Provas de rua de A a Z

Dicas "olímpicas" de alimentação para maratonistas


Renata Calixto conta como foi a alimentação dos maratonistas da elite na Rio 2016

Por Silvia Herrera

As refeições na Vila Olímpica de Paris estão dando o que falar, até verme em peixes os atletas andaram relatando. E tiveram muitos deles que fizeram uma comparação com a alimentação da Rio 2016, que era mil vezes melhor. No Brasil, a Sapore foi a empresa responsável pela alimentação da Vila dos Atletas, quando alimentou cerca de 20 mil atletas e integrantes de delegações. Por dia, eram produzidas entre 40 mil e 70 mil refeições. E pedimos para a nutricionista Renata Calixto, que à época desempenhou a função de coordenadora de planeamento de cardápio e demandas, com base no que foi servido na olimpíada no Brasil, dar dicas de alimentação para você corredor amador que está se preparando para  correr 42.195 metro.

 Foto: Sapore

Renata destaca que a "alimentação é um dos pontos principais em qualquer atividade esportiva. Os atletas de alto desempenho precisam se alimentar bem, com qualidade e segurança alimentar, de forma que consigam alcançar suas melhores marcas." Na Rio 2016, Renata priorizou os pilares: variedade, oferta e qualidade.

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"O consumo calórico de um atleta de alto desempenho varia muito de acordo com a modalidade esportiva, por isso é preciso que eles tenham acesso a uma variedade grande de alimentos, de forma que possam escolher de acordo com suas necessidades e dietas", explica Renata. E para as maratonas, a nutricionista explica que os atletas precisarão ter bastante energia, pois se trata de uma prova de resistência. É importante que haja uma boa alimentação antes, durante e depois da corrida.

A área de alimentação na Rio 2016 funcionava 24 horas por dia, com uma grande variedade e quantidade de alimentos. Na estação all day, havia sempre uma ampla variedade proteínas como frios, peixes defumados, queijos variados; diversos tipos de cereais matinais, iogurtes, frutas secas e nozes, saladas e molhos variados, pães e acompanhamentos variados como patês e similares, além de frutas frescas e bebidas.

No Rio de Janeiro, os corredores optaram por uma alimentação calórica e energética, mas que não fosse pesada. Entre os alimentos mais consumidos estavam os ricos em carboidratos, como frutas, pães, geleias, sendo alguns calóricos, como doce de leite, creme de avelã e mel. Proteínas, como carnes, ovos e frios, também foram muito demandados.

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No dia da maratona olímpica, os alimentos preferidos foram carboidratos integrais, como pães e massas integrais; e proteínas leves, como frangos e queijos magros. Frutas também podem ser importantes.

"No dia de competição a alimentação do atleta deve ser balanceada e leve, para facilitar a digestão e não causar sensação de peso no estômago", comenta Renata. "Durante a prova, também é importante ter hidratação e reposição de minerais através de água, isotônicos e géis de carboidratos, por exemplo".

Após a prova, aí é possível aproveitar mais. "Depois das competições, os atletas precisavam repor as energias e aproveitavam das variedades do cardápio inclusive das sobremesas, onde tinham doces, bolos, tortas, entre outros, e as frutas do Brasil, que eram muito apreciadas pelo sabor marcante", relembra a nutricionista.

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As refeições na Vila Olímpica de Paris estão dando o que falar, até verme em peixes os atletas andaram relatando. E tiveram muitos deles que fizeram uma comparação com a alimentação da Rio 2016, que era mil vezes melhor. No Brasil, a Sapore foi a empresa responsável pela alimentação da Vila dos Atletas, quando alimentou cerca de 20 mil atletas e integrantes de delegações. Por dia, eram produzidas entre 40 mil e 70 mil refeições. E pedimos para a nutricionista Renata Calixto, que à época desempenhou a função de coordenadora de planeamento de cardápio e demandas, com base no que foi servido na olimpíada no Brasil, dar dicas de alimentação para você corredor amador que está se preparando para  correr 42.195 metro.

 Foto: Sapore

Renata destaca que a "alimentação é um dos pontos principais em qualquer atividade esportiva. Os atletas de alto desempenho precisam se alimentar bem, com qualidade e segurança alimentar, de forma que consigam alcançar suas melhores marcas." Na Rio 2016, Renata priorizou os pilares: variedade, oferta e qualidade.

"O consumo calórico de um atleta de alto desempenho varia muito de acordo com a modalidade esportiva, por isso é preciso que eles tenham acesso a uma variedade grande de alimentos, de forma que possam escolher de acordo com suas necessidades e dietas", explica Renata. E para as maratonas, a nutricionista explica que os atletas precisarão ter bastante energia, pois se trata de uma prova de resistência. É importante que haja uma boa alimentação antes, durante e depois da corrida.

