Elenco do Corinthians atribui vitória à torcida


Fiel, que não parou de apoiar o time um só minuto, é aplaudida pelos atletas, como forma de reconhecimento

Por Fábio Hecico

SÃO PAULO - Paulinho, observado por italianos da Internazionale, foi o autor do gol da vitória, ontem, mas todos, até mesmo o técnico Tite, não esconderam quem foi o responsável por levar o time às semifinais da Libertadores: a torcida.Os 37 mil presentes ao Pacaembu ontem cantaram o tempo todo e, no fim, após entoarem calorosamente o hino do clube, receberam palmas dos jogadores numa forma de agradecimento. "Temos de dar os parabéns ao Vasco, que lutou bastante, e à nossa torcida, que lotou o estádio e nos ajudou bastante", falou o zagueiro Chicão, empolgado com a classificação de arrepiar, com gol no final.Ao apito derradeiro de Leandro Vuaden, os corintianos comemoraram com abraços calorosos, alguns ajoelhados, com braços ao céu, como se fosse a conquista de um título.Mas estão apenas na semifinal, após 12 anos. Agora, vão encarar Santos ou o vencedor de Universidad de Chile e Libertad. E Chicão, experiente por ser o mais antigo jogador do time titular, pede calma."Foi difícil, mas a gente sabe que nossa bola aérea é forte. A gente treina muito a semana inteira, e ela decidiu. Tivemos paciência, estamos feliz por termos conseguido a classificação, mas claro que não conquistamos nada. Fomos à semifinal e agora é esperar o adversário", afirmou o camisa 3.Tite, que viu o jogo colado no alambrado após ter sido expulso, não conteve a emoção. Foi para os braços dos corintianos, vibrou como torcedor de verdade e extravasou. "Essa torcida é maravilhosa, sensacional", discursou o técnico, que já tinha dito não se conter com o "Corinthians minha vida, Corinthians minha história, Corinthians meu amor".Paulinho, que a diretoria se empenha, e muito, para segurar até o fim do ano, tamanho o assédio italiano, preferiu dividir os méritos pela vitória, mostrando a humildade que cerca o elenco. "O mérito é de todos, pela simplicidade de todos."Festa e paz. As torcidas fizeram uma bela festa no Pacaembu ontem à noite. Os vascaínos, em menor número, cantaram forte, mas os corintianos se destacaram.Com as arquibancadas totalmente tomadas, fizeram mosaico com a palavra Timão, esticaram fitas para deixar o estádio ainda mais preto e branco, exibiram seus bandeirões e, após bateria de fogos e o apito inicial, cantaram num coro com 34 mil vozes, ensaiado e de arrepiar.Provocações também deram o tom. Os vascaínos chegaram a gritar "Dá-lhe porco" e "Olê, porco", coros dos palmeirenses, arquirrivais corintianos.O troco veio com "tri vice da Gama", alusão aos títulos perdidos pelos cariocas em sequência: Brasileiro, Taça Rio e Taça Guanabara.Tudo, porém, como manda o figurino futebolístico, sem violência, já que o policiamento evitou brigas e também o trabalho de flanelinhas e cambistas.No final do jogo, a torcida vascaína, revoltada com mais um título que não virá, gritou "fora Cristóvão". O técnico já balança.

