Análise|Documentário de Biles na Netflix mostra reverência a Rebeca Andrade: ‘Ela não é humana’


Parte II de ‘O Retorno de Simone Biles’ já está disponível no streaming e conta bastidores das conquistas da americana nas Olimpíadas de Paris 2024

Por Gustavo Faldon
Atualização:

Estreou nesta sexta-feira, 25, a parte II do documentário “O Retorno de Simone Biles”, na Netflix. Neste segmento, a série foca nos preparativos e na competição de Biles nas Olimpíadas de Paris 2024. Como era de se esperar, Rebeca Andrade figura como a principal rival da americana.

Ao longo dos dois episódios, a brasileira é tratada por todos, inclusive pela própria Simone Biles, como a principal rival da americana. E é nítido todo o respeito que Biles tem por Rebeca, a quem a estrela dos Estados Unidos atribuiu lhe fazer crescer.

Rebeca Andrade beija medalha de ouro ao lado de Simone Biles nas Olimpíadas de Paris 2024 Foto: Alexandre Loureiro/Alexandre Loureiro/COB
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Porém, não tem nada de rivalidade “suja”. Pelo contrário. Como era de se esperar, Rebeca Andrade é tratada por todos com o devido respeito e a principal ameaça ao reinado de Biles, o que acabou de fato acontecendo em Paris 2024.

“Ela (Rebeca) não é humana. As pessoas acham que eu não sou humana, mas ela não é”, diz Biles, em trecho do documentário.

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“É ótimo e é genuíno, elas duas parecem ter um relacionamento genuíno e eu sei que Simone respeita e admira muito a Rebeca. É importante no esporte ter alguém que te faz crescer e vimos isso na Olimpíada, elas mostraram a melhor versão de cada porque elas têm uma a outra. É um relacionamento saudável para Simone e ela fica feliz por Rebeca e tudo que ela conquistou na carreira dela também”, disse Katie Walsh, diretora do documentário, ao Estadão.

Assim como na primeira parte, o documentário vai a fundo na vida pessoal de Simone Biles, com depoimentos de seus pais e seu namorado, acompanhando os treinos dela em Paris, bem como sua estadia na capital francesa.

Ao fim, o documentário deixa um gostinho de “quero mais” e dá a sensação de que poderia ter explorado mais a prova onde foi superada por Rebeca, mas isso pode ser também apenas uma visão de nós, brasileiros.

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De qualquer forma, a série é um testamento de Simone Biles como uma das maiores atletas da história.

Estreou nesta sexta-feira, 25, a parte II do documentário “O Retorno de Simone Biles”, na Netflix. Neste segmento, a série foca nos preparativos e na competição de Biles nas Olimpíadas de Paris 2024. Como era de se esperar, Rebeca Andrade figura como a principal rival da americana.

Ao longo dos dois episódios, a brasileira é tratada por todos, inclusive pela própria Simone Biles, como a principal rival da americana. E é nítido todo o respeito que Biles tem por Rebeca, a quem a estrela dos Estados Unidos atribuiu lhe fazer crescer.

Rebeca Andrade beija medalha de ouro ao lado de Simone Biles nas Olimpíadas de Paris 2024 Foto: Alexandre Loureiro/Alexandre Loureiro/COB

Porém, não tem nada de rivalidade “suja”. Pelo contrário. Como era de se esperar, Rebeca Andrade é tratada por todos com o devido respeito e a principal ameaça ao reinado de Biles, o que acabou de fato acontecendo em Paris 2024.

“Ela (Rebeca) não é humana. As pessoas acham que eu não sou humana, mas ela não é”, diz Biles, em trecho do documentário.

“É ótimo e é genuíno, elas duas parecem ter um relacionamento genuíno e eu sei que Simone respeita e admira muito a Rebeca. É importante no esporte ter alguém que te faz crescer e vimos isso na Olimpíada, elas mostraram a melhor versão de cada porque elas têm uma a outra. É um relacionamento saudável para Simone e ela fica feliz por Rebeca e tudo que ela conquistou na carreira dela também”, disse Katie Walsh, diretora do documentário, ao Estadão.

Assim como na primeira parte, o documentário vai a fundo na vida pessoal de Simone Biles, com depoimentos de seus pais e seu namorado, acompanhando os treinos dela em Paris, bem como sua estadia na capital francesa.

Ao fim, o documentário deixa um gostinho de “quero mais” e dá a sensação de que poderia ter explorado mais a prova onde foi superada por Rebeca, mas isso pode ser também apenas uma visão de nós, brasileiros.

De qualquer forma, a série é um testamento de Simone Biles como uma das maiores atletas da história.

Estreou nesta sexta-feira, 25, a parte II do documentário “O Retorno de Simone Biles”, na Netflix. Neste segmento, a série foca nos preparativos e na competição de Biles nas Olimpíadas de Paris 2024. Como era de se esperar, Rebeca Andrade figura como a principal rival da americana.

Ao longo dos dois episódios, a brasileira é tratada por todos, inclusive pela própria Simone Biles, como a principal rival da americana. E é nítido todo o respeito que Biles tem por Rebeca, a quem a estrela dos Estados Unidos atribuiu lhe fazer crescer.

Rebeca Andrade beija medalha de ouro ao lado de Simone Biles nas Olimpíadas de Paris 2024 Foto: Alexandre Loureiro/Alexandre Loureiro/COB

Porém, não tem nada de rivalidade “suja”. Pelo contrário. Como era de se esperar, Rebeca Andrade é tratada por todos com o devido respeito e a principal ameaça ao reinado de Biles, o que acabou de fato acontecendo em Paris 2024.

“Ela (Rebeca) não é humana. As pessoas acham que eu não sou humana, mas ela não é”, diz Biles, em trecho do documentário.

“É ótimo e é genuíno, elas duas parecem ter um relacionamento genuíno e eu sei que Simone respeita e admira muito a Rebeca. É importante no esporte ter alguém que te faz crescer e vimos isso na Olimpíada, elas mostraram a melhor versão de cada porque elas têm uma a outra. É um relacionamento saudável para Simone e ela fica feliz por Rebeca e tudo que ela conquistou na carreira dela também”, disse Katie Walsh, diretora do documentário, ao Estadão.

Assim como na primeira parte, o documentário vai a fundo na vida pessoal de Simone Biles, com depoimentos de seus pais e seu namorado, acompanhando os treinos dela em Paris, bem como sua estadia na capital francesa.

Ao fim, o documentário deixa um gostinho de “quero mais” e dá a sensação de que poderia ter explorado mais a prova onde foi superada por Rebeca, mas isso pode ser também apenas uma visão de nós, brasileiros.

De qualquer forma, a série é um testamento de Simone Biles como uma das maiores atletas da história.

Análise por Gustavo Faldon

Editor de Esportes do Estadão. Já cobriu Copas do Mundo, Olimpíadas, Super Bowls, UFC, Fórmula 1, NBA e muitos outros esportes. É jornalista formado pelo Mackenzie e com MBA em Gestão e Marketing Esportivo

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