Etiene evita lamentar prata no Mundial: 'Estou muito feliz com a minha medalha'


Brasileira era favorita para conquistar o bicampeonato mundial dos 50 metros costas

Por Redação
Atualização:

Etiene Medeiros

era a grande favorita a conquistar o bicampeonato mundial dos 50 metros costas, nesta quinta-feira, no

Mundial de Esportes Aquáticos

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.

Mas acabou levando a medalha de prata

. Ao fim da prova disputada em Gwangju, Coreia do Sul, a nadadora brasileira evitou lamentar o resultado e celebrou mais um pódio em competições deste nível. O País também já havia brilhado com 

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duas medalhas de Ana Marcela Cunha 

na maratona aquática

,

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 com o 

bronze do veterano Nicholas Santos e com a dobradinha de Felipe Lima e João Gomes Junior

que ganharam prata e bronze na prova dos 50m peito.

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"É uma satisfação imensa estar aqui, conquistando mais uma medalha. O processo tem que ser alimentado, bem digerido. Estou muito feliz com a minha medalha. A prova de 50m é uma loucura. Se é uma loucura para quem assiste, imagina para gente que está nadando", declarou a atleta, em entrevista ao canal Sportv.

Etienne Medeiros garante a prata no Mundial de Esportes Aquáticos emGwangju, na Coreia do Sul Foto: Satiro Sodré/Rededoesporte.gov.br

Etiene era a favorita por ser a então campeã mundial, por ter faturado o ouro em Budapeste, em 2017, e também por ser bicampeã mundial em piscina curta (25 metros). E o favoritismo aumentou ao fim das semifinais, quando a chinesa Fu Yuanhui, campeã mundial em Kazan, em 2015, e prata em Budapeste, não conseguiu avançar à decisão.

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Na final, contudo, a brasileira acabou sendo superada pela norte-americana Olivia Smoliga na batida de mão. "O esporte é assim, a chinesa nem foi para a final, a Baker, que fez o melhor tempo na semi, ficou fora do pódio, o esporte é assim", disse Etiene, referindo-se à rival norte-americana Kathleen Baker, prata nos 100m costas nos Jogos Olímpicos do Rio-2016.

Feliz com a prata, a brasileira agradeceu o apoio da sua equipe e da torcida. "Eu sou muito grata de estar aqui. Estou feliz de representar muita gente. Essa medalha não é só minha, é do pessoal que estava na arquibancada, que está no Brasil. Eu não nado sozinha, eu nado com todo o Brasil."

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E evitou lamentar a perda do status de campeã mundial. "A gente nunca chega aqui campeã mundial. Nunca sai do currículo, mas quando a gente encara um novo Mundial, ninguém aqui é campeã. O prazer do esporte é esse, é estar competitiva, esta sorrindo, estar 100% com o pessoal aqui."

Etiene Medeiros

era a grande favorita a conquistar o bicampeonato mundial dos 50 metros costas, nesta quinta-feira, no

Mundial de Esportes Aquáticos

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Mas acabou levando a medalha de prata

. Ao fim da prova disputada em Gwangju, Coreia do Sul, a nadadora brasileira evitou lamentar o resultado e celebrou mais um pódio em competições deste nível. O País também já havia brilhado com 

duas medalhas de Ana Marcela Cunha 

na maratona aquática

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 com o 

bronze do veterano Nicholas Santos e com a dobradinha de Felipe Lima e João Gomes Junior

que ganharam prata e bronze na prova dos 50m peito.

"É uma satisfação imensa estar aqui, conquistando mais uma medalha. O processo tem que ser alimentado, bem digerido. Estou muito feliz com a minha medalha. A prova de 50m é uma loucura. Se é uma loucura para quem assiste, imagina para gente que está nadando", declarou a atleta, em entrevista ao canal Sportv.

Etienne Medeiros garante a prata no Mundial de Esportes Aquáticos emGwangju, na Coreia do Sul Foto: Satiro Sodré/Rededoesporte.gov.br

Etiene era a favorita por ser a então campeã mundial, por ter faturado o ouro em Budapeste, em 2017, e também por ser bicampeã mundial em piscina curta (25 metros). E o favoritismo aumentou ao fim das semifinais, quando a chinesa Fu Yuanhui, campeã mundial em Kazan, em 2015, e prata em Budapeste, não conseguiu avançar à decisão.

Na final, contudo, a brasileira acabou sendo superada pela norte-americana Olivia Smoliga na batida de mão. "O esporte é assim, a chinesa nem foi para a final, a Baker, que fez o melhor tempo na semi, ficou fora do pódio, o esporte é assim", disse Etiene, referindo-se à rival norte-americana Kathleen Baker, prata nos 100m costas nos Jogos Olímpicos do Rio-2016.

Feliz com a prata, a brasileira agradeceu o apoio da sua equipe e da torcida. "Eu sou muito grata de estar aqui. Estou feliz de representar muita gente. Essa medalha não é só minha, é do pessoal que estava na arquibancada, que está no Brasil. Eu não nado sozinha, eu nado com todo o Brasil."

E evitou lamentar a perda do status de campeã mundial. "A gente nunca chega aqui campeã mundial. Nunca sai do currículo, mas quando a gente encara um novo Mundial, ninguém aqui é campeã. O prazer do esporte é esse, é estar competitiva, esta sorrindo, estar 100% com o pessoal aqui."

