Darlan Romani passará por cirurgia e está fora das Olimpíadas de Paris; veja detalhes


Atleta passará por procedimento para corrigir uma hérnia de disco; em Tóquio-2020, conquistou 4º lugar no arremesso de peso

Por Murillo César Alves, Felipe Rosa Mendes e Bruno Accorsi
Atualização:

Darlan Romani está fora dos Jogos Olímpicos de Paris. O atleta do arremesso de peso brasileiro, 4º lugar em Tóquio-2020 e destaque da modalidade, precisou abdicar da disputa após uma avaliação médica detectar uma hérnia de disco. Ele terá de passar por uma cirurgia e centralizará esforços na sua recuperação. Renato Ueta, médico especialista em cirurgias de coluna, conduzirá o procedimento.

Após o Troféu Brasil, em São Paulo, no fim de junho, o atleta viajou para um camping de treinamento em León, na Espanha, mas retornou ao País em 19 de julho por causa de dores na região lombar, depois de passar por tratamento fisioterápico e medicamentoso. O atleta de 33 anos está com problemas para andar devido a fortes dores na região da lesão, de acordo com a equipe do atleta.

continua após a publicidade

Uma avaliação médica detectou a hérnia comprimindo e inibindo “diversos reflexos musculares no corpo de Darlan”. A recomendação, portanto, foi de se afastar de qualquer competição, incluindo os Jogos Olímpicos. Segundo sua equipe, o atleta não está conseguindo nem caminhar normalmente em razão das dores. Ele será submetido a uma cirurgia nas costas nos próximos dias, em São Paulo.

Darlan Romani foi destaque do Brasil nos Jogos Olímpicos de Tóquio. Foto: Wagner Carmo/CBAt

Segundo André Guerreiro, médico da delegação brasileira em Paris, a lesão trata-se de recidiva de uma hérnia nas vértebras L4 e L5, na região lombar, que já havia sido tratada com correção cirúrgica há três anos, antes de Tóquio-2020.

continua após a publicidade

Darlan era uma das esperanças de medalha para o Brasil no atletismo. O catarinense havia se destacado em Tóquio, quando se aproximou do pódio, ao obter o quarto lugar no arremesso do peso. Na época, ele era forte candidato à medalha, deixando escapar o lugar no pódio por pouco, mas cativou os brasileiros: no retorno ao Brasil, o coraçãozinho formado com polegar e o indicador que fez para a filha e o pedido de casamento para a mulher o renderam o apelido de “Senhor Incrível”.

Em Paris, Darlan disputaria sua terceira Olimpíada. Além do 4º lugar na modalidade em Tóquio, foi campeão mundial indoor em 2022, 4° lugar no Mundial de Doha 2019, e é o atual bicampeão panamericano em Lima 2019 e Santiago 2023. Nesta temporada, Darlan não vinha entre os melhores da categoria. Ele é o sétimo colocado no ranking da World Athletics, a federação internacional de atletismo. Neste ano, seu melhor resultado é 21,52 metros, acima dos 21,31m que registrou na última final olímpica e que lhe daria a medalha de prata há três anos.

Darlan Romani está fora dos Jogos Olímpicos de Paris. O atleta do arremesso de peso brasileiro, 4º lugar em Tóquio-2020 e destaque da modalidade, precisou abdicar da disputa após uma avaliação médica detectar uma hérnia de disco. Ele terá de passar por uma cirurgia e centralizará esforços na sua recuperação. Renato Ueta, médico especialista em cirurgias de coluna, conduzirá o procedimento.

Após o Troféu Brasil, em São Paulo, no fim de junho, o atleta viajou para um camping de treinamento em León, na Espanha, mas retornou ao País em 19 de julho por causa de dores na região lombar, depois de passar por tratamento fisioterápico e medicamentoso. O atleta de 33 anos está com problemas para andar devido a fortes dores na região da lesão, de acordo com a equipe do atleta.

Uma avaliação médica detectou a hérnia comprimindo e inibindo “diversos reflexos musculares no corpo de Darlan”. A recomendação, portanto, foi de se afastar de qualquer competição, incluindo os Jogos Olímpicos. Segundo sua equipe, o atleta não está conseguindo nem caminhar normalmente em razão das dores. Ele será submetido a uma cirurgia nas costas nos próximos dias, em São Paulo.

Darlan Romani foi destaque do Brasil nos Jogos Olímpicos de Tóquio. Foto: Wagner Carmo/CBAt

Segundo André Guerreiro, médico da delegação brasileira em Paris, a lesão trata-se de recidiva de uma hérnia nas vértebras L4 e L5, na região lombar, que já havia sido tratada com correção cirúrgica há três anos, antes de Tóquio-2020.

Darlan era uma das esperanças de medalha para o Brasil no atletismo. O catarinense havia se destacado em Tóquio, quando se aproximou do pódio, ao obter o quarto lugar no arremesso do peso. Na época, ele era forte candidato à medalha, deixando escapar o lugar no pódio por pouco, mas cativou os brasileiros: no retorno ao Brasil, o coraçãozinho formado com polegar e o indicador que fez para a filha e o pedido de casamento para a mulher o renderam o apelido de “Senhor Incrível”.

Em Paris, Darlan disputaria sua terceira Olimpíada. Além do 4º lugar na modalidade em Tóquio, foi campeão mundial indoor em 2022, 4° lugar no Mundial de Doha 2019, e é o atual bicampeão panamericano em Lima 2019 e Santiago 2023. Nesta temporada, Darlan não vinha entre os melhores da categoria. Ele é o sétimo colocado no ranking da World Athletics, a federação internacional de atletismo. Neste ano, seu melhor resultado é 21,52 metros, acima dos 21,31m que registrou na última final olímpica e que lhe daria a medalha de prata há três anos.

