Provas de rua de A a Z

Adriana Silva conquista a Six Star Medal na Maratona de Chicago


Nossa recordista brasileira da maratona agora está de olho no Circuito Master

Por Silvia Herrera

Todo esporte tem as competições mais importantes. No caso das maratonas é o Circuito World Marathon Majors, com seis etapas: Tóquio, Londres, Boston, Chicago, Nova York e Berlim. Essas provas reúnem os melhores atletas da elite e milhares de corredores amadores. Os profissionais competem por premiações polpudas, e geralmente correm duas delas por ano, o circuito é anual desde 2015. Já os amadores vão atrás da Six Star Medal - uma linda mandala que é recebida após concluir as seis etapas. E este ano, a maratonista Adriana Silva (ASICS), recordista brasileira da maratona, que agora é também treinadora, acaba de conquistar sua mandala em Chicago (EUA), nesse domingo, 8 de outubro.

 Foto: ASICS

Desta vez, Adriana, 42 anos, foi a única brasileira a receber a Six Star, que tem uma entrega especial, e completou a prova "de boa" com o tempo de 2h53'11. "Chicago é realmente uma prova linda. Estou muito feliz com meu tempo, apesar de não ter colocado isso como meta. Mas a corrida estava tão gostosa e fluiu tão bem que acabou acontecendo esse resultado. Feliz em ter conseguido a mandala e também com a notícia de ter sido classificada para o mundial de master ano que vem na Austrália", comemora Adriana.

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Ela, que representou o Brasil na olimpíadas Rio2014 e Londres2012,  fez sua primeira major em Berlim, em 2010, prova que ela também fez em 2014. Em 2012, ela competiu na Maratona de Tóquio; em 2013 em Londres; em Boston, 2014 e  Nova York em 2018. Entre todas as seis Majors, a prova de Tóquio foi a que mais marcou sua trajetória, realizada há onze anosem 26 de fevereiroCom o objetivo de conquistar uma vaga para as Olimpíada de Londres, Adriana não só conseguiu a vaga como também quebrou o recorde Sul-Americano e brasileiro, que é dela até hoje, com o tempo de 2:29:17.  Aperuana Inês Melchor quebrou a marca sul-americana em Berlim, em 2014, com o tempo de 02:26:45.

Adriana é formada em Educação Física e além dos seus treinos como atleta, também treina outros corredores de elite e atletas amadores. Em 2020 realizou o seu sonho de ter um instituto para levar o esporte a crianças carentes, inaugurando o Instituto Enfrente.

 

Todo esporte tem as competições mais importantes. No caso das maratonas é o Circuito World Marathon Majors, com seis etapas: Tóquio, Londres, Boston, Chicago, Nova York e Berlim. Essas provas reúnem os melhores atletas da elite e milhares de corredores amadores. Os profissionais competem por premiações polpudas, e geralmente correm duas delas por ano, o circuito é anual desde 2015. Já os amadores vão atrás da Six Star Medal - uma linda mandala que é recebida após concluir as seis etapas. E este ano, a maratonista Adriana Silva (ASICS), recordista brasileira da maratona, que agora é também treinadora, acaba de conquistar sua mandala em Chicago (EUA), nesse domingo, 8 de outubro.

 Foto: ASICS

Desta vez, Adriana, 42 anos, foi a única brasileira a receber a Six Star, que tem uma entrega especial, e completou a prova "de boa" com o tempo de 2h53'11. "Chicago é realmente uma prova linda. Estou muito feliz com meu tempo, apesar de não ter colocado isso como meta. Mas a corrida estava tão gostosa e fluiu tão bem que acabou acontecendo esse resultado. Feliz em ter conseguido a mandala e também com a notícia de ter sido classificada para o mundial de master ano que vem na Austrália", comemora Adriana.

