Provas de rua de A a Z

Pepe Fiamoncini bate o recorde da travessia ininterrupta do Salar de Uyuni


Ele foi o primeiro atleta do mundo a percorrer esse deserto a pé e sem parar

Por Silvia Herrera

Quando um empresário resolve sair de trás da mesa em busca de desafios na natureza tudo pode acontecer. Pepe Fiamoncini, 32 anos, que é multiatleta, resolveu encarar o Projeto Próximo Passo: percorrer a pé e sem parar - correndo, trotando e caminhando - os 170km do Salar de Uyuni (Bolívia) em menos de 55 horas. Detalhe, ninguém nunca tinha feito isso antes e este é o maior e mais alto deserto do mundo, são 10 mil km² e está a 3.656 metros acima do nível do mar. E não é que ele conseguiu! Fez em 33 horas 4 minutos e 10 segundos!

 Foto: João Gelo/Trail TV

No último dia 10 de maio, às 6h20, Pepe  iniciou busca pelo recorde na Bolívia.  "É um desafio pessoal, não uma competição", afirmou.  Paulista com alma carioca, ele teve toda a sua formação acadêmica voltada para o mundo empresarial. Formado em administração e contabilidade, deixou de lado o setor corporativo para viver seus sonhos através do esporte, explorando todo o potencial humano, seja ele físico ou mental. Pepe já visitou 28 países, fazendo as mais diversas aventuras, como descer correntezas de rafting, saltar de paraquedas, pular de bungee jump, escalar rochas, mergulhar em águas gélidas, voar de parapente, subir as maiores montanhas do mundo, cruzar o Brasil pedalando, entre outras.

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"Aconteceu! O sonho se realizou depois de quatro anos de espera. Atravessar o maior e mais alto deserto de sal do planeta. Partindo de Llica os militares abriram a cancela para dar início ao desafio. As belezas da natureza e a endorfina do exercício foram dando lugar à incerteza de não terminar e à dor de todas as partes do corpo. Depois de 60km corridos tive a real consciência do tamanho do desafio, quando percebi que os ponto de referências não mudavam de posição. Você corre por horas e horas, e nada muda. O psicológico assim como o físico, é de extrema importância", relatou o atleta em seu Instagram.

Ele pegou temperaturas extremas, -10°C e mesmo com roupa para neve teve hipotermia. O raciocínio ficou debilitado e o choro veio solto na hora mais fria do percurso. "Faltando 25km, ficamos sabendo que a imprensa estava noticiando o acontecimento e alguns jornalistas estavam à nossa espera para saber quem eram as pessoas que estavam fazendo isso. Depois de 170km, 33 horas sem parar, chegamos a Praça do Relógio, ponto principal da cidade para chancelar o fim da travessia. Emoção a mil fui recepcionado pelos moradores, representantes do governo e imprensa", destacou o atleta, que irá encaminhar as evidências do recorde para o Guinness Book, com o objetivo de ajudar o projeto Correndo por Eles.

Pepe  foi acompanhado por uma equipe de apoio, com um veículo 4×4 e uma bike que estiveram o tempo todo ao seu lado, além de um cinegrafista da TrailTV, especialista em esportes de aventura, que registrou cada passo nesta grande aventura. E para comprovar o recorde mundial, Pepe foi monitorado por um sistema de GPS, o qual forneceu todas as informações necessárias para homologar o feito no Livro dos Recordes. Ele usoudurante todo o desafio o relógio G-Squad GBD-H1000, modelo desenvolvido com monitor cardíaco, contador de passos, bússola, altímetro e termômetro, além de funções GPS, com medições de velocidade, ritmo, entre outras. Patrocinadora de Pepe na aventura, a G-Shock estampou a marca nas roupas, banners e produtos que, inclusive, podem ser vendidos e fazem parte de fundos arrecadados para a o projeto Correndo Por Eles, programa sem fins lucrativos criado com a missão de colaborar para inclusão e autonomia de pessoas com deficiência através da corrida de rua.

Quando um empresário resolve sair de trás da mesa em busca de desafios na natureza tudo pode acontecer. Pepe Fiamoncini, 32 anos, que é multiatleta, resolveu encarar o Projeto Próximo Passo: percorrer a pé e sem parar - correndo, trotando e caminhando - os 170km do Salar de Uyuni (Bolívia) em menos de 55 horas. Detalhe, ninguém nunca tinha feito isso antes e este é o maior e mais alto deserto do mundo, são 10 mil km² e está a 3.656 metros acima do nível do mar. E não é que ele conseguiu! Fez em 33 horas 4 minutos e 10 segundos!

 Foto: João Gelo/Trail TV

No último dia 10 de maio, às 6h20, Pepe  iniciou busca pelo recorde na Bolívia.  "É um desafio pessoal, não uma competição", afirmou.  Paulista com alma carioca, ele teve toda a sua formação acadêmica voltada para o mundo empresarial. Formado em administração e contabilidade, deixou de lado o setor corporativo para viver seus sonhos através do esporte, explorando todo o potencial humano, seja ele físico ou mental. Pepe já visitou 28 países, fazendo as mais diversas aventuras, como descer correntezas de rafting, saltar de paraquedas, pular de bungee jump, escalar rochas, mergulhar em águas gélidas, voar de parapente, subir as maiores montanhas do mundo, cruzar o Brasil pedalando, entre outras.

