Quais são os 10 esportes mais bizarros e estranhos do mundo? Veja lista do ‘Estadão’


De Punhobol e Buzkash, conheça as modalidades estranhas e pouco praticadas no Brasil

Por Redação
Atualização:

Os brasileiros são grandes devotos do futebol e têm interesse por muitas outras modalidades esportivas, como vôlei, basquete, automobilismo, boxe, natação... Mas, saindo do escopo dos esportes tradicionais, há muitas práticas inusitadas espalhadas pelo País. O Estadão lista dez esportes bizarros e diferentes que unem fãs em vários cantos do planeta também. Algumas dessas modalidades têm grande número de adeptos e podem ter cara de entretenimento, mas são esportes.

Punhobol

Você já ouviu falar de punhobol? Pois saiba que o Brasil é um dos expoentes na modalidade esportiva. No mês de julho, a equipe brasileira conquistou a medalha de bronze no Mundial disputado em Mainheim, na Alemanha, país que mais se destaca na modalidade. Punhobol é disputado sobre a grama e guarda semelhanças com vôlei e tênis. Com cinco competidores em cada equipe, o objetivo é que o adversário não consiga defender seu ataque e evitar que a bola quique duas vezes seguidas em seu campo. Ataques são feitos com o punho, enquanto as defesas podem ser praticadas com o antebraço.

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Bexiga

Essa é uma modalidade que a grande maioria dos brasileiros já praticou alguma vez, especialmente em festas de aniversário. O objetivo é impedir que a bexiga caia no solo em um ambiente repleto de obstáculos. Os competidores levam a disputa ao pé da letra e fazem diabruras para conseguir o objetivo.

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Aviãozinho de papel

Mais uma modalidade que desperta a versão jovem de cada um, das salas de aula para as grandes competições. Cada um é responsável por dobrar seu próprio aviãozinho de papel em duas diferentes disciplinas para avaliação: maior distância voada e maior tempo de voo. É possível ver nas redes sociais torcedores de clube na Europa soltando aviãozinho de papel nos estádios e acompanhando seu voo até o gramado. Quando isso acontece, a torcida vibra.

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Luta de travesseiros

O Pillow Fight ou luta de travesseiros se tornou esporte em 2022. E acontece dentro de um ringue, octógono ou plataforma apropriada para o combate. Há uma organização agora para aquela brincadeira de irmãos e que a mãe ficava louca em casa. O campeonato chama a atenção pelo fato de proporcionar uma disputa séria com um objeto que geralmente é usado para “guerras” na infância. Nesse esporte, vale a criatividade e a busca por surpreender o adversário.

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Sepak Takraw

O Sepak é uma mistura de vôlei e futebol em uma quadra coberta. Os competidores fazem movimentos acrobáticos para acertar a bola e jogá-la para o lado oposto da quadra sem que o adversário consiga defendê-la.

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Buzkashi

O buzkashi é um esporte asiático praticado de forma coletiva. Montados em cavalos, os competidores devem tentar agarrar a carcaça de uma cabra, sem a cabeça, se desvencilhar dos adversários e arremessá-las para uma área em formato circular. Não se tem notícias de que seja praticado no Brasil.

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Cavalo de madeira

Apelidada recentemente de “equitação vegana”, essa modalidade tem história na Finlândia e reúne mulheres de 12 a 25 anos. Assim como no hipismo, as participantes têm de completar um circuito com obstáculos montadas em um cavalo de brinquedo. O segredo não é o cavalo de madeira, mas a agilidade do jogador. Ter fôlego é um requisito.

Dedão de ferro

Assim como o tradicional braço de ferro, de força física e que já esteve em filmes do cinema, o dedão de ferro mede a força dos adversários. Neste caso, porém, é usado o dedão do pé. Tem juiz que acompanha as disputas e orienta os competidores.

Corrida do queijo

Tradicional do Reino Unido, essa modalidade tem seu principal evento acontecendo uma vez por ano. Os competidores descem uma ladeira atrás de um pedaço de três quilos de queijo. Ganha quem conseguir segurar o queijo ou chegar primeiro no fim da ladeira. É um festival de quedas e tombos.

Boxe-xadrez

O boxe-xadrez, como o nome sugere, mistura duas modalidades antagônicas. São disputados rounds no ringue e outros em frente ao tabuleiro. Cada round do boxe dura três minutos, enquanto no xadrez cada competidor tem um total de nove minutos para jogar ao longo do confronto. Ganha quem nocautear ou aplicar um xeque-mate no adversário.

