Provas de rua de A a Z

Brasileiras gostam de caminhar e correr, aponta pesquisa


O Ticket Sports disponibilizou os dados que ilustram o cenário das atletas amadoras

Por Silvia Herrera

A pesquisa, realizada ao longo de janeiro deste ano pelo Ticket Sports - maior plataforma de venda de inscrições para eventos esportivos da América Latina-,  tem como objetivo entender a participação do público feminino no esporte e em eventos esportivos por todo Brasil. Os tópicos abordados foram de perfil demográfico e do comportamento das mulheres em eventos esportivos. Entre as modalidades favoritas das participantes da pesquisa, 23% destacaram a caminhada, 18% a corrida, 10% o ciclismo, 4,2% a travessia e 4% o Triathlon.

 

O resultado, em boa medida, vai de encontro com os dados globais divulgados pelo Strava: os homens se exercitam mais que as mulheres, que está no post "Marcha das Minas acontecerá em São Paulo em 12 de março". Talvez, as mulheres esportistas enfrentem o mesmo tipo de desafio globalmente - tripla jornada, falta de tempo, e não se sente segura em iniciar uma atividade sozinha, ou mesmo treinar sozinha.

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Vamos aos dados. De acordo com as 3.030 respostas coletadas, a participação feminina no último ano foi de 45%, porém o número ainda é inferior aos participantes do sexo masculino. Além desse dado, que pode colaborar com os organizadores e marcas na produção de eventos mais inclusivos, novas modalidades como o ciclismo também foram adotadas pelo sexo feminino.

"Estamos pensando sobre questões como a participação feminina em eventos há muito tempo. Sempre conversamos com muitas mulheres e ouvimos algumas hipóteses sobre o porquê disso estar acontecendo, mas essa é a primeira vez que temos dados em mãos. O objetivo do material é apresentar algo palpável para marcas e organizadores e claro, para nós mesmos.", comenta Gabriela Donatello, gerente de marketing do Ticket Sports.

"As mulheres querem ser ouvidas e os dados que coletamos nos ajudam a entender se há algo que pode ser feito para mudar esse cenário. Essas informações podem servir como uma oportunidade para que as marcas e os organizadores de eventos tornem o meio mais confortável e seguro para o público feminino se sentir cada vez mais motivado a ser parte do esporte.", destaca Carolina Abrantes, editora de conteúdo do Ticket Sports.

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A faixa etária é de 42 anos, ganham entre 1 a 3 salários mínimos e a maioria é mãe.  Das participantes da pesquisa 54,6 % possuem filhos, enquanto 45,4% não. De acordo com os dados divulgados pelo IBGE, em 2022, o país registrou uma média de 1,94 filho por mulher, o que fez com que a média ficasse abaixo da taxa de reposição populacional, de 2,1 filhos.

Para elas, o esporte significa qualidade de vida:  47% creditam a qualidade vida, 34% a saúde, 9,4% aos desafios, 5,1% autoestima, 2,1% estética e emagrecimento, e 1,4% a socialização. E treinam bastante. Segundo os dados 42% das mulheres praticam atividade de 5 a 6 vezes por semana e 8,2% de 1 a 2 vezes por semana. Além disso, foi possível perceber que 67,4% que praticam atividades de segunda a sábado foram mais incentivadas durante a juventude, enquanto 51,9% que atualmente treinam entre 1 e 2 vezes foram menos incentivadas.

Quanto ao assédio, entre as participantes da pesquisa, 86,6% comentaram que nunca sofrera, enquanto 13,4 % afirmam que já passaram por essa situação. Além disso, 57% das mulheres que foram assediadas fisicamente ou verbalmente em alguma prova, agora só participam acompanhadas de uma amiga, irmã ou conhecida.

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O evento mais citado pelas mulheres foi a Corrida da Mulher-Maravilha com 9,7%. Logo em seguida vieram o Circuito Vênus e o WRun com 4,9%, respectivamente, o W21k com 2,4%, e a Corrida e Caminhada Contra o Câncer de Mama com 2%.  Em relação às provas, 28,9% pretendem participar de 10 ou mais eventos esportivos, em 2023. Quando a pergunta é em relação à inclusão e participação, 85% das mulheres acreditam que as ações são inclusivas e que aceitariam participar de eventos exclusivos para o público feminino. Entre as distâncias preferidas estão as provas de corridas média de 7k a 15k. Já quando o assunto é a desistência das provas, a questão financeira foi a mais citada. E a atleta mais lembrada por elas é a rainha Marta.

Os resultados alcançados fazem parte de uma série de informações levantadas pelo Ticket Sports com o objetivo de colaborar com os organizadores e as marcas desse segmento. A pesquisa completa está disponível gratuitamente na plataforma da empresa, reforçando uma das principais missões da empresa de disseminar conhecimento para o mercado.

