Crise no Mundial foi contornada no avião

Atletas iriam distribuir à imprensa manifesto com reivindicações ao desembarcar no aeroporto do Rio, mas CBF age rápido com promessas

Por Bruno Lousada e Silvio Barsetti

04/10/2007 | 00h00

A seleção brasileira feminina de futebol pressionou a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) a investir na modalidade e a pagar as premiações do Pan do Rio, disputado em julho, e da Copa do Mundo da China. A informação foi confirmada pelo Estado por uma fonte que acompanhou o dia-a-dia das atletas no Mundial. Após a decisão do Mundial, vencido pela Alemanha, as brasileiras se reuniram no hotel onde estavam concentradas na China e redigiram um documento com várias reivindicações. A intenção era entregá-lo à direção da CBF, o que não ocorreu por causa da agilidade da entidade, que se antecipou e anunciou algumas medidas rapidamente, antes mesmo de a seleção retornar ao País. As meninas chegaram a ameaçar distribuir o manifesto à imprensa assim que desembarcassem no Aeroporto Internacional Tom Jobim. ''''Elas resolveram dar um basta. A crise foi contornada no avião. Já chegaram no Rio com um discurso pronto'''', disse o entrevistado. As jogadoras, então, fizeram um pacto para não revelar o teor do documento. O supervisor da CBF, Américo Faria, atuou como bombeiro, atendendo a um pedido do presidente da entidade, Ricardo Teixeira. Faria esteve no aeroporto, onde se reuniu com algumas atletas para comunicar, entre outras coisas, o pagamento da premiação pela medalha de ouro no Pan e pelo vice mundial. Ontem, o técnico Jorge Barcellos se encontrou com a diretoria da CBF, a fim de discutir a programação da seleção até o jogo contra Gana, em abril de 2008, que vai definir uma vaga para as Olimpíadas de Pequim. Até agora uma coisa é certa: a CBF não tem nenhuma previsão sobre possíveis amistosos da seleção, uma das principais reivindicações das jogadoras.

A seleção brasileira feminina de futebol pressionou a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) a investir na modalidade e a pagar as premiações do Pan do Rio, disputado em julho, e da Copa do Mundo da China. A informação foi confirmada pelo Estado por uma fonte que acompanhou o dia-a-dia das atletas no Mundial. Após a decisão do Mundial, vencido pela Alemanha, as brasileiras se reuniram no hotel onde estavam concentradas na China e redigiram um documento com várias reivindicações. A intenção era entregá-lo à direção da CBF, o que não ocorreu por causa da agilidade da entidade, que se antecipou e anunciou algumas medidas rapidamente, antes mesmo de a seleção retornar ao País. As meninas chegaram a ameaçar distribuir o manifesto à imprensa assim que desembarcassem no Aeroporto Internacional Tom Jobim. ''''Elas resolveram dar um basta. A crise foi contornada no avião. Já chegaram no Rio com um discurso pronto'''', disse o entrevistado. As jogadoras, então, fizeram um pacto para não revelar o teor do documento. O supervisor da CBF, Américo Faria, atuou como bombeiro, atendendo a um pedido do presidente da entidade, Ricardo Teixeira. Faria esteve no aeroporto, onde se reuniu com algumas atletas para comunicar, entre outras coisas, o pagamento da premiação pela medalha de ouro no Pan e pelo vice mundial. Ontem, o técnico Jorge Barcellos se encontrou com a diretoria da CBF, a fim de discutir a programação da seleção até o jogo contra Gana, em abril de 2008, que vai definir uma vaga para as Olimpíadas de Pequim. Até agora uma coisa é certa: a CBF não tem nenhuma previsão sobre possíveis amistosos da seleção, uma das principais reivindicações das jogadoras.

A seleção brasileira feminina de futebol pressionou a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) a investir na modalidade e a pagar as premiações do Pan do Rio, disputado em julho, e da Copa do Mundo da China. A informação foi confirmada pelo Estado por uma fonte que acompanhou o dia-a-dia das atletas no Mundial. Após a decisão do Mundial, vencido pela Alemanha, as brasileiras se reuniram no hotel onde estavam concentradas na China e redigiram um documento com várias reivindicações. A intenção era entregá-lo à direção da CBF, o que não ocorreu por causa da agilidade da entidade, que se antecipou e anunciou algumas medidas rapidamente, antes mesmo de a seleção retornar ao País. As meninas chegaram a ameaçar distribuir o manifesto à imprensa assim que desembarcassem no Aeroporto Internacional Tom Jobim. ''''Elas resolveram dar um basta. A crise foi contornada no avião. Já chegaram no Rio com um discurso pronto'''', disse o entrevistado. As jogadoras, então, fizeram um pacto para não revelar o teor do documento. O supervisor da CBF, Américo Faria, atuou como bombeiro, atendendo a um pedido do presidente da entidade, Ricardo Teixeira. Faria esteve no aeroporto, onde se reuniu com algumas atletas para comunicar, entre outras coisas, o pagamento da premiação pela medalha de ouro no Pan e pelo vice mundial. Ontem, o técnico Jorge Barcellos se encontrou com a diretoria da CBF, a fim de discutir a programação da seleção até o jogo contra Gana, em abril de 2008, que vai definir uma vaga para as Olimpíadas de Pequim. Até agora uma coisa é certa: a CBF não tem nenhuma previsão sobre possíveis amistosos da seleção, uma das principais reivindicações das jogadoras.

A seleção brasileira feminina de futebol pressionou a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) a investir na modalidade e a pagar as premiações do Pan do Rio, disputado em julho, e da Copa do Mundo da China. A informação foi confirmada pelo Estado por uma fonte que acompanhou o dia-a-dia das atletas no Mundial. Após a decisão do Mundial, vencido pela Alemanha, as brasileiras se reuniram no hotel onde estavam concentradas na China e redigiram um documento com várias reivindicações. A intenção era entregá-lo à direção da CBF, o que não ocorreu por causa da agilidade da entidade, que se antecipou e anunciou algumas medidas rapidamente, antes mesmo de a seleção retornar ao País. As meninas chegaram a ameaçar distribuir o manifesto à imprensa assim que desembarcassem no Aeroporto Internacional Tom Jobim. ''''Elas resolveram dar um basta. A crise foi contornada no avião. Já chegaram no Rio com um discurso pronto'''', disse o entrevistado. As jogadoras, então, fizeram um pacto para não revelar o teor do documento. O supervisor da CBF, Américo Faria, atuou como bombeiro, atendendo a um pedido do presidente da entidade, Ricardo Teixeira. Faria esteve no aeroporto, onde se reuniu com algumas atletas para comunicar, entre outras coisas, o pagamento da premiação pela medalha de ouro no Pan e pelo vice mundial. Ontem, o técnico Jorge Barcellos se encontrou com a diretoria da CBF, a fim de discutir a programação da seleção até o jogo contra Gana, em abril de 2008, que vai definir uma vaga para as Olimpíadas de Pequim. Até agora uma coisa é certa: a CBF não tem nenhuma previsão sobre possíveis amistosos da seleção, uma das principais reivindicações das jogadoras.