Quênia acaba Mundial de Atletismo com supremacia ante EUA
Quenianos encerraram competição com sete medalhas de ouro
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Por Redação
Pela segunda edição seguida, os Estados Unidos não conseguiram confirmar o favoritismo para ficarem com o título do quadro geral de medalhas do Mundial de Atletismo. Se em 2013, em Moscou, os norte-americanos perderam para os donos da casa, num resultado pontual, em Pequim a vitória ficou com a consistente delegação do Quênia.
Os quenianos ganharam sete medalhas de ouro, seis de prata e três de bronze. A novidade foi que as vitórias não vieram somente nas provas de fundo, nas quais são dominantes, mas também nos 400 metros com barreiras e no lançamento do dardo no masculino. E ambas as provas com atletas que, até ano passado, não estavam nem entre os 10 melhores do mundo.
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A Jamaica ficou em segundo, também com sete medalhas de ouro, porque agora domina as provas de velocidade. Só Usain Bolt garantiu três medalhas, pela terceira vez em Mundiais - 2009, 2013 e 2015. A delegação jamaicana ficou atrás da queniana porque só ganhou duas de prata.
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Já os Estados Unidos encerraram a competição em Pequim com seis medalhas douradas, em provas das mais variadas: peso, salto triplo, 400m, salto em distância, decatlo e revezamento 4x400m. Também foram seis medalhas de prata e seis de bronze.
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No total de medalhas, os EUA lideraram, com 18, contra 16 do Quênia e 12 da Jamaica. A China ganhou nove, enquanto Etiópia, Polônia, Canadá e Alemanha foram ao pódio oito vezes cada.
A preocupação por parte dos EUA é que o total de medalhas caiu de 25 para 18 em dois anos. Desde o Mundial de Paris, em 2003, a delegação norte-americana não ficava abaixo das 20 medalhas - ganhava sempre entre 22 e 26. As de ouro, que foram 12 há quatro anos, caíram pela metade.
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A Associação das Federações Internacionais de Atletismo (IAAF) tem outro critério para medir o resultado geral de um Mundial, que é o quadro de posições. Nele, são consideradas todas as classificações entre os oito primeiros durante a competição, dando oito pontos para o campeão e um para o oitavo.
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Nesse quadro, os EUA lideraram com sobras, com 214 pontos, contra 173 do Quênia e 132 da Jamaica. A Alemanha também passou dos 100 pontos: fez 113. Grã-Bretanha, China, Etiópia, Polônia, Canadá e Rússia completaram os 10 primeiros.
Mundial de Atletismo de Pequim
Pela segunda edição seguida, os Estados Unidos não conseguiram confirmar o favoritismo para ficarem com o título do quadro geral de medalhas do Mundial de Atletismo. Se em 2013, em Moscou, os norte-americanos perderam para os donos da casa, num resultado pontual, em Pequim a vitória ficou com a consistente delegação do Quênia.
Os quenianos ganharam sete medalhas de ouro, seis de prata e três de bronze. A novidade foi que as vitórias não vieram somente nas provas de fundo, nas quais são dominantes, mas também nos 400 metros com barreiras e no lançamento do dardo no masculino. E ambas as provas com atletas que, até ano passado, não estavam nem entre os 10 melhores do mundo.
A Jamaica ficou em segundo, também com sete medalhas de ouro, porque agora domina as provas de velocidade. Só Usain Bolt garantiu três medalhas, pela terceira vez em Mundiais - 2009, 2013 e 2015. A delegação jamaicana ficou atrás da queniana porque só ganhou duas de prata.
Já os Estados Unidos encerraram a competição em Pequim com seis medalhas douradas, em provas das mais variadas: peso, salto triplo, 400m, salto em distância, decatlo e revezamento 4x400m. Também foram seis medalhas de prata e seis de bronze.
No total de medalhas, os EUA lideraram, com 18, contra 16 do Quênia e 12 da Jamaica. A China ganhou nove, enquanto Etiópia, Polônia, Canadá e Alemanha foram ao pódio oito vezes cada.
A preocupação por parte dos EUA é que o total de medalhas caiu de 25 para 18 em dois anos. Desde o Mundial de Paris, em 2003, a delegação norte-americana não ficava abaixo das 20 medalhas - ganhava sempre entre 22 e 26. As de ouro, que foram 12 há quatro anos, caíram pela metade.
A Associação das Federações Internacionais de Atletismo (IAAF) tem outro critério para medir o resultado geral de um Mundial, que é o quadro de posições. Nele, são consideradas todas as classificações entre os oito primeiros durante a competição, dando oito pontos para o campeão e um para o oitavo.
Nesse quadro, os EUA lideraram com sobras, com 214 pontos, contra 173 do Quênia e 132 da Jamaica. A Alemanha também passou dos 100 pontos: fez 113. Grã-Bretanha, China, Etiópia, Polônia, Canadá e Rússia completaram os 10 primeiros.
Mundial de Atletismo de Pequim
Pela segunda edição seguida, os Estados Unidos não conseguiram confirmar o favoritismo para ficarem com o título do quadro geral de medalhas do Mundial de Atletismo. Se em 2013, em Moscou, os norte-americanos perderam para os donos da casa, num resultado pontual, em Pequim a vitória ficou com a consistente delegação do Quênia.
Os quenianos ganharam sete medalhas de ouro, seis de prata e três de bronze. A novidade foi que as vitórias não vieram somente nas provas de fundo, nas quais são dominantes, mas também nos 400 metros com barreiras e no lançamento do dardo no masculino. E ambas as provas com atletas que, até ano passado, não estavam nem entre os 10 melhores do mundo.
A Jamaica ficou em segundo, também com sete medalhas de ouro, porque agora domina as provas de velocidade. Só Usain Bolt garantiu três medalhas, pela terceira vez em Mundiais - 2009, 2013 e 2015. A delegação jamaicana ficou atrás da queniana porque só ganhou duas de prata.
Já os Estados Unidos encerraram a competição em Pequim com seis medalhas douradas, em provas das mais variadas: peso, salto triplo, 400m, salto em distância, decatlo e revezamento 4x400m. Também foram seis medalhas de prata e seis de bronze.
No total de medalhas, os EUA lideraram, com 18, contra 16 do Quênia e 12 da Jamaica. A China ganhou nove, enquanto Etiópia, Polônia, Canadá e Alemanha foram ao pódio oito vezes cada.
A preocupação por parte dos EUA é que o total de medalhas caiu de 25 para 18 em dois anos. Desde o Mundial de Paris, em 2003, a delegação norte-americana não ficava abaixo das 20 medalhas - ganhava sempre entre 22 e 26. As de ouro, que foram 12 há quatro anos, caíram pela metade.
A Associação das Federações Internacionais de Atletismo (IAAF) tem outro critério para medir o resultado geral de um Mundial, que é o quadro de posições. Nele, são consideradas todas as classificações entre os oito primeiros durante a competição, dando oito pontos para o campeão e um para o oitavo.
Nesse quadro, os EUA lideraram com sobras, com 214 pontos, contra 173 do Quênia e 132 da Jamaica. A Alemanha também passou dos 100 pontos: fez 113. Grã-Bretanha, China, Etiópia, Polônia, Canadá e Rússia completaram os 10 primeiros.