 

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Link da pesquisa: https://materiais.ticketsports.com.br/mulheres-no-esporte

A pesquisa, realizada ao longo de janeiro deste ano pelo Ticket Sports - maior plataforma de venda de inscrições para eventos esportivos da América Latina-,  tem como objetivo entender a participação do público feminino no esporte e em eventos esportivos por todo Brasil. Os tópicos abordados foram de perfil demográfico e do comportamento das mulheres em eventos esportivos. Entre as modalidades favoritas das participantes da pesquisa, 23% destacaram a caminhada, 18% a corrida, 10% o ciclismo, 4,2% a travessia e 4% o Triathlon.

 

O resultado, em boa medida, vai de encontro com os dados globais divulgados pelo Strava: os homens se exercitam mais que as mulheres, que está no post "Marcha das Minas acontecerá em São Paulo em 12 de março". Talvez, as mulheres esportistas enfrentem o mesmo tipo de desafio globalmente - tripla jornada, falta de tempo, e não se sente segura em iniciar uma atividade sozinha, ou mesmo treinar sozinha.

Vamos aos dados. De acordo com as 3.030 respostas coletadas, a participação feminina no último ano foi de 45%, porém o número ainda é inferior aos participantes do sexo masculino. Além desse dado, que pode colaborar com os organizadores e marcas na produção de eventos mais inclusivos, novas modalidades como o ciclismo também foram adotadas pelo sexo feminino.

"Estamos pensando sobre questões como a participação feminina em eventos há muito tempo. Sempre conversamos com muitas mulheres e ouvimos algumas hipóteses sobre o porquê disso estar acontecendo, mas essa é a primeira vez que temos dados em mãos. O objetivo do material é apresentar algo palpável para marcas e organizadores e claro, para nós mesmos.", comenta Gabriela Donatello, gerente de marketing do Ticket Sports.

"As mulheres querem ser ouvidas e os dados que coletamos nos ajudam a entender se há algo que pode ser feito para mudar esse cenário. Essas informações podem servir como uma oportunidade para que as marcas e os organizadores de eventos tornem o meio mais confortável e seguro para o público feminino se sentir cada vez mais motivado a ser parte do esporte.", destaca Carolina Abrantes, editora de conteúdo do Ticket Sports.

A faixa etária é de 42 anos, ganham entre 1 a 3 salários mínimos e a maioria é mãe.  Das participantes da pesquisa 54,6 % possuem filhos, enquanto 45,4% não. De acordo com os dados divulgados pelo IBGE, em 2022, o país registrou uma média de 1,94 filho por mulher, o que fez com que a média ficasse abaixo da taxa de reposição populacional, de 2,1 filhos.

Para elas, o esporte significa qualidade de vida:  47% creditam a qualidade vida, 34% a saúde, 9,4% aos desafios, 5,1% autoestima, 2,1% estética e emagrecimento, e 1,4% a socialização. E treinam bastante. Segundo os dados 42% das mulheres praticam atividade de 5 a 6 vezes por semana e 8,2% de 1 a 2 vezes por semana. Além disso, foi possível perceber que 67,4% que praticam atividades de segunda a sábado foram mais incentivadas durante a juventude, enquanto 51,9% que atualmente treinam entre 1 e 2 vezes foram menos incentivadas.

Quanto ao assédio, entre as participantes da pesquisa, 86,6% comentaram que nunca sofrera, enquanto 13,4 % afirmam que já passaram por essa situação. Além disso, 57% das mulheres que foram assediadas fisicamente ou verbalmente em alguma prova, agora só participam acompanhadas de uma amiga, irmã ou conhecida.

O evento mais citado pelas mulheres foi a Corrida da Mulher-Maravilha com 9,7%. Logo em seguida vieram o Circuito Vênus e o WRun com 4,9%, respectivamente, o W21k com 2,4%, e a Corrida e Caminhada Contra o Câncer de Mama com 2%.  Em relação às provas, 28,9% pretendem participar de 10 ou mais eventos esportivos, em 2023. Quando a pergunta é em relação à inclusão e participação, 85% das mulheres acreditam que as ações são inclusivas e que aceitariam participar de eventos exclusivos para o público feminino. Entre as distâncias preferidas estão as provas de corridas média de 7k a 15k. Já quando o assunto é a desistência das provas, a questão financeira foi a mais citada. E a atleta mais lembrada por elas é a rainha Marta.

Os resultados alcançados fazem parte de uma série de informações levantadas pelo Ticket Sports com o objetivo de colaborar com os organizadores e as marcas desse segmento. A pesquisa completa está disponível gratuitamente na plataforma da empresa, reforçando uma das principais missões da empresa de disseminar conhecimento para o mercado.

