Na manhã do sábado, 2 de março, a Olympikus organizou um treinão fechado na capital paulista para lançar seu primeiro Super Tênis, aqueles com a entressola bem alta para abrigar uma placa de carbono e usados pela elite da maratona em todo o mundo. Convidaram os atletas da marca, como Vanderlei Cordeiro de Lima, Jéssica Ladeira (foto abaixo) e Wellington Cipó, jornalistas, influenciadores e consumidores. Quem puxou o treino foi Ademir Paulino. O modelo, que se chama Corre Supra, já está à venda no site da marca a R$ 1.199,90 - numeração entre 39 - 43; e é o tênis de corrida de rua mais caro da Família Corre - mas o mais barato entre os Super Tênis nas prateleiras brasileiras.
"A Vulcabras tem como propósito transformar o Brasil a partir do esporte e, como Sportech global, agregamos tecnologia e inovação para as nossas marcas. O lançamento do Corre Supra com a Olympikus, representa a capacidade da companhia de oferecer o que há de melhor no segmento, competindo de igual para igual com os players internacionais. Nossos investimentos em pesquisa e desenvolvimento são constantes e, da união do nosso conhecimento na construção e gestão de marcas, com o que há de melhor na oferta de inovação disruptiva, nasceu o Olympikus Corre Supra, o primeiro super tênis brasileiro, motivo de orgulho para todos nós", declara Pedro Bartelle, CEO da Vulcabras.
Após 12 meses de pesquisa e desenvolvimento, 10 meses de testes de matérias-primas e produto com fornecedores globais e nacionais, e mais de 50 protótipos criados no Centro de P&D da Vulcabras, o maior da América Latina, localizado em Parobé (RS), o primeiro modelo brasileiro com placa de carbono teve a placa revestida de grafeno (que é o carbono do grafite), solado especial Michelin (aquele do pneu) e entressola com a exclusiva espuma NTX, feita em Pebax® expandido por nitrogênio. Essa placa é uma inovação, é de Carbono + Grafeno, com a tecnologia exclusiva Olympikus Carbon G.
Somado às parcerias internacionais, o time de pesquisa e desenvolvimento da Vulcabras contou também com uma equipe de especialistas do esporte para realização de testes de matérias-primas no CCDM/UFSCar e testes do produto no laboratório de biomecânica da USP, duas das principais universidades do país, além, é claro, da comunidade de atletas profissionais e amadores que sempre contribuem para o processo de evolução da marca.
Pensando na respirabilidade do calçado, o cabedal possui a tecnologia Oxitec 3.0 trazendo para o Corre Supra o melhor já feito para a marca - leve, ajustável e respirável. Aqui vale ressaltar que tanto o Corre Grafeno, com o Corre 3 tem essa tecnologia e realmente é um tênis pensado no calorão brasileiro, o pé com ele não ferve, nem correndo depois das 11h. Trata-se de uma nova composição de fios, com uma malha muito fina. A junção da poliamida com o poliéster resultou em um mesh tecnológico que não laceia e garante o máximo fluxo de ar aos pés dos corredores, diminuindo o acúmulo de peso por água e suor. Como resultado desta composição de tecnologias, o Corre Supra proporciona conforto ao corredor e, ainda, um efeito bacteriostático, auxiliando na regulação térmica, melhorando a resistência a abrasão.
O modelo pesa 217 gramas no número 40 masculino (a grade é unissex e segue a centimetragem masculina) e drop 8mm. "Foi um tênis desenvolvido com muito carinho e toda tecnologia de ponta para que o atleta brasileiro tenha o melhor", afirmou Vanderlei Cordeiro. O modelo ainda não consta da lista de tênis aprovados para a elite da World Athletics, a última foi publicada exatamente no mesmo dia do lançamento, e a marca avisa que deve sair na próxima. Enquanto isso não ocorrer, caso alguém da elite vença uma corrida de rua vai perder a premiação.