Os brasileiros são grandes devotos do futebol e têm interesse por muitas outras modalidades esportivas, como vôlei, basquete, automobilismo, boxe, natação... Mas, saindo do escopo dos esportes tradicionais, há muitas práticas inusitadas espalhadas pelo País. O Estadão lista dez esportes bizarros e diferentes que unem fãs em vários cantos do planeta também. Algumas dessas modalidades têm grande número de adeptos e podem ter cara de entretenimento, mas são esportes.

Punhobol

Você já ouviu falar de punhobol? Pois saiba que o Brasil é um dos expoentes na modalidade esportiva. No mês de julho, a equipe brasileira conquistou a medalha de bronze no Mundial disputado em Mainheim, na Alemanha, país que mais se destaca na modalidade. Punhobol é disputado sobre a grama e guarda semelhanças com vôlei e tênis. Com cinco competidores em cada equipe, o objetivo é que o adversário não consiga defender seu ataque e evitar que a bola quique duas vezes seguidas em seu campo. Ataques são feitos com o punho, enquanto as defesas podem ser praticadas com o antebraço.

Bexiga

Essa é uma modalidade que a grande maioria dos brasileiros já praticou alguma vez, especialmente em festas de aniversário. O objetivo é impedir que a bexiga caia no solo em um ambiente repleto de obstáculos. Os competidores levam a disputa ao pé da letra e fazem diabruras para conseguir o objetivo.

Aviãozinho de papel

Mais uma modalidade que desperta a versão jovem de cada um, das salas de aula para as grandes competições. Cada um é responsável por dobrar seu próprio aviãozinho de papel em duas diferentes disciplinas para avaliação: maior distância voada e maior tempo de voo. É possível ver nas redes sociais torcedores de clube na Europa soltando aviãozinho de papel nos estádios e acompanhando seu voo até o gramado. Quando isso acontece, a torcida vibra.

Luta de travesseiros

O Pillow Fight ou luta de travesseiros se tornou esporte em 2022. E acontece dentro de um ringue, octógono ou plataforma apropriada para o combate. Há uma organização agora para aquela brincadeira de irmãos e que a mãe ficava louca em casa. O campeonato chama a atenção pelo fato de proporcionar uma disputa séria com um objeto que geralmente é usado para “guerras” na infância. Nesse esporte, vale a criatividade e a busca por surpreender o adversário.

Sepak Takraw

O Sepak é uma mistura de vôlei e futebol em uma quadra coberta. Os competidores fazem movimentos acrobáticos para acertar a bola e jogá-la para o lado oposto da quadra sem que o adversário consiga defendê-la.

Buzkashi

O buzkashi é um esporte asiático praticado de forma coletiva. Montados em cavalos, os competidores devem tentar agarrar a carcaça de uma cabra, sem a cabeça, se desvencilhar dos adversários e arremessá-las para uma área em formato circular. Não se tem notícias de que seja praticado no Brasil.

Cavalo de madeira

Apelidada recentemente de “equitação vegana”, essa modalidade tem história na Finlândia e reúne mulheres de 12 a 25 anos. Assim como no hipismo, as participantes têm de completar um circuito com obstáculos montadas em um cavalo de brinquedo. O segredo não é o cavalo de madeira, mas a agilidade do jogador. Ter fôlego é um requisito.

Dedão de ferro

Assim como o tradicional braço de ferro, de força física e que já esteve em filmes do cinema, o dedão de ferro mede a força dos adversários. Neste caso, porém, é usado o dedão do pé. Tem juiz que acompanha as disputas e orienta os competidores.

Corrida do queijo

Tradicional do Reino Unido, essa modalidade tem seu principal evento acontecendo uma vez por ano. Os competidores descem uma ladeira atrás de um pedaço de três quilos de queijo. Ganha quem conseguir segurar o queijo ou chegar primeiro no fim da ladeira. É um festival de quedas e tombos.

Boxe-xadrez

O boxe-xadrez, como o nome sugere, mistura duas modalidades antagônicas. São disputados rounds no ringue e outros em frente ao tabuleiro. Cada round do boxe dura três minutos, enquanto no xadrez cada competidor tem um total de nove minutos para jogar ao longo do confronto. Ganha quem nocautear ou aplicar um xeque-mate no adversário.