 

Link da pesquisa: https://materiais.ticketsports.com.br/mulheres-no-esporte

A pesquisa, realizada ao longo de janeiro deste ano pelo Ticket Sports - maior plataforma de venda de inscrições para eventos esportivos da América Latina-,  tem como objetivo entender a participação do público feminino no esporte e em eventos esportivos por todo Brasil. Os tópicos abordados foram de perfil demográfico e do comportamento das mulheres em eventos esportivos. Entre as modalidades favoritas das participantes da pesquisa, 23% destacaram a caminhada, 18% a corrida, 10% o ciclismo, 4,2% a travessia e 4% o Triathlon.

 

O resultado, em boa medida, vai de encontro com os dados globais divulgados pelo Strava: os homens se exercitam mais que as mulheres, que está no post "Marcha das Minas acontecerá em São Paulo em 12 de março". Talvez, as mulheres esportistas enfrentem o mesmo tipo de desafio globalmente - tripla jornada, falta de tempo, e não se sente segura em iniciar uma atividade sozinha, ou mesmo treinar sozinha.

Vamos aos dados. De acordo com as 3.030 respostas coletadas, a participação feminina no último ano foi de 45%, porém o número ainda é inferior aos participantes do sexo masculino. Além desse dado, que pode colaborar com os organizadores e marcas na produção de eventos mais inclusivos, novas modalidades como o ciclismo também foram adotadas pelo sexo feminino.

"Estamos pensando sobre questões como a participação feminina em eventos há muito tempo. Sempre conversamos com muitas mulheres e ouvimos algumas hipóteses sobre o porquê disso estar acontecendo, mas essa é a primeira vez que temos dados em mãos. O objetivo do material é apresentar algo palpável para marcas e organizadores e claro, para nós mesmos.", comenta Gabriela Donatello, gerente de marketing do Ticket Sports.

"As mulheres querem ser ouvidas e os dados que coletamos nos ajudam a entender se há algo que pode ser feito para mudar esse cenário. Essas informações podem servir como uma oportunidade para que as marcas e os organizadores de eventos tornem o meio mais confortável e seguro para o público feminino se sentir cada vez mais motivado a ser parte do esporte.", destaca Carolina Abrantes, editora de conteúdo do Ticket Sports.

A faixa etária é de 42 anos, ganham entre 1 a 3 salários mínimos e a maioria é mãe.  Das participantes da pesquisa 54,6 % possuem filhos, enquanto 45,4% não. De acordo com os dados divulgados pelo IBGE, em 2022, o país registrou uma média de 1,94 filho por mulher, o que fez com que a média ficasse abaixo da taxa de reposição populacional, de 2,1 filhos.

Para elas, o esporte significa qualidade de vida:  47% creditam a qualidade vida, 34% a saúde, 9,4% aos desafios, 5,1% autoestima, 2,1% estética e emagrecimento, e 1,4% a socialização. E treinam bastante. Segundo os dados 42% das mulheres praticam atividade de 5 a 6 vezes por semana e 8,2% de 1 a 2 vezes por semana. Além disso, foi possível perceber que 67,4% que praticam atividades de segunda a sábado foram mais incentivadas durante a juventude, enquanto 51,9% que atualmente treinam entre 1 e 2 vezes foram menos incentivadas.

Quanto ao assédio, entre as participantes da pesquisa, 86,6% comentaram que nunca sofrera, enquanto 13,4 % afirmam que já passaram por essa situação. Além disso, 57% das mulheres que foram assediadas fisicamente ou verbalmente em alguma prova, agora só participam acompanhadas de uma amiga, irmã ou conhecida.

O evento mais citado pelas mulheres foi a Corrida da Mulher-Maravilha com 9,7%. Logo em seguida vieram o Circuito Vênus e o WRun com 4,9%, respectivamente, o W21k com 2,4%, e a Corrida e Caminhada Contra o Câncer de Mama com 2%.  Em relação às provas, 28,9% pretendem participar de 10 ou mais eventos esportivos, em 2023. Quando a pergunta é em relação à inclusão e participação, 85% das mulheres acreditam que as ações são inclusivas e que aceitariam participar de eventos exclusivos para o público feminino. Entre as distâncias preferidas estão as provas de corridas média de 7k a 15k. Já quando o assunto é a desistência das provas, a questão financeira foi a mais citada. E a atleta mais lembrada por elas é a rainha Marta.

Os resultados alcançados fazem parte de uma série de informações levantadas pelo Ticket Sports com o objetivo de colaborar com os organizadores e as marcas desse segmento. A pesquisa completa está disponível gratuitamente na plataforma da empresa, reforçando uma das principais missões da empresa de disseminar conhecimento para o mercado.