Darlan Romani está fora dos Jogos Olímpicos de Paris. O atleta do arremesso de peso brasileiro, 4º lugar em Tóquio-2020 e destaque da modalidade, precisou abdicar da disputa após uma avaliação médica detectar uma hérnia de disco. Ele terá de passar por uma cirurgia e centralizará esforços na sua recuperação. Renato Ueta, médico especialista em cirurgias de coluna, conduzirá o procedimento.

Após o Troféu Brasil, em São Paulo, no fim de junho, o atleta viajou para um camping de treinamento em León, na Espanha, mas retornou ao País em 19 de julho por causa de dores na região lombar, depois de passar por tratamento fisioterápico e medicamentoso. O atleta de 33 anos está com problemas para andar devido a fortes dores na região da lesão, de acordo com a equipe do atleta.

Uma avaliação médica detectou a hérnia comprimindo e inibindo “diversos reflexos musculares no corpo de Darlan”. A recomendação, portanto, foi de se afastar de qualquer competição, incluindo os Jogos Olímpicos. Segundo sua equipe, o atleta não está conseguindo nem caminhar normalmente em razão das dores. Ele será submetido a uma cirurgia nas costas nos próximos dias, em São Paulo.

Darlan Romani foi destaque do Brasil nos Jogos Olímpicos de Tóquio. Foto: Wagner Carmo/CBAt

Segundo André Guerreiro, médico da delegação brasileira em Paris, a lesão trata-se de recidiva de uma hérnia nas vértebras L4 e L5, na região lombar, que já havia sido tratada com correção cirúrgica há três anos, antes de Tóquio-2020.

Darlan era uma das esperanças de medalha para o Brasil no atletismo. O catarinense havia se destacado em Tóquio, quando se aproximou do pódio, ao obter o quarto lugar no arremesso do peso. Na época, ele era forte candidato à medalha, deixando escapar o lugar no pódio por pouco, mas cativou os brasileiros: no retorno ao Brasil, o coraçãozinho formado com polegar e o indicador que fez para a filha e o pedido de casamento para a mulher o renderam o apelido de “Senhor Incrível”.

Em Paris, Darlan disputaria sua terceira Olimpíada. Além do 4º lugar na modalidade em Tóquio, foi campeão mundial indoor em 2022, 4° lugar no Mundial de Doha 2019, e é o atual bicampeão panamericano em Lima 2019 e Santiago 2023. Nesta temporada, Darlan não vinha entre os melhores da categoria. Ele é o sétimo colocado no ranking da World Athletics, a federação internacional de atletismo. Neste ano, seu melhor resultado é 21,52 metros, acima dos 21,31m que registrou na última final olímpica e que lhe daria a medalha de prata há três anos.

Darlan Romani está fora dos Jogos Olímpicos de Paris. O atleta do arremesso de peso brasileiro, 4º lugar em Tóquio-2020 e destaque da modalidade, precisou abdicar da disputa após uma avaliação médica detectar uma hérnia de disco. Ele terá de passar por uma cirurgia e centralizará esforços na sua recuperação. Renato Ueta, médico especialista em cirurgias de coluna, conduzirá o procedimento.

Após o Troféu Brasil, em São Paulo, no fim de junho, o atleta viajou para um camping de treinamento em León, na Espanha, mas retornou ao País em 19 de julho por causa de dores na região lombar, depois de passar por tratamento fisioterápico e medicamentoso. O atleta de 33 anos está com problemas para andar devido a fortes dores na região da lesão, de acordo com a equipe do atleta.

Uma avaliação médica detectou a hérnia comprimindo e inibindo “diversos reflexos musculares no corpo de Darlan”. A recomendação, portanto, foi de se afastar de qualquer competição, incluindo os Jogos Olímpicos. Segundo sua equipe, o atleta não está conseguindo nem caminhar normalmente em razão das dores. Ele será submetido a uma cirurgia nas costas nos próximos dias, em São Paulo.

Darlan Romani foi destaque do Brasil nos Jogos Olímpicos de Tóquio. Foto: Wagner Carmo/CBAt

Segundo André Guerreiro, médico da delegação brasileira em Paris, a lesão trata-se de recidiva de uma hérnia nas vértebras L4 e L5, na região lombar, que já havia sido tratada com correção cirúrgica há três anos, antes de Tóquio-2020.

Darlan era uma das esperanças de medalha para o Brasil no atletismo. O catarinense havia se destacado em Tóquio, quando se aproximou do pódio, ao obter o quarto lugar no arremesso do peso. Na época, ele era forte candidato à medalha, deixando escapar o lugar no pódio por pouco, mas cativou os brasileiros: no retorno ao Brasil, o coraçãozinho formado com polegar e o indicador que fez para a filha e o pedido de casamento para a mulher o renderam o apelido de “Senhor Incrível”.

Em Paris, Darlan disputaria sua terceira Olimpíada. Além do 4º lugar na modalidade em Tóquio, foi campeão mundial indoor em 2022, 4° lugar no Mundial de Doha 2019, e é o atual bicampeão panamericano em Lima 2019 e Santiago 2023. Nesta temporada, Darlan não vinha entre os melhores da categoria. Ele é o sétimo colocado no ranking da World Athletics, a federação internacional de atletismo. Neste ano, seu melhor resultado é 21,52 metros, acima dos 21,31m que registrou na última final olímpica e que lhe daria a medalha de prata há três anos.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.