SÃO PAULO - Paulinho, observado por italianos da Internazionale, foi o autor do gol da vitória, ontem, mas todos, até mesmo o técnico Tite, não esconderam quem foi o responsável por levar o time às semifinais da Libertadores: a torcida.Os 37 mil presentes ao Pacaembu ontem cantaram o tempo todo e, no fim, após entoarem calorosamente o hino do clube, receberam palmas dos jogadores numa forma de agradecimento. "Temos de dar os parabéns ao Vasco, que lutou bastante, e à nossa torcida, que lotou o estádio e nos ajudou bastante", falou o zagueiro Chicão, empolgado com a classificação de arrepiar, com gol no final.Ao apito derradeiro de Leandro Vuaden, os corintianos comemoraram com abraços calorosos, alguns ajoelhados, com braços ao céu, como se fosse a conquista de um título.Mas estão apenas na semifinal, após 12 anos. Agora, vão encarar Santos ou o vencedor de Universidad de Chile e Libertad. E Chicão, experiente por ser o mais antigo jogador do time titular, pede calma."Foi difícil, mas a gente sabe que nossa bola aérea é forte. A gente treina muito a semana inteira, e ela decidiu. Tivemos paciência, estamos feliz por termos conseguido a classificação, mas claro que não conquistamos nada. Fomos à semifinal e agora é esperar o adversário", afirmou o camisa 3.Tite, que viu o jogo colado no alambrado após ter sido expulso, não conteve a emoção. Foi para os braços dos corintianos, vibrou como torcedor de verdade e extravasou. "Essa torcida é maravilhosa, sensacional", discursou o técnico, que já tinha dito não se conter com o "Corinthians minha vida, Corinthians minha história, Corinthians meu amor".Paulinho, que a diretoria se empenha, e muito, para segurar até o fim do ano, tamanho o assédio italiano, preferiu dividir os méritos pela vitória, mostrando a humildade que cerca o elenco. "O mérito é de todos, pela simplicidade de todos."Festa e paz. As torcidas fizeram uma bela festa no Pacaembu ontem à noite. Os vascaínos, em menor número, cantaram forte, mas os corintianos se destacaram.Com as arquibancadas totalmente tomadas, fizeram mosaico com a palavra Timão, esticaram fitas para deixar o estádio ainda mais preto e branco, exibiram seus bandeirões e, após bateria de fogos e o apito inicial, cantaram num coro com 34 mil vozes, ensaiado e de arrepiar.Provocações também deram o tom. Os vascaínos chegaram a gritar "Dá-lhe porco" e "Olê, porco", coros dos palmeirenses, arquirrivais corintianos.O troco veio com "tri vice da Gama", alusão aos títulos perdidos pelos cariocas em sequência: Brasileiro, Taça Rio e Taça Guanabara.Tudo, porém, como manda o figurino futebolístico, sem violência, já que o policiamento evitou brigas e também o trabalho de flanelinhas e cambistas.No final do jogo, a torcida vascaína, revoltada com mais um título que não virá, gritou "fora Cristóvão". O técnico já balança.

SÃO PAULO - Paulinho, observado por italianos da Internazionale, foi o autor do gol da vitória, ontem, mas todos, até mesmo o técnico Tite, não esconderam quem foi o responsável por levar o time às semifinais da Libertadores: a torcida.Os 37 mil presentes ao Pacaembu ontem cantaram o tempo todo e, no fim, após entoarem calorosamente o hino do clube, receberam palmas dos jogadores numa forma de agradecimento. "Temos de dar os parabéns ao Vasco, que lutou bastante, e à nossa torcida, que lotou o estádio e nos ajudou bastante", falou o zagueiro Chicão, empolgado com a classificação de arrepiar, com gol no final.Ao apito derradeiro de Leandro Vuaden, os corintianos comemoraram com abraços calorosos, alguns ajoelhados, com braços ao céu, como se fosse a conquista de um título.Mas estão apenas na semifinal, após 12 anos. Agora, vão encarar Santos ou o vencedor de Universidad de Chile e Libertad. E Chicão, experiente por ser o mais antigo jogador do time titular, pede calma."Foi difícil, mas a gente sabe que nossa bola aérea é forte. A gente treina muito a semana inteira, e ela decidiu. Tivemos paciência, estamos feliz por termos conseguido a classificação, mas claro que não conquistamos nada. Fomos à semifinal e agora é esperar o adversário", afirmou o camisa 3.Tite, que viu o jogo colado no alambrado após ter sido expulso, não conteve a emoção. Foi para os braços dos corintianos, vibrou como torcedor de verdade e extravasou. "Essa torcida é maravilhosa, sensacional", discursou o técnico, que já tinha dito não se conter com o "Corinthians minha vida, Corinthians minha história, Corinthians meu amor".Paulinho, que a diretoria se empenha, e muito, para segurar até o fim do ano, tamanho o assédio italiano, preferiu dividir os méritos pela vitória, mostrando a humildade que cerca o elenco. "O mérito é de todos, pela simplicidade de todos."Festa e paz. As torcidas fizeram uma bela festa no Pacaembu ontem à noite. Os vascaínos, em menor número, cantaram forte, mas os corintianos se destacaram.Com as arquibancadas totalmente tomadas, fizeram mosaico com a palavra Timão, esticaram fitas para deixar o estádio ainda mais preto e branco, exibiram seus bandeirões e, após bateria de fogos e o apito inicial, cantaram num coro com 34 mil vozes, ensaiado e de arrepiar.Provocações também deram o tom. Os vascaínos chegaram a gritar "Dá-lhe porco" e "Olê, porco", coros dos palmeirenses, arquirrivais corintianos.O troco veio com "tri vice da Gama", alusão aos títulos perdidos pelos cariocas em sequência: Brasileiro, Taça Rio e Taça Guanabara.Tudo, porém, como manda o figurino futebolístico, sem violência, já que o policiamento evitou brigas e também o trabalho de flanelinhas e cambistas.No final do jogo, a torcida vascaína, revoltada com mais um título que não virá, gritou "fora Cristóvão". O técnico já balança.

