'Corinthians B' se salva no último lance


Time perdia até os 47 minutos do segundo tempo, quando chegou ao empate diante do lanterna Comercial

Por Moreno Bastos

Se a partida contra o Comercial servia, antes de mais nada, para Tite obter respostas para possíveis problemas futuros na equipe titular, o treinador deve ter saído preocupado do estádio Palma Travassos, em Ribeirão Preto.Isso porque no sofrido empate dos reservas corintianos por 3 a 3 com a pior equipe do Campeonato Paulista, o treinador viu que jogadores como Douglas, Willian e Elton, candidatos a vagas entre os titulares, ainda estão abaixo do que se espera.A exceção foi Emerson Sheik, que mostrou ter recuperado a forma para voltar ao time titular.No âmbito coletivo, o comandante, que também esperava um novo desempenho satisfatório da equipe B, como ocorreu nos jogos contra São Caetano e Guarani, também no Paulista, acompanhou uma equipe fragilizada, que foi, por muitas vezes, dominada pelos donos da casa, que tinham, até então, o pior ataque do torneio estadual.No empate, que tirou a chance de o Corinthians retomar a liderança do campeonato e ainda o fez cair para o terceiro, o sistema defensivo, que segue como o melhor do torneio, destoou.Substitutos de Leandro Castán e Chicão, os jovens Marquinhos e Antônio Carlos, apostas do time campeão da Copa São Paulo deste ano, demonstraram nervosismo e dificuldade para proteger a meta defendida por Danilo Fernandes.A dupla também foi prejudicada pela fraca atuação dos laterais Welder e Ramon, que desde o início do jogo não conseguiram apoiar e muito menos proteger os lados da área corintiana.Ramón, porém, marcou o gol de empate, aos 47 minutos, minimizando suas falhas na partida.Foi a primeira vez na temporada que o time do Parque São Jorge marcou e também sofreu três gols em uma partida. Pelo lado do time de Ribeirão Preto, o resultado foi considerado uma dura derrota. A equipe de Geninho está há oito partidas sem vencer e continua na última colocação na tabela.Muitas faltas. Em um confronto disputado por uma equipe de reservas contra um rival desesperado por uma vitória, somado ao um gramado em péssimas condições, o resultado só poderia ser uma partida repleta de faltas. Antes dos 20 minutos, o árbitro Alessandro Darcie já havia marcado 15 infrações. Mesmo prejudicado pela sonolência de Douglas, que mal tocava na bola, os visitantes criaram chances para abrir o placar, com Emerson Sheik, o mais lúcido corintiano.Com ele, o time acertou o travessão duas vezes antes de balançar as redes, aos 35 minutos, quando o Comercial já havia marcado com Élton, aos 29.Sem Sheik, que diminuiu o ritmo na segunda etapa, o Corinthians viu o Comercial ampliar aos 6, com Fabão e Marcelo Ferreira, aos 31, graças à deficiências nas alas e no miolo da zaga.A derrota corintiana era iminente. Foi aí que Tite deu novo ânimo ao time. Vítor Júnior, Bill e Gilsinho entraram nas vagas de Willian, Elton e Ramirez.Na base da luta, o Corinthians se impôs e o Comercial cedeu. Ao 44 e 47, Gilsinho e Ramon livraram o Corinthians da derrota.