 

Link da pesquisa: https://materiais.ticketsports.com.br/mulheres-no-esporte

A pesquisa, realizada ao longo de janeiro deste ano pelo Ticket Sports - maior plataforma de venda de inscrições para eventos esportivos da América Latina-,  tem como objetivo entender a participação do público feminino no esporte e em eventos esportivos por todo Brasil. Os tópicos abordados foram de perfil demográfico e do comportamento das mulheres em eventos esportivos. Entre as modalidades favoritas das participantes da pesquisa, 23% destacaram a caminhada, 18% a corrida, 10% o ciclismo, 4,2% a travessia e 4% o Triathlon.

 

O resultado, em boa medida, vai de encontro com os dados globais divulgados pelo Strava: os homens se exercitam mais que as mulheres, que está no post "Marcha das Minas acontecerá em São Paulo em 12 de março". Talvez, as mulheres esportistas enfrentem o mesmo tipo de desafio globalmente - tripla jornada, falta de tempo, e não se sente segura em iniciar uma atividade sozinha, ou mesmo treinar sozinha.

Vamos aos dados. De acordo com as 3.030 respostas coletadas, a participação feminina no último ano foi de 45%, porém o número ainda é inferior aos participantes do sexo masculino. Além desse dado, que pode colaborar com os organizadores e marcas na produção de eventos mais inclusivos, novas modalidades como o ciclismo também foram adotadas pelo sexo feminino.

"Estamos pensando sobre questões como a participação feminina em eventos há muito tempo. Sempre conversamos com muitas mulheres e ouvimos algumas hipóteses sobre o porquê disso estar acontecendo, mas essa é a primeira vez que temos dados em mãos. O objetivo do material é apresentar algo palpável para marcas e organizadores e claro, para nós mesmos.", comenta Gabriela Donatello, gerente de marketing do Ticket Sports.

"As mulheres querem ser ouvidas e os dados que coletamos nos ajudam a entender se há algo que pode ser feito para mudar esse cenário. Essas informações podem servir como uma oportunidade para que as marcas e os organizadores de eventos tornem o meio mais confortável e seguro para o público feminino se sentir cada vez mais motivado a ser parte do esporte.", destaca Carolina Abrantes, editora de conteúdo do Ticket Sports.

A faixa etária é de 42 anos, ganham entre 1 a 3 salários mínimos e a maioria é mãe.  Das participantes da pesquisa 54,6 % possuem filhos, enquanto 45,4% não. De acordo com os dados divulgados pelo IBGE, em 2022, o país registrou uma média de 1,94 filho por mulher, o que fez com que a média ficasse abaixo da taxa de reposição populacional, de 2,1 filhos.

Para elas, o esporte significa qualidade de vida:  47% creditam a qualidade vida, 34% a saúde, 9,4% aos desafios, 5,1% autoestima, 2,1% estética e emagrecimento, e 1,4% a socialização. E treinam bastante. Segundo os dados 42% das mulheres praticam atividade de 5 a 6 vezes por semana e 8,2% de 1 a 2 vezes por semana. Além disso, foi possível perceber que 67,4% que praticam atividades de segunda a sábado foram mais incentivadas durante a juventude, enquanto 51,9% que atualmente treinam entre 1 e 2 vezes foram menos incentivadas.

Quanto ao assédio, entre as participantes da pesquisa, 86,6% comentaram que nunca sofrera, enquanto 13,4 % afirmam que já passaram por essa situação. Além disso, 57% das mulheres que foram assediadas fisicamente ou verbalmente em alguma prova, agora só participam acompanhadas de uma amiga, irmã ou conhecida.

O evento mais citado pelas mulheres foi a Corrida da Mulher-Maravilha com 9,7%. Logo em seguida vieram o Circuito Vênus e o WRun com 4,9%, respectivamente, o W21k com 2,4%, e a Corrida e Caminhada Contra o Câncer de Mama com 2%.  Em relação às provas, 28,9% pretendem participar de 10 ou mais eventos esportivos, em 2023. Quando a pergunta é em relação à inclusão e participação, 85% das mulheres acreditam que as ações são inclusivas e que aceitariam participar de eventos exclusivos para o público feminino. Entre as distâncias preferidas estão as provas de corridas média de 7k a 15k. Já quando o assunto é a desistência das provas, a questão financeira foi a mais citada. E a atleta mais lembrada por elas é a rainha Marta.

Os resultados alcançados fazem parte de uma série de informações levantadas pelo Ticket Sports com o objetivo de colaborar com os organizadores e as marcas desse segmento. A pesquisa completa está disponível gratuitamente na plataforma da empresa, reforçando uma das principais missões da empresa de disseminar conhecimento para o mercado.

 

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