"Aconteceu! O sonho se realizou depois de quatro anos de espera. Atravessar o maior e mais alto deserto de sal do planeta. Partindo de Llica os militares abriram a cancela para dar início ao desafio. As belezas da natureza e a endorfina do exercício foram dando lugar à incerteza de não terminar e à dor de todas as partes do corpo. Depois de 60km corridos tive a real consciência do tamanho do desafio, quando percebi que os ponto de referências não mudavam de posição. Você corre por horas e horas, e nada muda. O psicológico assim como o físico, é de extrema importância", relatou o atleta em seu Instagram.

Ele pegou temperaturas extremas, -10°C e mesmo com roupa para neve teve hipotermia. O raciocínio ficou debilitado e o choro veio solto na hora mais fria do percurso. "Faltando 25km, ficamos sabendo que a imprensa estava noticiando o acontecimento e alguns jornalistas estavam à nossa espera para saber quem eram as pessoas que estavam fazendo isso. Depois de 170km, 33 horas sem parar, chegamos a Praça do Relógio, ponto principal da cidade para chancelar o fim da travessia. Emoção a mil fui recepcionado pelos moradores, representantes do governo e imprensa", destacou o atleta, que irá encaminhar as evidências do recorde para o Guinness Book, com o objetivo de ajudar o projeto Correndo por Eles.

Pepe  foi acompanhado por uma equipe de apoio, com um veículo 4×4 e uma bike que estiveram o tempo todo ao seu lado, além de um cinegrafista da TrailTV, especialista em esportes de aventura, que registrou cada passo nesta grande aventura. E para comprovar o recorde mundial, Pepe foi monitorado por um sistema de GPS, o qual forneceu todas as informações necessárias para homologar o feito no Livro dos Recordes. Ele usoudurante todo o desafio o relógio G-Squad GBD-H1000, modelo desenvolvido com monitor cardíaco, contador de passos, bússola, altímetro e termômetro, além de funções GPS, com medições de velocidade, ritmo, entre outras. Patrocinadora de Pepe na aventura, a G-Shock estampou a marca nas roupas, banners e produtos que, inclusive, podem ser vendidos e fazem parte de fundos arrecadados para a o projeto Correndo Por Eles, programa sem fins lucrativos criado com a missão de colaborar para inclusão e autonomia de pessoas com deficiência através da corrida de rua.

Quando um empresário resolve sair de trás da mesa em busca de desafios na natureza tudo pode acontecer. Pepe Fiamoncini, 32 anos, que é multiatleta, resolveu encarar o Projeto Próximo Passo: percorrer a pé e sem parar - correndo, trotando e caminhando - os 170km do Salar de Uyuni (Bolívia) em menos de 55 horas. Detalhe, ninguém nunca tinha feito isso antes e este é o maior e mais alto deserto do mundo, são 10 mil km² e está a 3.656 metros acima do nível do mar. E não é que ele conseguiu! Fez em 33 horas 4 minutos e 10 segundos!

 Foto: João Gelo/Trail TV

No último dia 10 de maio, às 6h20, Pepe  iniciou busca pelo recorde na Bolívia.  "É um desafio pessoal, não uma competição", afirmou.  Paulista com alma carioca, ele teve toda a sua formação acadêmica voltada para o mundo empresarial. Formado em administração e contabilidade, deixou de lado o setor corporativo para viver seus sonhos através do esporte, explorando todo o potencial humano, seja ele físico ou mental. Pepe já visitou 28 países, fazendo as mais diversas aventuras, como descer correntezas de rafting, saltar de paraquedas, pular de bungee jump, escalar rochas, mergulhar em águas gélidas, voar de parapente, subir as maiores montanhas do mundo, cruzar o Brasil pedalando, entre outras.

"Aconteceu! O sonho se realizou depois de quatro anos de espera. Atravessar o maior e mais alto deserto de sal do planeta. Partindo de Llica os militares abriram a cancela para dar início ao desafio. As belezas da natureza e a endorfina do exercício foram dando lugar à incerteza de não terminar e à dor de todas as partes do corpo. Depois de 60km corridos tive a real consciência do tamanho do desafio, quando percebi que os ponto de referências não mudavam de posição. Você corre por horas e horas, e nada muda. O psicológico assim como o físico, é de extrema importância", relatou o atleta em seu Instagram.

Ele pegou temperaturas extremas, -10°C e mesmo com roupa para neve teve hipotermia. O raciocínio ficou debilitado e o choro veio solto na hora mais fria do percurso. "Faltando 25km, ficamos sabendo que a imprensa estava noticiando o acontecimento e alguns jornalistas estavam à nossa espera para saber quem eram as pessoas que estavam fazendo isso. Depois de 170km, 33 horas sem parar, chegamos a Praça do Relógio, ponto principal da cidade para chancelar o fim da travessia. Emoção a mil fui recepcionado pelos moradores, representantes do governo e imprensa", destacou o atleta, que irá encaminhar as evidências do recorde para o Guinness Book, com o objetivo de ajudar o projeto Correndo por Eles.

