Daniel do Nascimento quer acabar com a hegemonia africana na São Silvestre


Atleta brasileiro chega embalado após conquistar a segunda melhor marca do País na história na maratona

Por Paulo Favero

A fim de tentar quebrar a hegemonia dos corredores africanos na São Silvestre, Daniel do Nascimento pretende liderar o pelotão brasileiro e confirmar sua ótima fase. No início do mês, ele obteve a segunda melhor marca da história de um brasileiro na distância da maratona. Fez 2h06min11s em Valência, ficando atrás apenas de Ronaldo da Costa, que marcou 2h06min05s em 1998.

Claro que a distância na São Silvestre é bem menor que os 42.195 metros da maratona, mas o momento de Danielzinho, como é conhecido, ajuda a criar boas expectativas em relação ao desempenho do brasileiro, que foi um dos representantes do País nos Jogos de Tóquio e que tem apenas 23 anos.

Daniel do Nascimento tem o segundo melhor tempo do Brasil na história da maratona Foto: Wagner Carmo/CBAt
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Os principais adversários do atleta são o etíope Belay Bezabh, que ganhou a prova em 2018, e o queniano Elisha Rotich, recordista da Maratona de Paris neste ano. Ambos chegam com o favoritismo, mas Nascimento espera colocar o Brasil no lugar mais alto do pódio depois de nove edições.

Em 2010, Marilson Gomes dos Santos levou a melhor na São Silvestre, quebrando a hegemonia dos africanos. No feminino o jejum é maior ainda e vem desde 2006, quando Lucélia Peres ganhou a disputa.

Nesta edição, o grande destaque feminino é a queniana Sandrafelis Chebet. Logo depois vêm a etíope Yenenesh Dinkesa e Ludwina Chepngetich, do Quênia. Entre as representantes brasileiras estão Tatiele Carvalho, Valdilene dos Santos e Simone Ferraz.

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A fim de tentar quebrar a hegemonia dos corredores africanos na São Silvestre, Daniel do Nascimento pretende liderar o pelotão brasileiro e confirmar sua ótima fase. No início do mês, ele obteve a segunda melhor marca da história de um brasileiro na distância da maratona. Fez 2h06min11s em Valência, ficando atrás apenas de Ronaldo da Costa, que marcou 2h06min05s em 1998.

Claro que a distância na São Silvestre é bem menor que os 42.195 metros da maratona, mas o momento de Danielzinho, como é conhecido, ajuda a criar boas expectativas em relação ao desempenho do brasileiro, que foi um dos representantes do País nos Jogos de Tóquio e que tem apenas 23 anos.

Daniel do Nascimento tem o segundo melhor tempo do Brasil na história da maratona Foto: Wagner Carmo/CBAt

Os principais adversários do atleta são o etíope Belay Bezabh, que ganhou a prova em 2018, e o queniano Elisha Rotich, recordista da Maratona de Paris neste ano. Ambos chegam com o favoritismo, mas Nascimento espera colocar o Brasil no lugar mais alto do pódio depois de nove edições.

Em 2010, Marilson Gomes dos Santos levou a melhor na São Silvestre, quebrando a hegemonia dos africanos. No feminino o jejum é maior ainda e vem desde 2006, quando Lucélia Peres ganhou a disputa.

Nesta edição, o grande destaque feminino é a queniana Sandrafelis Chebet. Logo depois vêm a etíope Yenenesh Dinkesa e Ludwina Chepngetich, do Quênia. Entre as representantes brasileiras estão Tatiele Carvalho, Valdilene dos Santos e Simone Ferraz.

A fim de tentar quebrar a hegemonia dos corredores africanos na São Silvestre, Daniel do Nascimento pretende liderar o pelotão brasileiro e confirmar sua ótima fase. No início do mês, ele obteve a segunda melhor marca da história de um brasileiro na distância da maratona. Fez 2h06min11s em Valência, ficando atrás apenas de Ronaldo da Costa, que marcou 2h06min05s em 1998.

Claro que a distância na São Silvestre é bem menor que os 42.195 metros da maratona, mas o momento de Danielzinho, como é conhecido, ajuda a criar boas expectativas em relação ao desempenho do brasileiro, que foi um dos representantes do País nos Jogos de Tóquio e que tem apenas 23 anos.

Daniel do Nascimento tem o segundo melhor tempo do Brasil na história da maratona Foto: Wagner Carmo/CBAt

Os principais adversários do atleta são o etíope Belay Bezabh, que ganhou a prova em 2018, e o queniano Elisha Rotich, recordista da Maratona de Paris neste ano. Ambos chegam com o favoritismo, mas Nascimento espera colocar o Brasil no lugar mais alto do pódio depois de nove edições.

Em 2010, Marilson Gomes dos Santos levou a melhor na São Silvestre, quebrando a hegemonia dos africanos. No feminino o jejum é maior ainda e vem desde 2006, quando Lucélia Peres ganhou a disputa.

Nesta edição, o grande destaque feminino é a queniana Sandrafelis Chebet. Logo depois vêm a etíope Yenenesh Dinkesa e Ludwina Chepngetich, do Quênia. Entre as representantes brasileiras estão Tatiele Carvalho, Valdilene dos Santos e Simone Ferraz.

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