Todos os dias um convidado especial escreve sobre o Mundial do Catar

Fred: A Copa de 150 milhões de views


Acompanho os jogos do Mundial do Catar com um olhar diferente do que assistia na Copa passada

Por Fred
Atualização:

Sim, este número do título é a quantidade de visualizações que tive - até aqui - em minhas redes sociais na Copa do Mundo produzindo vídeos curtos. Quero aproveitar esse espaço - e minha estreia na mídia “tradicional” (obrigado, Estadão!) - para trazer um pouco do meu olhar na produção de conteúdo depois de 17 dias de Catar. Prestem atenção nesse formato!

E não vou citar só os meus vídeos, pois provavelmente você aí deve ter visto brasileiros fazendo batalha de dança com gringos, um “árabe” aprendendo a dançar: “desenrola, bate, joga de ladinho!” ou os brilhantes Diogo Defante e Casimiro tirando onda com as outras torcidas. Por causa desses vídeos - e tantos outros “cortes” (palavra momento) -, a forma de consumir a Copa do Mundo se ampliou.

continua após a publicidade

Eu, por exemplo, para chegar à marca de views acima, assisto aos jogos com um olhar diferente do que assistia na Copa passada. Estou sempre pronto para fazer algum vídeo que gere riso e identificação sobre qualquer lance ou resultado. Mas existem duas vertentes que acabo seguindo um pouco mais: a primeira, representando o povo brasileiro, como no vídeo em que eu já acordo com uniforme da seleção, uma caixinha de som e um copo de cerveja na mão (19,9M de views), expondo um pouco a nossa ansiedade quando o Brasil joga na Copa.

A segunda é criando narrativas que não dependam de falas, para que o conteúdo transponha a barreira do idioma e tenha alcance mundial. Como o vídeo do “Goleiro Navas”, da Costa Rica, em que faço uma sátira após a derrota por 7 a 0 para a Espanha (40,9 milhões de views). Esse vídeo fez tanto sucesso que tivemos comentários como: “khứa này cười quá, tôi đã hài” ou “سيييي كيلور نافاس”. Obviamente que eu não faço ideia o que significam, mas fiquei feliz que tenha sido visto, curtido e comentado por todos os alfabetos.

continua após a publicidade

Esse vídeo resume como a internet é democrática. Para produzi-lo, precisei de uma camiseta neutra, uma bandeira da Costa Rica colada com durex, uma pequena trave e uma luva de um funcionário que estava fazendo um reparo na nossa casa no Catar. Ou seja, esse conteúdo poderia ter sido feito em qualquer lugar do mundo, por qualquer pessoa, e a chance de se tornar um “viral” também seria grande. Aliás, fica a dica: gravar de luva esse ano tem dado muito certo. Receba, Graças a Deus!!!

E o futuro? E a próxima Copa? Será que em 2026, estaremos nos jogos através do metaverso? O impedimento automático será otimizado? Quais serão os formatos e as plataformas sociais consumidas? Será que o vídeo curto - tendência atualmente - vai ficar pra trás? Sim, muitas dúvidas, mas também muita expectativa, porque o que o digital tem de melhor, sempre, é a capacidade de se adaptar às novas linguagens e tecnologias. E levaremos todas elas para o México, Canadá e Estados Unidos.

E se você chegou até aqui e ainda não contribuiu com nenhum desses 150 milhões de views, aproveite para me seguir nas minhas redes sociais (@fred), porque ainda temos muita Copa pela frente. Realmente o sábio Toguro sempre esteve certo. “Em pleno 2022, ano da tecnologia, ano de Copa do Mundo!”. Viva a Copa do Mundo!

continua após a publicidade

Essa coluna foi enviada na íntegra primeiramente aos leitores inscritos na newsletter “Craques da Copa”. Cadastre-se gratuitamente aqui e receba em primeira mão. “Craques da Copa” são enviados diariamente, às 19 horas. Nesta terça-feira, quem escreve para a coluna é o humorista Rudy Landucci.

Sim, este número do título é a quantidade de visualizações que tive - até aqui - em minhas redes sociais na Copa do Mundo produzindo vídeos curtos. Quero aproveitar esse espaço - e minha estreia na mídia “tradicional” (obrigado, Estadão!) - para trazer um pouco do meu olhar na produção de conteúdo depois de 17 dias de Catar. Prestem atenção nesse formato!

E não vou citar só os meus vídeos, pois provavelmente você aí deve ter visto brasileiros fazendo batalha de dança com gringos, um “árabe” aprendendo a dançar: “desenrola, bate, joga de ladinho!” ou os brilhantes Diogo Defante e Casimiro tirando onda com as outras torcidas. Por causa desses vídeos - e tantos outros “cortes” (palavra momento) -, a forma de consumir a Copa do Mundo se ampliou.