A área de alimentação na Rio 2016 funcionava 24 horas por dia, com uma grande variedade e quantidade de alimentos. Na estação all day, havia sempre uma ampla variedade proteínas como frios, peixes defumados, queijos variados; diversos tipos de cereais matinais, iogurtes, frutas secas e nozes, saladas e molhos variados, pães e acompanhamentos variados como patês e similares, além de frutas frescas e bebidas.

No Rio de Janeiro, os corredores optaram por uma alimentação calórica e energética, mas que não fosse pesada. Entre os alimentos mais consumidos estavam os ricos em carboidratos, como frutas, pães, geleias, sendo alguns calóricos, como doce de leite, creme de avelã e mel. Proteínas, como carnes, ovos e frios, também foram muito demandados.

No dia da maratona olímpica, os alimentos preferidos foram carboidratos integrais, como pães e massas integrais; e proteínas leves, como frangos e queijos magros. Frutas também podem ser importantes.

"No dia de competição a alimentação do atleta deve ser balanceada e leve, para facilitar a digestão e não causar sensação de peso no estômago", comenta Renata. "Durante a prova, também é importante ter hidratação e reposição de minerais através de água, isotônicos e géis de carboidratos, por exemplo".

Após a prova, aí é possível aproveitar mais. "Depois das competições, os atletas precisavam repor as energias e aproveitavam das variedades do cardápio inclusive das sobremesas, onde tinham doces, bolos, tortas, entre outros, e as frutas do Brasil, que eram muito apreciadas pelo sabor marcante", relembra a nutricionista.

As refeições na Vila Olímpica de Paris estão dando o que falar, até verme em peixes os atletas andaram relatando. E tiveram muitos deles que fizeram uma comparação com a alimentação da Rio 2016, que era mil vezes melhor. No Brasil, a Sapore foi a empresa responsável pela alimentação da Vila dos Atletas, quando alimentou cerca de 20 mil atletas e integrantes de delegações. Por dia, eram produzidas entre 40 mil e 70 mil refeições. E pedimos para a nutricionista Renata Calixto, que à época desempenhou a função de coordenadora de planeamento de cardápio e demandas, com base no que foi servido na olimpíada no Brasil, dar dicas de alimentação para você corredor amador que está se preparando para  correr 42.195 metro.

 Foto: Sapore

Renata destaca que a "alimentação é um dos pontos principais em qualquer atividade esportiva. Os atletas de alto desempenho precisam se alimentar bem, com qualidade e segurança alimentar, de forma que consigam alcançar suas melhores marcas." Na Rio 2016, Renata priorizou os pilares: variedade, oferta e qualidade.

"O consumo calórico de um atleta de alto desempenho varia muito de acordo com a modalidade esportiva, por isso é preciso que eles tenham acesso a uma variedade grande de alimentos, de forma que possam escolher de acordo com suas necessidades e dietas", explica Renata. E para as maratonas, a nutricionista explica que os atletas precisarão ter bastante energia, pois se trata de uma prova de resistência. É importante que haja uma boa alimentação antes, durante e depois da corrida.

A área de alimentação na Rio 2016 funcionava 24 horas por dia, com uma grande variedade e quantidade de alimentos. Na estação all day, havia sempre uma ampla variedade proteínas como frios, peixes defumados, queijos variados; diversos tipos de cereais matinais, iogurtes, frutas secas e nozes, saladas e molhos variados, pães e acompanhamentos variados como patês e similares, além de frutas frescas e bebidas.

No Rio de Janeiro, os corredores optaram por uma alimentação calórica e energética, mas que não fosse pesada. Entre os alimentos mais consumidos estavam os ricos em carboidratos, como frutas, pães, geleias, sendo alguns calóricos, como doce de leite, creme de avelã e mel. Proteínas, como carnes, ovos e frios, também foram muito demandados.

No dia da maratona olímpica, os alimentos preferidos foram carboidratos integrais, como pães e massas integrais; e proteínas leves, como frangos e queijos magros. Frutas também podem ser importantes.

"No dia de competição a alimentação do atleta deve ser balanceada e leve, para facilitar a digestão e não causar sensação de peso no estômago", comenta Renata. "Durante a prova, também é importante ter hidratação e reposição de minerais através de água, isotônicos e géis de carboidratos, por exemplo".

Após a prova, aí é possível aproveitar mais. "Depois das competições, os atletas precisavam repor as energias e aproveitavam das variedades do cardápio inclusive das sobremesas, onde tinham doces, bolos, tortas, entre outros, e as frutas do Brasil, que eram muito apreciadas pelo sabor marcante", relembra a nutricionista.

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