Pepe  foi acompanhado por uma equipe de apoio, com um veículo 4×4 e uma bike que estiveram o tempo todo ao seu lado, além de um cinegrafista da TrailTV, especialista em esportes de aventura, que registrou cada passo nesta grande aventura. E para comprovar o recorde mundial, Pepe foi monitorado por um sistema de GPS, o qual forneceu todas as informações necessárias para homologar o feito no Livro dos Recordes. Ele usoudurante todo o desafio o relógio G-Squad GBD-H1000, modelo desenvolvido com monitor cardíaco, contador de passos, bússola, altímetro e termômetro, além de funções GPS, com medições de velocidade, ritmo, entre outras. Patrocinadora de Pepe na aventura, a G-Shock estampou a marca nas roupas, banners e produtos que, inclusive, podem ser vendidos e fazem parte de fundos arrecadados para a o projeto Correndo Por Eles, programa sem fins lucrativos criado com a missão de colaborar para inclusão e autonomia de pessoas com deficiência através da corrida de rua.

Quando um empresário resolve sair de trás da mesa em busca de desafios na natureza tudo pode acontecer. Pepe Fiamoncini, 32 anos, que é multiatleta, resolveu encarar o Projeto Próximo Passo: percorrer a pé e sem parar - correndo, trotando e caminhando - os 170km do Salar de Uyuni (Bolívia) em menos de 55 horas. Detalhe, ninguém nunca tinha feito isso antes e este é o maior e mais alto deserto do mundo, são 10 mil km² e está a 3.656 metros acima do nível do mar. E não é que ele conseguiu! Fez em 33 horas 4 minutos e 10 segundos!

 Foto: João Gelo/Trail TV

No último dia 10 de maio, às 6h20, Pepe  iniciou busca pelo recorde na Bolívia.  "É um desafio pessoal, não uma competição", afirmou.  Paulista com alma carioca, ele teve toda a sua formação acadêmica voltada para o mundo empresarial. Formado em administração e contabilidade, deixou de lado o setor corporativo para viver seus sonhos através do esporte, explorando todo o potencial humano, seja ele físico ou mental. Pepe já visitou 28 países, fazendo as mais diversas aventuras, como descer correntezas de rafting, saltar de paraquedas, pular de bungee jump, escalar rochas, mergulhar em águas gélidas, voar de parapente, subir as maiores montanhas do mundo, cruzar o Brasil pedalando, entre outras.

"Aconteceu! O sonho se realizou depois de quatro anos de espera. Atravessar o maior e mais alto deserto de sal do planeta. Partindo de Llica os militares abriram a cancela para dar início ao desafio. As belezas da natureza e a endorfina do exercício foram dando lugar à incerteza de não terminar e à dor de todas as partes do corpo. Depois de 60km corridos tive a real consciência do tamanho do desafio, quando percebi que os ponto de referências não mudavam de posição. Você corre por horas e horas, e nada muda. O psicológico assim como o físico, é de extrema importância", relatou o atleta em seu Instagram.

Ele pegou temperaturas extremas, -10°C e mesmo com roupa para neve teve hipotermia. O raciocínio ficou debilitado e o choro veio solto na hora mais fria do percurso. "Faltando 25km, ficamos sabendo que a imprensa estava noticiando o acontecimento e alguns jornalistas estavam à nossa espera para saber quem eram as pessoas que estavam fazendo isso. Depois de 170km, 33 horas sem parar, chegamos a Praça do Relógio, ponto principal da cidade para chancelar o fim da travessia. Emoção a mil fui recepcionado pelos moradores, representantes do governo e imprensa", destacou o atleta, que irá encaminhar as evidências do recorde para o Guinness Book, com o objetivo de ajudar o projeto Correndo por Eles.

Pepe  foi acompanhado por uma equipe de apoio, com um veículo 4×4 e uma bike que estiveram o tempo todo ao seu lado, além de um cinegrafista da TrailTV, especialista em esportes de aventura, que registrou cada passo nesta grande aventura. E para comprovar o recorde mundial, Pepe foi monitorado por um sistema de GPS, o qual forneceu todas as informações necessárias para homologar o feito no Livro dos Recordes. Ele usoudurante todo o desafio o relógio G-Squad GBD-H1000, modelo desenvolvido com monitor cardíaco, contador de passos, bússola, altímetro e termômetro, além de funções GPS, com medições de velocidade, ritmo, entre outras. Patrocinadora de Pepe na aventura, a G-Shock estampou a marca nas roupas, banners e produtos que, inclusive, podem ser vendidos e fazem parte de fundos arrecadados para a o projeto Correndo Por Eles, programa sem fins lucrativos criado com a missão de colaborar para inclusão e autonomia de pessoas com deficiência através da corrida de rua.

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