 gols. Na temporada atual, são seis gols pelo Kansas City Current. Este ano, porém, a atacante perdeu jogos devido a uma lesão.

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Ela é a terceira maior artilheira da seleção feminina, com 59 gols em 136 jogos. Somente Marta e Cristiane balançaram as redes mais vezes que ela, com 115 e 96 gols, respectivamente. Debinha foi indicada ao The Best 2022, da Fifa. A atleta ficou em sexto lugar. Novamente, só Cristiane (terceira em 2017 e 2018) e Marta (vencedora seis vezes) superam a camisa 9 da seleção.

Atacante começou em São Paulo antes do sucesso internacional

Debinha começou a carreira no Saad, de São Caetano do Sul. Ela passou também pela Portuguesa, Foz Cataratas (de Foz do Iguaçu, no Paraná) e Centro Olímpico, de São Paulo. Em 2013, a atacante foi para o Avaldsnes IL, do futebol norueguês. No país nórdico, Debinha foi artilheira da primeira divisão em 2014.

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No ano seguinte, a atacante voltou ao Brasil para defender o São José, campeão da Libertadores feminina e do mundial de clubes na temporada anterior. Antes de chegar aos Estados Unidos, Debinha passou também pelo Dalian Quanjian, da China.

Desde 2017, ela joga na NWSL, onde vive a melhor fase. Nos Estados Unidos, foi campeã nacional em 2017 e 2018, e da NWSL Challenge Cup, copa com os melhores times da liga, em 2022. Todos os títulos foram com o North Carolina Courage, pelo qual jogou 115 vezes e tem 48 gols.

Apesar do gol da artilheira Debinha, Brasil não conseguiu segurar a França. Foto: Tertius Pickard (AP)
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Nome constante na seleção, Debinha assume papel de liderança

A primeira convocação de Debinha foi em 2011. Ela estreou em vitória por 2 a 0 contra a Argentina, em jogo válido pelos Jogos Pan-Americanos de Guadalajara. A atacante também esteve nos elencos das Olimpíadas de 2012 e 2016, e da Copa de 2019.

Com bagagem, a atacante é uma das mais experientes no elenco atual da seleção, que reúne novatas e veteranas. São 11 estreantes em copas neste time. em 2022, Debinha foi decisiva na conquista da Copa América de 2022. Foram cinco gols, incluindo do título contra a Colômbia, na final.

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Brasil ainda busca classificação na Copa

Debinha e as companheiras ainda podem se classificar para as oitavas, apesar da derrota para a França neste sábado. O Brasil volta a campo na próxima quarta-feira, 2, contra a Jamaica, no Melbourne Rectangular Stadium, na Austrália.

Débora Cristiane de Oliveira, a Debinha, foi responsável pelo empate do Brasil contra a França neste sábado, 29, pela Copa do Mundo 2023. Ela é peça importante na seleção de Pia Sundhage e assumiu a artilharia do time desde que a treinadora sueca assumiu a equipe, em 2019. São 30 gols, incluindo o deste sábado, 29.

Debinha comemora o gol de empate contra a França, ainda antes da derrota brasileira. Foto: Katie Tucker (AP)

A atacante de 31 anos defende o Kansas City Current, dos Estados Unidos. Ela é um dos destaques da da liga americana, a NWSL. No campeonato, Debinha foi a terceira na artilharia em 2022, jogando ainda pelo North Carolina Courage, com 12 gols. Na temporada atual, são seis gols pelo Kansas City Current. Este ano, porém, a atacante perdeu jogos devido a uma lesão.

Ela é a terceira maior artilheira da seleção feminina, com 59 gols em 136 jogos. Somente Marta e Cristiane balançaram as redes mais vezes que ela, com 115 e 96 gols, respectivamente. Debinha foi indicada ao The Best 2022, da Fifa. A atleta ficou em sexto lugar. Novamente, só Cristiane (terceira em 2017 e 2018) e Marta (vencedora seis vezes) superam a camisa 9 da seleção.

Atacante começou em São Paulo antes do sucesso internacional

Debinha começou a carreira no Saad, de São Caetano do Sul. Ela passou também pela Portuguesa, Foz Cataratas (de Foz do Iguaçu, no Paraná) e Centro Olímpico, de São Paulo. Em 2013, a atacante foi para o Avaldsnes IL, do futebol norueguês. No país nórdico, Debinha foi artilheira da primeira divisão em 2014.