Etiene Medeiros

era a grande favorita a conquistar o bicampeonato mundial dos 50 metros costas, nesta quinta-feira, no

Mundial de Esportes Aquáticos

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Mas acabou levando a medalha de prata

. Ao fim da prova disputada em Gwangju, Coreia do Sul, a nadadora brasileira evitou lamentar o resultado e celebrou mais um pódio em competições deste nível. O País também já havia brilhado com 

duas medalhas de Ana Marcela Cunha 

na maratona aquática

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 com o 

bronze do veterano Nicholas Santos e com a dobradinha de Felipe Lima e João Gomes Junior

que ganharam prata e bronze na prova dos 50m peito.

"É uma satisfação imensa estar aqui, conquistando mais uma medalha. O processo tem que ser alimentado, bem digerido. Estou muito feliz com a minha medalha. A prova de 50m é uma loucura. Se é uma loucura para quem assiste, imagina para gente que está nadando", declarou a atleta, em entrevista ao canal Sportv.

Etienne Medeiros garante a prata no Mundial de Esportes Aquáticos emGwangju, na Coreia do Sul Foto: Satiro Sodré/Rededoesporte.gov.br

Etiene era a favorita por ser a então campeã mundial, por ter faturado o ouro em Budapeste, em 2017, e também por ser bicampeã mundial em piscina curta (25 metros). E o favoritismo aumentou ao fim das semifinais, quando a chinesa Fu Yuanhui, campeã mundial em Kazan, em 2015, e prata em Budapeste, não conseguiu avançar à decisão.

Na final, contudo, a brasileira acabou sendo superada pela norte-americana Olivia Smoliga na batida de mão. "O esporte é assim, a chinesa nem foi para a final, a Baker, que fez o melhor tempo na semi, ficou fora do pódio, o esporte é assim", disse Etiene, referindo-se à rival norte-americana Kathleen Baker, prata nos 100m costas nos Jogos Olímpicos do Rio-2016.

Feliz com a prata, a brasileira agradeceu o apoio da sua equipe e da torcida. "Eu sou muito grata de estar aqui. Estou feliz de representar muita gente. Essa medalha não é só minha, é do pessoal que estava na arquibancada, que está no Brasil. Eu não nado sozinha, eu nado com todo o Brasil."

E evitou lamentar a perda do status de campeã mundial. "A gente nunca chega aqui campeã mundial. Nunca sai do currículo, mas quando a gente encara um novo Mundial, ninguém aqui é campeã. O prazer do esporte é esse, é estar competitiva, esta sorrindo, estar 100% com o pessoal aqui."

Etiene Medeiros

era a grande favorita a conquistar o bicampeonato mundial dos 50 metros costas, nesta quinta-feira, no

Mundial de Esportes Aquáticos

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Mas acabou levando a medalha de prata

. Ao fim da prova disputada em Gwangju, Coreia do Sul, a nadadora brasileira evitou lamentar o resultado e celebrou mais um pódio em competições deste nível. O País também já havia brilhado com 

duas medalhas de Ana Marcela Cunha 

na maratona aquática

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 com o 

bronze do veterano Nicholas Santos e com a dobradinha de Felipe Lima e João Gomes Junior

que ganharam prata e bronze na prova dos 50m peito.

"É uma satisfação imensa estar aqui, conquistando mais uma medalha. O processo tem que ser alimentado, bem digerido. Estou muito feliz com a minha medalha. A prova de 50m é uma loucura. Se é uma loucura para quem assiste, imagina para gente que está nadando", declarou a atleta, em entrevista ao canal Sportv.

Etienne Medeiros garante a prata no Mundial de Esportes Aquáticos emGwangju, na Coreia do Sul Foto: Satiro Sodré/Rededoesporte.gov.br

Etiene era a favorita por ser a então campeã mundial, por ter faturado o ouro em Budapeste, em 2017, e também por ser bicampeã mundial em piscina curta (25 metros). E o favoritismo aumentou ao fim das semifinais, quando a chinesa Fu Yuanhui, campeã mundial em Kazan, em 2015, e prata em Budapeste, não conseguiu avançar à decisão.

Na final, contudo, a brasileira acabou sendo superada pela norte-americana Olivia Smoliga na batida de mão. "O esporte é assim, a chinesa nem foi para a final, a Baker, que fez o melhor tempo na semi, ficou fora do pódio, o esporte é assim", disse Etiene, referindo-se à rival norte-americana Kathleen Baker, prata nos 100m costas nos Jogos Olímpicos do Rio-2016.

Feliz com a prata, a brasileira agradeceu o apoio da sua equipe e da torcida. "Eu sou muito grata de estar aqui. Estou feliz de representar muita gente. Essa medalha não é só minha, é do pessoal que estava na arquibancada, que está no Brasil. Eu não nado sozinha, eu nado com todo o Brasil."

E evitou lamentar a perda do status de campeã mundial. "A gente nunca chega aqui campeã mundial. Nunca sai do currículo, mas quando a gente encara um novo Mundial, ninguém aqui é campeã. O prazer do esporte é esse, é estar competitiva, esta sorrindo, estar 100% com o pessoal aqui."

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