Enxadrista sofre sem patrocínio


Por Agencia Estado

Sem apoio financeiro, a enxadrista Janine Martinez, de 14 anos, pode ficar fora do Pan-Americano da modalidade, que começa neste sábado, em Bogotá, na Colômbia - a não ser que apareça um patrocinador de última hora. "Esta não é a primeira vez que deixo de ir a uma competição por falta de patrocínio", diz, já quase conformada. Janine é campeã paulista absoluta da modalidade. No ano passado, em partida-exibição com a cubana Vivian Ramón, técnica da equipe cubana de xadrez, venceu duas partidas e empatou uma. Aos 3 anos de idade, Janine já brincava com as peças de xadrez do pai Alexandre e aos 9 começou a competir. "Sempre tive facilidade para o jogo. É uma pena o xadrez sofrer discriminação no País", assinala a garota.

Sem apoio financeiro, a enxadrista Janine Martinez, de 14 anos, pode ficar fora do Pan-Americano da modalidade, que começa neste sábado, em Bogotá, na Colômbia - a não ser que apareça um patrocinador de última hora. "Esta não é a primeira vez que deixo de ir a uma competição por falta de patrocínio", diz, já quase conformada. Janine é campeã paulista absoluta da modalidade. No ano passado, em partida-exibição com a cubana Vivian Ramón, técnica da equipe cubana de xadrez, venceu duas partidas e empatou uma. Aos 3 anos de idade, Janine já brincava com as peças de xadrez do pai Alexandre e aos 9 começou a competir. "Sempre tive facilidade para o jogo. É uma pena o xadrez sofrer discriminação no País", assinala a garota.

Sem apoio financeiro, a enxadrista Janine Martinez, de 14 anos, pode ficar fora do Pan-Americano da modalidade, que começa neste sábado, em Bogotá, na Colômbia - a não ser que apareça um patrocinador de última hora. "Esta não é a primeira vez que deixo de ir a uma competição por falta de patrocínio", diz, já quase conformada. Janine é campeã paulista absoluta da modalidade. No ano passado, em partida-exibição com a cubana Vivian Ramón, técnica da equipe cubana de xadrez, venceu duas partidas e empatou uma. Aos 3 anos de idade, Janine já brincava com as peças de xadrez do pai Alexandre e aos 9 começou a competir. "Sempre tive facilidade para o jogo. É uma pena o xadrez sofrer discriminação no País", assinala a garota.

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