Eu, por exemplo, para chegar à marca de views acima, assisto aos jogos com um olhar diferente do que assistia na Copa passada. Estou sempre pronto para fazer algum vídeo que gere riso e identificação sobre qualquer lance ou resultado. Mas existem duas vertentes que acabo seguindo um pouco mais: a primeira, representando o povo brasileiro, como no vídeo em que eu já acordo com uniforme da seleção, uma caixinha de som e um copo de cerveja na mão (19,9M de views), expondo um pouco a nossa ansiedade quando o Brasil joga na Copa.

A segunda é criando narrativas que não dependam de falas, para que o conteúdo transponha a barreira do idioma e tenha alcance mundial. Como o vídeo do “Goleiro Navas”, da Costa Rica, em que faço uma sátira após a derrota por 7 a 0 para a Espanha (40,9 milhões de views). Esse vídeo fez tanto sucesso que tivemos comentários como: “khứa này cười quá, tôi đã hài” ou “سيييي كيلور نافاس”. Obviamente que eu não faço ideia o que significam, mas fiquei feliz que tenha sido visto, curtido e comentado por todos os alfabetos.

Esse vídeo resume como a internet é democrática. Para produzi-lo, precisei de uma camiseta neutra, uma bandeira da Costa Rica colada com durex, uma pequena trave e uma luva de um funcionário que estava fazendo um reparo na nossa casa no Catar. Ou seja, esse conteúdo poderia ter sido feito em qualquer lugar do mundo, por qualquer pessoa, e a chance de se tornar um “viral” também seria grande. Aliás, fica a dica: gravar de luva esse ano tem dado muito certo. Receba, Graças a Deus!!!

E o futuro? E a próxima Copa? Será que em 2026, estaremos nos jogos através do metaverso? O impedimento automático será otimizado? Quais serão os formatos e as plataformas sociais consumidas? Será que o vídeo curto - tendência atualmente - vai ficar pra trás? Sim, muitas dúvidas, mas também muita expectativa, porque o que o digital tem de melhor, sempre, é a capacidade de se adaptar às novas linguagens e tecnologias. E levaremos todas elas para o México, Canadá e Estados Unidos.

E se você chegou até aqui e ainda não contribuiu com nenhum desses 150 milhões de views, aproveite para me seguir nas minhas redes sociais (@fred), porque ainda temos muita Copa pela frente. Realmente o sábio Toguro sempre esteve certo. “Em pleno 2022, ano da tecnologia, ano de Copa do Mundo!”. Viva a Copa do Mundo!

Essa coluna foi enviada na íntegra primeiramente aos leitores inscritos na newsletter “Craques da Copa”. Cadastre-se gratuitamente aqui e receba em primeira mão. “Craques da Copa” são enviados diariamente, às 19 horas. Nesta terça-feira, quem escreve para a coluna é o humorista Rudy Landucci.

Sim, este número do título é a quantidade de visualizações que tive - até aqui - em minhas redes sociais na Copa do Mundo produzindo vídeos curtos. Quero aproveitar esse espaço - e minha estreia na mídia “tradicional” (obrigado, Estadão!) - para trazer um pouco do meu olhar na produção de conteúdo depois de 17 dias de Catar. Prestem atenção nesse formato!

E não vou citar só os meus vídeos, pois provavelmente você aí deve ter visto brasileiros fazendo batalha de dança com gringos, um “árabe” aprendendo a dançar: “desenrola, bate, joga de ladinho!” ou os brilhantes Diogo Defante e Casimiro tirando onda com as outras torcidas. Por causa desses vídeos - e tantos outros “cortes” (palavra momento) -, a forma de consumir a Copa do Mundo se ampliou.

Eu, por exemplo, para chegar à marca de views acima, assisto aos jogos com um olhar diferente do que assistia na Copa passada. Estou sempre pronto para fazer algum vídeo que gere riso e identificação sobre qualquer lance ou resultado. Mas existem duas vertentes que acabo seguindo um pouco mais: a primeira, representando o povo brasileiro, como no vídeo em que eu já acordo com uniforme da seleção, uma caixinha de som e um copo de cerveja na mão (19,9M de views), expondo um pouco a nossa ansiedade quando o Brasil joga na Copa.

A segunda é criando narrativas que não dependam de falas, para que o conteúdo transponha a barreira do idioma e tenha alcance mundial. Como o vídeo do “Goleiro Navas”, da Costa Rica, em que faço uma sátira após a derrota por 7 a 0 para a Espanha (40,9 milhões de views). Esse vídeo fez tanto sucesso que tivemos comentários como: “khứa này cười quá, tôi đã hài” ou “سيييي كيلور نافاس”. Obviamente que eu não faço ideia o que significam, mas fiquei feliz que tenha sido visto, curtido e comentado por todos os alfabetos.

Esse vídeo resume como a internet é democrática. Para produzi-lo, precisei de uma camiseta neutra, uma bandeira da Costa Rica colada com durex, uma pequena trave e uma luva de um funcionário que estava fazendo um reparo na nossa casa no Catar. Ou seja, esse conteúdo poderia ter sido feito em qualquer lugar do mundo, por qualquer pessoa, e a chance de se tornar um “viral” também seria grande. Aliás, fica a dica: gravar de luva esse ano tem dado muito certo. Receba, Graças a Deus!!!