No ano seguinte, a atacante voltou ao Brasil para defender o São José, campeão da Libertadores feminina e do mundial de clubes na temporada anterior. Antes de chegar aos Estados Unidos, Debinha passou também pelo Dalian Quanjian, da China.

Desde 2017, ela joga na NWSL, onde vive a melhor fase. Nos Estados Unidos, foi campeã nacional em 2017 e 2018, e da NWSL Challenge Cup, copa com os melhores times da liga, em 2022. Todos os títulos foram com o North Carolina Courage, pelo qual jogou 115 vezes e tem 48 gols.

Apesar do gol da artilheira Debinha, Brasil não conseguiu segurar a França. Foto: Tertius Pickard (AP)

Nome constante na seleção, Debinha assume papel de liderança

A primeira convocação de Debinha foi em 2011. Ela estreou em vitória por 2 a 0 contra a Argentina, em jogo válido pelos Jogos Pan-Americanos de Guadalajara. A atacante também esteve nos elencos das Olimpíadas de 2012 e 2016, e da Copa de 2019.

Com bagagem, a atacante é uma das mais experientes no elenco atual da seleção, que reúne novatas e veteranas. São 11 estreantes em copas neste time. em 2022, Debinha foi decisiva na conquista da Copa América de 2022. Foram cinco gols, incluindo do título contra a Colômbia, na final.

Brasil ainda busca classificação na Copa

Debinha e as companheiras ainda podem se classificar para as oitavas, apesar da derrota para a França neste sábado. O Brasil volta a campo na próxima quarta-feira, 2, contra a Jamaica, no Melbourne Rectangular Stadium, na Austrália.

Débora Cristiane de Oliveira, a Debinha, foi responsável pelo empate do Brasil contra a França neste sábado, 29, pela Copa do Mundo 2023. Ela é peça importante na seleção de Pia Sundhage e assumiu a artilharia do time desde que a treinadora sueca assumiu a equipe, em 2019. São 30 gols, incluindo o deste sábado, 29.

Debinha comemora o gol de empate contra a França, ainda antes da derrota brasileira. Foto: Katie Tucker (AP)

A atacante de 31 anos defende o Kansas City Current, dos Estados Unidos. Ela é um dos destaques da da liga americana, a NWSL. No campeonato, Debinha foi a terceira na artilharia em 2022, jogando ainda pelo North Carolina Courage, com 12 gols. Na temporada atual, são seis gols pelo Kansas City Current. Este ano, porém, a atacante perdeu jogos devido a uma lesão.

Ela é a terceira maior artilheira da seleção feminina, com 59 gols em 136 jogos. Somente Marta e Cristiane balançaram as redes mais vezes que ela, com 115 e 96 gols, respectivamente. Debinha foi indicada ao The Best 2022, da Fifa. A atleta ficou em sexto lugar. Novamente, só Cristiane (terceira em 2017 e 2018) e Marta (vencedora seis vezes) superam a camisa 9 da seleção.

Atacante começou em São Paulo antes do sucesso internacional

Debinha começou a carreira no Saad, de São Caetano do Sul. Ela passou também pela Portuguesa, Foz Cataratas (de Foz do Iguaçu, no Paraná) e Centro Olímpico, de São Paulo. Em 2013, a atacante foi para o Avaldsnes IL, do futebol norueguês. No país nórdico, Debinha foi artilheira da primeira divisão em 2014.

No ano seguinte, a atacante voltou ao Brasil para defender o São José, campeão da Libertadores feminina e do mundial de clubes na temporada anterior. Antes de chegar aos Estados Unidos, Debinha passou também pelo Dalian Quanjian, da China.

Desde 2017, ela joga na NWSL, onde vive a melhor fase. Nos Estados Unidos, foi campeã nacional em 2017 e 2018, e da NWSL Challenge Cup, copa com os melhores times da liga, em 2022. Todos os títulos foram com o North Carolina Courage, pelo qual jogou 115 vezes e tem 48 gols.