Ela, que representou o Brasil na olimpíadas Rio2014 e Londres2012,  fez sua primeira major em Berlim, em 2010, prova que ela também fez em 2014. Em 2012, ela competiu na Maratona de Tóquio; em 2013 em Londres; em Boston, 2014 e  Nova York em 2018. Entre todas as seis Majors, a prova de Tóquio foi a que mais marcou sua trajetória, realizada há onze anosem 26 de fevereiroCom o objetivo de conquistar uma vaga para as Olimpíada de Londres, Adriana não só conseguiu a vaga como também quebrou o recorde Sul-Americano e brasileiro, que é dela até hoje, com o tempo de 2:29:17.  Aperuana Inês Melchor quebrou a marca sul-americana em Berlim, em 2014, com o tempo de 02:26:45.

Adriana é formada em Educação Física e além dos seus treinos como atleta, também treina outros corredores de elite e atletas amadores. Em 2020 realizou o seu sonho de ter um instituto para levar o esporte a crianças carentes, inaugurando o Instituto Enfrente.

 

Todo esporte tem as competições mais importantes. No caso das maratonas é o Circuito World Marathon Majors, com seis etapas: Tóquio, Londres, Boston, Chicago, Nova York e Berlim. Essas provas reúnem os melhores atletas da elite e milhares de corredores amadores. Os profissionais competem por premiações polpudas, e geralmente correm duas delas por ano, o circuito é anual desde 2015. Já os amadores vão atrás da Six Star Medal - uma linda mandala que é recebida após concluir as seis etapas. E este ano, a maratonista Adriana Silva (ASICS), recordista brasileira da maratona, que agora é também treinadora, acaba de conquistar sua mandala em Chicago (EUA), nesse domingo, 8 de outubro.

 Foto: ASICS

Desta vez, Adriana, 42 anos, foi a única brasileira a receber a Six Star, que tem uma entrega especial, e completou a prova "de boa" com o tempo de 2h53'11. "Chicago é realmente uma prova linda. Estou muito feliz com meu tempo, apesar de não ter colocado isso como meta. Mas a corrida estava tão gostosa e fluiu tão bem que acabou acontecendo esse resultado. Feliz em ter conseguido a mandala e também com a notícia de ter sido classificada para o mundial de master ano que vem na Austrália", comemora Adriana.

Ela, que representou o Brasil na olimpíadas Rio2014 e Londres2012,  fez sua primeira major em Berlim, em 2010, prova que ela também fez em 2014. Em 2012, ela competiu na Maratona de Tóquio; em 2013 em Londres; em Boston, 2014 e  Nova York em 2018. Entre todas as seis Majors, a prova de Tóquio foi a que mais marcou sua trajetória, realizada há onze anosem 26 de fevereiroCom o objetivo de conquistar uma vaga para as Olimpíada de Londres, Adriana não só conseguiu a vaga como também quebrou o recorde Sul-Americano e brasileiro, que é dela até hoje, com o tempo de 2:29:17.  Aperuana Inês Melchor quebrou a marca sul-americana em Berlim, em 2014, com o tempo de 02:26:45.

Adriana é formada em Educação Física e além dos seus treinos como atleta, também treina outros corredores de elite e atletas amadores. Em 2020 realizou o seu sonho de ter um instituto para levar o esporte a crianças carentes, inaugurando o Instituto Enfrente.

 

Todo esporte tem as competições mais importantes. No caso das maratonas é o Circuito World Marathon Majors, com seis etapas: Tóquio, Londres, Boston, Chicago, Nova York e Berlim. Essas provas reúnem os melhores atletas da elite e milhares de corredores amadores. Os profissionais competem por premiações polpudas, e geralmente correm duas delas por ano, o circuito é anual desde 2015. Já os amadores vão atrás da Six Star Medal - uma linda mandala que é recebida após concluir as seis etapas. E este ano, a maratonista Adriana Silva (ASICS), recordista brasileira da maratona, que agora é também treinadora, acaba de conquistar sua mandala em Chicago (EUA), nesse domingo, 8 de outubro.