Se a partida contra o Comercial servia, antes de mais nada, para Tite obter respostas para possíveis problemas futuros na equipe titular, o treinador deve ter saído preocupado do estádio Palma Travassos, em Ribeirão Preto.Isso porque no sofrido empate dos reservas corintianos por 3 a 3 com a pior equipe do Campeonato Paulista, o treinador viu que jogadores como Douglas, Willian e Elton, candidatos a vagas entre os titulares, ainda estão abaixo do que se espera.A exceção foi Emerson Sheik, que mostrou ter recuperado a forma para voltar ao time titular.No âmbito coletivo, o comandante, que também esperava um novo desempenho satisfatório da equipe B, como ocorreu nos jogos contra São Caetano e Guarani, também no Paulista, acompanhou uma equipe fragilizada, que foi, por muitas vezes, dominada pelos donos da casa, que tinham, até então, o pior ataque do torneio estadual.No empate, que tirou a chance de o Corinthians retomar a liderança do campeonato e ainda o fez cair para o terceiro, o sistema defensivo, que segue como o melhor do torneio, destoou.Substitutos de Leandro Castán e Chicão, os jovens Marquinhos e Antônio Carlos, apostas do time campeão da Copa São Paulo deste ano, demonstraram nervosismo e dificuldade para proteger a meta defendida por Danilo Fernandes.A dupla também foi prejudicada pela fraca atuação dos laterais Welder e Ramon, que desde o início do jogo não conseguiram apoiar e muito menos proteger os lados da área corintiana.Ramón, porém, marcou o gol de empate, aos 47 minutos, minimizando suas falhas na partida.Foi a primeira vez na temporada que o time do Parque São Jorge marcou e também sofreu três gols em uma partida. Pelo lado do time de Ribeirão Preto, o resultado foi considerado uma dura derrota. A equipe de Geninho está há oito partidas sem vencer e continua na última colocação na tabela.Muitas faltas. Em um confronto disputado por uma equipe de reservas contra um rival desesperado por uma vitória, somado ao um gramado em péssimas condições, o resultado só poderia ser uma partida repleta de faltas. Antes dos 20 minutos, o árbitro Alessandro Darcie já havia marcado 15 infrações. Mesmo prejudicado pela sonolência de Douglas, que mal tocava na bola, os visitantes criaram chances para abrir o placar, com Emerson Sheik, o mais lúcido corintiano.Com ele, o time acertou o travessão duas vezes antes de balançar as redes, aos 35 minutos, quando o Comercial já havia marcado com Élton, aos 29.Sem Sheik, que diminuiu o ritmo na segunda etapa, o Corinthians viu o Comercial ampliar aos 6, com Fabão e Marcelo Ferreira, aos 31, graças à deficiências nas alas e no miolo da zaga.A derrota corintiana era iminente. Foi aí que Tite deu novo ânimo ao time. Vítor Júnior, Bill e Gilsinho entraram nas vagas de Willian, Elton e Ramirez.Na base da luta, o Corinthians se impôs e o Comercial cedeu. Ao 44 e 47, Gilsinho e Ramon livraram o Corinthians da derrota.

Se a partida contra o Comercial servia, antes de mais nada, para Tite obter respostas para possíveis problemas futuros na equipe titular, o treinador deve ter saído preocupado do estádio Palma Travassos, em Ribeirão Preto.Isso porque no sofrido empate dos reservas corintianos por 3 a 3 com a pior equipe do Campeonato Paulista, o treinador viu que jogadores como Douglas, Willian e Elton, candidatos a vagas entre os titulares, ainda estão abaixo do que se espera.A exceção foi Emerson Sheik, que mostrou ter recuperado a forma para voltar ao time titular.No âmbito coletivo, o comandante, que também esperava um novo desempenho satisfatório da equipe B, como ocorreu nos jogos contra São Caetano e Guarani, também no Paulista, acompanhou uma equipe fragilizada, que foi, por muitas vezes, dominada pelos donos da casa, que tinham, até então, o pior ataque do torneio estadual.No empate, que tirou a chance de o Corinthians retomar a liderança do campeonato e ainda o fez cair para o terceiro, o sistema defensivo, que segue como o melhor do torneio, destoou.Substitutos de Leandro Castán e Chicão, os jovens Marquinhos e Antônio Carlos, apostas do time campeão da Copa São Paulo deste ano, demonstraram nervosismo e dificuldade para proteger a meta defendida por Danilo Fernandes.A dupla também foi prejudicada pela fraca atuação dos laterais Welder e Ramon, que desde o início do jogo não conseguiram apoiar e muito menos proteger os lados da área corintiana.Ramón, porém, marcou o gol de empate, aos 47 minutos, minimizando suas falhas na partida.Foi a primeira vez na temporada que o time do Parque São Jorge marcou e também sofreu três gols em uma partida. Pelo lado do time de Ribeirão Preto, o resultado foi considerado uma dura derrota. A equipe de Geninho está há oito partidas sem vencer e continua na última colocação na tabela.Muitas faltas. Em um confronto disputado por uma equipe de reservas contra um rival desesperado por uma vitória, somado ao um gramado em péssimas condições, o resultado só poderia ser uma partida repleta de faltas. Antes dos 20 minutos, o árbitro Alessandro Darcie já havia marcado 15 infrações. Mesmo prejudicado pela sonolência de Douglas, que mal tocava na bola, os visitantes criaram chances para abrir o placar, com Emerson Sheik, o mais lúcido corintiano.Com ele, o time acertou o travessão duas vezes antes de balançar as redes, aos 35 minutos, quando o Comercial já havia marcado com Élton, aos 29.Sem Sheik, que diminuiu o ritmo na segunda etapa, o Corinthians viu o Comercial ampliar aos 6, com Fabão e Marcelo Ferreira, aos 31, graças à deficiências nas alas e no miolo da zaga.A derrota corintiana era iminente. Foi aí que Tite deu novo ânimo ao time. Vítor Júnior, Bill e Gilsinho entraram nas vagas de Willian, Elton e Ramirez.Na base da luta, o Corinthians se impôs e o Comercial cedeu. Ao 44 e 47, Gilsinho e Ramon livraram o Corinthians da derrota.

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