Apesar do gol da artilheira Debinha, Brasil não conseguiu segurar a França. Foto: Tertius Pickard (AP)

Nome constante na seleção, Debinha assume papel de liderança

A primeira convocação de Debinha foi em 2011. Ela estreou em vitória por 2 a 0 contra a Argentina, em jogo válido pelos Jogos Pan-Americanos de Guadalajara. A atacante também esteve nos elencos das Olimpíadas de 2012 e 2016, e da Copa de 2019.

Com bagagem, a atacante é uma das mais experientes no elenco atual da seleção, que reúne novatas e veteranas. São 11 estreantes em copas neste time. em 2022, Debinha foi decisiva na conquista da Copa América de 2022. Foram cinco gols, incluindo do título contra a Colômbia, na final.

Brasil ainda busca classificação na Copa

Debinha e as companheiras ainda podem se classificar para as oitavas, apesar da derrota para a França neste sábado. O Brasil volta a campo na próxima quarta-feira, 2, contra a Jamaica, no Melbourne Rectangular Stadium, na Austrália.

Débora Cristiane de Oliveira, a Debinha, foi responsável pelo empate do Brasil contra a França neste sábado, 29, pela Copa do Mundo 2023. Ela é peça importante na seleção de Pia Sundhage e assumiu a artilharia do time desde que a treinadora sueca assumiu a equipe, em 2019. São 30 gols, incluindo o deste sábado, 29.

Debinha comemora o gol de empate contra a França, ainda antes da derrota brasileira. Foto: Katie Tucker (AP)

A atacante de 31 anos defende o Kansas City Current, dos Estados Unidos. Ela é um dos destaques da da liga americana, a NWSL. No campeonato, Debinha foi a terceira na artilharia em 2022, jogando ainda pelo North Carolina Courage, com 12 gols. Na temporada atual, são seis gols pelo Kansas City Current. Este ano, porém, a atacante perdeu jogos devido a uma lesão.

Ela é a terceira maior artilheira da seleção feminina, com 59 gols em 136 jogos. Somente Marta e Cristiane balançaram as redes mais vezes que ela, com 115 e 96 gols, respectivamente. Debinha foi indicada ao The Best 2022, da Fifa. A atleta ficou em sexto lugar. Novamente, só Cristiane (terceira em 2017 e 2018) e Marta (vencedora seis vezes) superam a camisa 9 da seleção.

Atacante começou em São Paulo antes do sucesso internacional

Debinha começou a carreira no Saad, de São Caetano do Sul. Ela passou também pela Portuguesa, Foz Cataratas (de Foz do Iguaçu, no Paraná) e Centro Olímpico, de São Paulo. Em 2013, a atacante foi para o Avaldsnes IL, do futebol norueguês. No país nórdico, Debinha foi artilheira da primeira divisão em 2014.

No ano seguinte, a atacante voltou ao Brasil para defender o São José, campeão da Libertadores feminina e do mundial de clubes na temporada anterior. Antes de chegar aos Estados Unidos, Debinha passou também pelo Dalian Quanjian, da China.

Desde 2017, ela joga na NWSL, onde vive a melhor fase. Nos Estados Unidos, foi campeã nacional em 2017 e 2018, e da NWSL Challenge Cup, copa com os melhores times da liga, em 2022. Todos os títulos foram com o North Carolina Courage, pelo qual jogou 115 vezes e tem 48 gols.

Apesar do gol da artilheira Debinha, Brasil não conseguiu segurar a França. Foto: Tertius Pickard (AP)

Nome constante na seleção, Debinha assume papel de liderança

A primeira convocação de Debinha foi em 2011. Ela estreou em vitória por 2 a 0 contra a Argentina, em jogo válido pelos Jogos Pan-Americanos de Guadalajara. A atacante também esteve nos elencos das Olimpíadas de 2012 e 2016, e da Copa de 2019.

Com bagagem, a atacante é uma das mais experientes no elenco atual da seleção, que reúne novatas e veteranas. São 11 estreantes em copas neste time. em 2022, Debinha foi decisiva na conquista da Copa América de 2022. Foram cinco gols, incluindo do título contra a Colômbia, na final.

Brasil ainda busca classificação na Copa

Debinha e as companheiras ainda podem se classificar para as oitavas, apesar da derrota para a França neste sábado. O Brasil volta a campo na próxima quarta-feira, 2, contra a Jamaica, no Melbourne Rectangular Stadium, na Austrália.

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