SÃO PAULO - Paulinho, observado por italianos da Internazionale, foi o autor do gol da vitória, ontem, mas todos, até mesmo o técnico Tite, não esconderam quem foi o responsável por levar o time às semifinais da Libertadores: a torcida.Os 37 mil presentes ao Pacaembu ontem cantaram o tempo todo e, no fim, após entoarem calorosamente o hino do clube, receberam palmas dos jogadores numa forma de agradecimento. "Temos de dar os parabéns ao Vasco, que lutou bastante, e à nossa torcida, que lotou o estádio e nos ajudou bastante", falou o zagueiro Chicão, empolgado com a classificação de arrepiar, com gol no final.Ao apito derradeiro de Leandro Vuaden, os corintianos comemoraram com abraços calorosos, alguns ajoelhados, com braços ao céu, como se fosse a conquista de um título.Mas estão apenas na semifinal, após 12 anos. Agora, vão encarar Santos ou o vencedor de Universidad de Chile e Libertad. E Chicão, experiente por ser o mais antigo jogador do time titular, pede calma."Foi difícil, mas a gente sabe que nossa bola aérea é forte. A gente treina muito a semana inteira, e ela decidiu. Tivemos paciência, estamos feliz por termos conseguido a classificação, mas claro que não conquistamos nada. Fomos à semifinal e agora é esperar o adversário", afirmou o camisa 3.Tite, que viu o jogo colado no alambrado após ter sido expulso, não conteve a emoção. Foi para os braços dos corintianos, vibrou como torcedor de verdade e extravasou. "Essa torcida é maravilhosa, sensacional", discursou o técnico, que já tinha dito não se conter com o "Corinthians minha vida, Corinthians minha história, Corinthians meu amor".Paulinho, que a diretoria se empenha, e muito, para segurar até o fim do ano, tamanho o assédio italiano, preferiu dividir os méritos pela vitória, mostrando a humildade que cerca o elenco. "O mérito é de todos, pela simplicidade de todos."Festa e paz. As torcidas fizeram uma bela festa no Pacaembu ontem à noite. Os vascaínos, em menor número, cantaram forte, mas os corintianos se destacaram.Com as arquibancadas totalmente tomadas, fizeram mosaico com a palavra Timão, esticaram fitas para deixar o estádio ainda mais preto e branco, exibiram seus bandeirões e, após bateria de fogos e o apito inicial, cantaram num coro com 34 mil vozes, ensaiado e de arrepiar.Provocações também deram o tom. Os vascaínos chegaram a gritar "Dá-lhe porco" e "Olê, porco", coros dos palmeirenses, arquirrivais corintianos.O troco veio com "tri vice da Gama", alusão aos títulos perdidos pelos cariocas em sequência: Brasileiro, Taça Rio e Taça Guanabara.Tudo, porém, como manda o figurino futebolístico, sem violência, já que o policiamento evitou brigas e também o trabalho de flanelinhas e cambistas.No final do jogo, a torcida vascaína, revoltada com mais um título que não virá, gritou "fora Cristóvão". O técnico já balança.

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