Os brasileiros são grandes devotos do futebol e têm interesse por muitas outras modalidades esportivas, como vôlei, basquete, automobilismo, boxe, natação... Mas, saindo do escopo dos esportes tradicionais, há muitas práticas inusitadas espalhadas pelo País. O Estadão lista dez esportes bizarros e diferentes que unem fãs em vários cantos do planeta também. Algumas dessas modalidades têm grande número de adeptos e podem ter cara de entretenimento, mas são esportes.

Punhobol

Você já ouviu falar de punhobol? Pois saiba que o Brasil é um dos expoentes na modalidade esportiva. No mês de julho, a equipe brasileira conquistou a medalha de bronze no Mundial disputado em Mainheim, na Alemanha, país que mais se destaca na modalidade. Punhobol é disputado sobre a grama e guarda semelhanças com vôlei e tênis. Com cinco competidores em cada equipe, o objetivo é que o adversário não consiga defender seu ataque e evitar que a bola quique duas vezes seguidas em seu campo. Ataques são feitos com o punho, enquanto as defesas podem ser praticadas com o antebraço.

Bexiga

Essa é uma modalidade que a grande maioria dos brasileiros já praticou alguma vez, especialmente em festas de aniversário. O objetivo é impedir que a bexiga caia no solo em um ambiente repleto de obstáculos. Os competidores levam a disputa ao pé da letra e fazem diabruras para conseguir o objetivo.

Aviãozinho de papel

Mais uma modalidade que desperta a versão jovem de cada um, das salas de aula para as grandes competições. Cada um é responsável por dobrar seu próprio aviãozinho de papel em duas diferentes disciplinas para avaliação: maior distância voada e maior tempo de voo. É possível ver nas redes sociais torcedores de clube na Europa soltando aviãozinho de papel nos estádios e acompanhando seu voo até o gramado. Quando isso acontece, a torcida vibra.

Luta de travesseiros

O Pillow Fight ou luta de travesseiros se tornou esporte em 2022. E acontece dentro de um ringue, octógono ou plataforma apropriada para o combate. Há uma organização agora para aquela brincadeira de irmãos e que a mãe ficava louca em casa. O campeonato chama a atenção pelo fato de proporcionar uma disputa séria com um objeto que geralmente é usado para “guerras” na infância. Nesse esporte, vale a criatividade e a busca por surpreender o adversário.

Sepak Takraw

O Sepak é uma mistura de vôlei e futebol em uma quadra coberta. Os competidores fazem movimentos acrobáticos para acertar a bola e jogá-la para o lado oposto da quadra sem que o adversário consiga defendê-la.

Buzkashi

O buzkashi é um esporte asiático praticado de forma coletiva. Montados em cavalos, os competidores devem tentar agarrar a carcaça de uma cabra, sem a cabeça, se desvencilhar dos adversários e arremessá-las para uma área em formato circular. Não se tem notícias de que seja praticado no Brasil.

Cavalo de madeira

Apelidada recentemente de “equitação vegana”, essa modalidade tem história na Finlândia e reúne mulheres de 12 a 25 anos. Assim como no hipismo, as participantes têm de completar um circuito com obstáculos montadas em um cavalo de brinquedo. O segredo não é o cavalo de madeira, mas a agilidade do jogador. Ter fôlego é um requisito.

Dedão de ferro

Assim como o tradicional braço de ferro, de força física e que já esteve em filmes do cinema, o dedão de ferro mede a força dos adversários. Neste caso, porém, é usado o dedão do pé. Tem juiz que acompanha as disputas e orienta os competidores.

Corrida do queijo

Tradicional do Reino Unido, essa modalidade tem seu principal evento acontecendo uma vez por ano. Os competidores descem uma ladeira atrás de um pedaço de três quilos de queijo. Ganha quem conseguir segurar o queijo ou chegar primeiro no fim da ladeira. É um festival de quedas e tombos.

Boxe-xadrez

O boxe-xadrez, como o nome sugere, mistura duas modalidades antagônicas. São disputados rounds no ringue e outros em frente ao tabuleiro. Cada round do boxe dura três minutos, enquanto no xadrez cada competidor tem um total de nove minutos para jogar ao longo do confronto. Ganha quem nocautear ou aplicar um xeque-mate no adversário.

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