 Foto: ASICS

Desta vez, Adriana, 42 anos, foi a única brasileira a receber a Six Star, que tem uma entrega especial, e completou a prova "de boa" com o tempo de 2h53'11. "Chicago é realmente uma prova linda. Estou muito feliz com meu tempo, apesar de não ter colocado isso como meta. Mas a corrida estava tão gostosa e fluiu tão bem que acabou acontecendo esse resultado. Feliz em ter conseguido a mandala e também com a notícia de ter sido classificada para o mundial de master ano que vem na Austrália", comemora Adriana.

Ela, que representou o Brasil na olimpíadas Rio2014 e Londres2012,  fez sua primeira major em Berlim, em 2010, prova que ela também fez em 2014. Em 2012, ela competiu na Maratona de Tóquio; em 2013 em Londres; em Boston, 2014 e  Nova York em 2018. Entre todas as seis Majors, a prova de Tóquio foi a que mais marcou sua trajetória, realizada há onze anosem 26 de fevereiroCom o objetivo de conquistar uma vaga para as Olimpíada de Londres, Adriana não só conseguiu a vaga como também quebrou o recorde Sul-Americano e brasileiro, que é dela até hoje, com o tempo de 2:29:17.  Aperuana Inês Melchor quebrou a marca sul-americana em Berlim, em 2014, com o tempo de 02:26:45.

Adriana é formada em Educação Física e além dos seus treinos como atleta, também treina outros corredores de elite e atletas amadores. Em 2020 realizou o seu sonho de ter um instituto para levar o esporte a crianças carentes, inaugurando o Instituto Enfrente.

 

Todo esporte tem as competições mais importantes. No caso das maratonas é o Circuito World Marathon Majors, com seis etapas: Tóquio, Londres, Boston, Chicago, Nova York e Berlim. Essas provas reúnem os melhores atletas da elite e milhares de corredores amadores. Os profissionais competem por premiações polpudas, e geralmente correm duas delas por ano, o circuito é anual desde 2015. Já os amadores vão atrás da Six Star Medal - uma linda mandala que é recebida após concluir as seis etapas. E este ano, a maratonista Adriana Silva (ASICS), recordista brasileira da maratona, que agora é também treinadora, acaba de conquistar sua mandala em Chicago (EUA), nesse domingo, 8 de outubro.

 Foto: ASICS

Desta vez, Adriana, 42 anos, foi a única brasileira a receber a Six Star, que tem uma entrega especial, e completou a prova "de boa" com o tempo de 2h53'11. "Chicago é realmente uma prova linda. Estou muito feliz com meu tempo, apesar de não ter colocado isso como meta. Mas a corrida estava tão gostosa e fluiu tão bem que acabou acontecendo esse resultado. Feliz em ter conseguido a mandala e também com a notícia de ter sido classificada para o mundial de master ano que vem na Austrália", comemora Adriana.

Ela, que representou o Brasil na olimpíadas Rio2014 e Londres2012,  fez sua primeira major em Berlim, em 2010, prova que ela também fez em 2014. Em 2012, ela competiu na Maratona de Tóquio; em 2013 em Londres; em Boston, 2014 e  Nova York em 2018. Entre todas as seis Majors, a prova de Tóquio foi a que mais marcou sua trajetória, realizada há onze anosem 26 de fevereiroCom o objetivo de conquistar uma vaga para as Olimpíada de Londres, Adriana não só conseguiu a vaga como também quebrou o recorde Sul-Americano e brasileiro, que é dela até hoje, com o tempo de 2:29:17.  Aperuana Inês Melchor quebrou a marca sul-americana em Berlim, em 2014, com o tempo de 02:26:45.

Adriana é formada em Educação Física e além dos seus treinos como atleta, também treina outros corredores de elite e atletas amadores. Em 2020 realizou o seu sonho de ter um instituto para levar o esporte a crianças carentes, inaugurando o Instituto Enfrente.

 

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