E o futuro? E a próxima Copa? Será que em 2026, estaremos nos jogos através do metaverso? O impedimento automático será otimizado? Quais serão os formatos e as plataformas sociais consumidas? Será que o vídeo curto - tendência atualmente - vai ficar pra trás? Sim, muitas dúvidas, mas também muita expectativa, porque o que o digital tem de melhor, sempre, é a capacidade de se adaptar às novas linguagens e tecnologias. E levaremos todas elas para o México, Canadá e Estados Unidos.

E se você chegou até aqui e ainda não contribuiu com nenhum desses 150 milhões de views, aproveite para me seguir nas minhas redes sociais (@fred), porque ainda temos muita Copa pela frente. Realmente o sábio Toguro sempre esteve certo. “Em pleno 2022, ano da tecnologia, ano de Copa do Mundo!”. Viva a Copa do Mundo!

Essa coluna foi enviada na íntegra primeiramente aos leitores inscritos na newsletter “Craques da Copa”. Cadastre-se gratuitamente aqui e receba em primeira mão. “Craques da Copa” são enviados diariamente, às 19 horas. Nesta terça-feira, quem escreve para a coluna é o humorista Rudy Landucci.

Sim, este número do título é a quantidade de visualizações que tive - até aqui - em minhas redes sociais na Copa do Mundo produzindo vídeos curtos. Quero aproveitar esse espaço - e minha estreia na mídia “tradicional” (obrigado, Estadão!) - para trazer um pouco do meu olhar na produção de conteúdo depois de 17 dias de Catar. Prestem atenção nesse formato!

E não vou citar só os meus vídeos, pois provavelmente você aí deve ter visto brasileiros fazendo batalha de dança com gringos, um “árabe” aprendendo a dançar: “desenrola, bate, joga de ladinho!” ou os brilhantes Diogo Defante e Casimiro tirando onda com as outras torcidas. Por causa desses vídeos - e tantos outros “cortes” (palavra momento) -, a forma de consumir a Copa do Mundo se ampliou.

Eu, por exemplo, para chegar à marca de views acima, assisto aos jogos com um olhar diferente do que assistia na Copa passada. Estou sempre pronto para fazer algum vídeo que gere riso e identificação sobre qualquer lance ou resultado. Mas existem duas vertentes que acabo seguindo um pouco mais: a primeira, representando o povo brasileiro, como no vídeo em que eu já acordo com uniforme da seleção, uma caixinha de som e um copo de cerveja na mão (19,9M de views), expondo um pouco a nossa ansiedade quando o Brasil joga na Copa.

A segunda é criando narrativas que não dependam de falas, para que o conteúdo transponha a barreira do idioma e tenha alcance mundial. Como o vídeo do “Goleiro Navas”, da Costa Rica, em que faço uma sátira após a derrota por 7 a 0 para a Espanha (40,9 milhões de views). Esse vídeo fez tanto sucesso que tivemos comentários como: “khứa này cười quá, tôi đã hài” ou “سيييي كيلور نافاس”. Obviamente que eu não faço ideia o que significam, mas fiquei feliz que tenha sido visto, curtido e comentado por todos os alfabetos.

Esse vídeo resume como a internet é democrática. Para produzi-lo, precisei de uma camiseta neutra, uma bandeira da Costa Rica colada com durex, uma pequena trave e uma luva de um funcionário que estava fazendo um reparo na nossa casa no Catar. Ou seja, esse conteúdo poderia ter sido feito em qualquer lugar do mundo, por qualquer pessoa, e a chance de se tornar um “viral” também seria grande. Aliás, fica a dica: gravar de luva esse ano tem dado muito certo. Receba, Graças a Deus!!!

E o futuro? E a próxima Copa? Será que em 2026, estaremos nos jogos através do metaverso? O impedimento automático será otimizado? Quais serão os formatos e as plataformas sociais consumidas? Será que o vídeo curto - tendência atualmente - vai ficar pra trás? Sim, muitas dúvidas, mas também muita expectativa, porque o que o digital tem de melhor, sempre, é a capacidade de se adaptar às novas linguagens e tecnologias. E levaremos todas elas para o México, Canadá e Estados Unidos.

E se você chegou até aqui e ainda não contribuiu com nenhum desses 150 milhões de views, aproveite para me seguir nas minhas redes sociais (@fred), porque ainda temos muita Copa pela frente. Realmente o sábio Toguro sempre esteve certo. “Em pleno 2022, ano da tecnologia, ano de Copa do Mundo!”. Viva a Copa do Mundo!

Essa coluna foi enviada na íntegra primeiramente aos leitores inscritos na newsletter “Craques da Copa”. Cadastre-se gratuitamente aqui e receba em primeira mão. “Craques da Copa” são enviados diariamente, às 19 horas. Nesta terça-feira, quem escreve para a coluna é o humorista Rudy Landucci.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.