Fábio Gomes busca, enfim, seu grande salto


Atleta do salto com vara, que compete hoje no GP de Belém, tenta alcançar o mesmo patamar da [br]colega Fabiana Murer

Por Amanda Romanelli

Fábio Gomes da Silva conhece bem o caminho de evolução que o salto com vara tem trilhado no Brasil. Companheiro de treinos de Fabiana Murer, também é do tempo em que a prova era vista como mera acrobacia no País. Juntos, sob a batuta do técnico Elson Miranda, Fábio e Fabiana buscavam uma maneira de fazer grandes resultados na disputa. Com o auxílio direto do ucraniano Vitaly Petrov, ela já conseguiu - foi campeã mundial indoor e da Liga Diamante em 2010. E ele espera chegar lá no Mundial de Daegu, em agosto.Destaque do GP de Belém, hoje de manhã, na pista do Estádio do Mangueirão, Fábio não é um estranho no circuito internacional. Pelo contrário. Esteve nos Mundiais de Osaka (2007) e Berlim (2009), e também na Olimpíada de Pequim, em 2008. Mas não conseguiu "encaixar" o seu grande salto. Mas o saltador tem, entretanto, motivos para se sentir motivado. No início de 2011, conseguiu superar quatro anos de instabilidade - que começaram com o ouro no Pan do Rio, em 2007 - e revalidou o seu recorde sul-americano. Foi em uma tímida competição estadual realizada no ABC paulista, em fevereiro, que alcançou 5,80 m, marca que lhe posiciona, atualmente, com a vice-liderança do ranking mundial. E que lhe daria, também, a medalha de bronze no último Mundial."Mas a minha meta é saltar 5,90 m. Estou me preparando para fazer isso em Daegu", garante Fábio. O objetivo é ousado, já que a marca garantiu o ouro para o australiano Steve Hooker em Berlim, há dois anos. Elson Miranda e Vitaly Petrov, contudo, confiam no potencial do brasileiro."Ele finalmente entendeu que, para chegar a um bom salto, é preciso ir construindo a marca aos poucos, com paciência", ressalta Elson, lembrando de competições importantes em que Fábio nem sequer conseguiu passar o sarrafo - foi o que ocorreu no Mundial alemão, quando zerou e não passou à final.Petrov faz uma ponderação: "Talvez não tenhamos dado a ele toda a atenção necessária", avaliou. Por isso, Fábio passou um mês treinando com o ucraniano em Fórmia, na Itália. Só voltou para disputar os meetings no Brasil - ele também compete em São Paulo, em uma semana.Fábio comentou as exigências de Petrov na Itália. "Ele pegou no meu pé com detalhes, coisas que eu preciso melhorar na execução do salto para chegar aos 5,90 m", contou. "E quer, também, que eu seja mais constante, repita 5,80 m outras vezes."Em Belém, o saltador deve sentir a diferença de clima e de fuso, pois chegou da Europa na terça-feira. Elson quer que seu pupilo garanta a vitória para se arriscar, se possível, em voos mais altos. "Mas acho que ele deve conseguir, pelo menos, 5,70 m."

Fábio Gomes da Silva conhece bem o caminho de evolução que o salto com vara tem trilhado no Brasil. Companheiro de treinos de Fabiana Murer, também é do tempo em que a prova era vista como mera acrobacia no País. Juntos, sob a batuta do técnico Elson Miranda, Fábio e Fabiana buscavam uma maneira de fazer grandes resultados na disputa. Com o auxílio direto do ucraniano Vitaly Petrov, ela já conseguiu - foi campeã mundial indoor e da Liga Diamante em 2010. E ele espera chegar lá no Mundial de Daegu, em agosto.Destaque do GP de Belém, hoje de manhã, na pista do Estádio do Mangueirão, Fábio não é um estranho no circuito internacional. Pelo contrário. Esteve nos Mundiais de Osaka (2007) e Berlim (2009), e também na Olimpíada de Pequim, em 2008. Mas não conseguiu "encaixar" o seu grande salto. Mas o saltador tem, entretanto, motivos para se sentir motivado. No início de 2011, conseguiu superar quatro anos de instabilidade - que começaram com o ouro no Pan do Rio, em 2007 - e revalidou o seu recorde sul-americano. Foi em uma tímida competição estadual realizada no ABC paulista, em fevereiro, que alcançou 5,80 m, marca que lhe posiciona, atualmente, com a vice-liderança do ranking mundial. E que lhe daria, também, a medalha de bronze no último Mundial."Mas a minha meta é saltar 5,90 m. Estou me preparando para fazer isso em Daegu", garante Fábio. O objetivo é ousado, já que a marca garantiu o ouro para o australiano Steve Hooker em Berlim, há dois anos. Elson Miranda e Vitaly Petrov, contudo, confiam no potencial do brasileiro."Ele finalmente entendeu que, para chegar a um bom salto, é preciso ir construindo a marca aos poucos, com paciência", ressalta Elson, lembrando de competições importantes em que Fábio nem sequer conseguiu passar o sarrafo - foi o que ocorreu no Mundial alemão, quando zerou e não passou à final.Petrov faz uma ponderação: "Talvez não tenhamos dado a ele toda a atenção necessária", avaliou. Por isso, Fábio passou um mês treinando com o ucraniano em Fórmia, na Itália. Só voltou para disputar os meetings no Brasil - ele também compete em São Paulo, em uma semana.Fábio comentou as exigências de Petrov na Itália. "Ele pegou no meu pé com detalhes, coisas que eu preciso melhorar na execução do salto para chegar aos 5,90 m", contou. "E quer, também, que eu seja mais constante, repita 5,80 m outras vezes."Em Belém, o saltador deve sentir a diferença de clima e de fuso, pois chegou da Europa na terça-feira. Elson quer que seu pupilo garanta a vitória para se arriscar, se possível, em voos mais altos. "Mas acho que ele deve conseguir, pelo menos, 5,70 m."

Fábio Gomes da Silva conhece bem o caminho de evolução que o salto com vara tem trilhado no Brasil. Companheiro de treinos de Fabiana Murer, também é do tempo em que a prova era vista como mera acrobacia no País. Juntos, sob a batuta do técnico Elson Miranda, Fábio e Fabiana buscavam uma maneira de fazer grandes resultados na disputa. Com o auxílio direto do ucraniano Vitaly Petrov, ela já conseguiu - foi campeã mundial indoor e da Liga Diamante em 2010. E ele espera chegar lá no Mundial de Daegu, em agosto.Destaque do GP de Belém, hoje de manhã, na pista do Estádio do Mangueirão, Fábio não é um estranho no circuito internacional. Pelo contrário. Esteve nos Mundiais de Osaka (2007) e Berlim (2009), e também na Olimpíada de Pequim, em 2008. Mas não conseguiu "encaixar" o seu grande salto. Mas o saltador tem, entretanto, motivos para se sentir motivado. No início de 2011, conseguiu superar quatro anos de instabilidade - que começaram com o ouro no Pan do Rio, em 2007 - e revalidou o seu recorde sul-americano. Foi em uma tímida competição estadual realizada no ABC paulista, em fevereiro, que alcançou 5,80 m, marca que lhe posiciona, atualmente, com a vice-liderança do ranking mundial. E que lhe daria, também, a medalha de bronze no último Mundial."Mas a minha meta é saltar 5,90 m. Estou me preparando para fazer isso em Daegu", garante Fábio. O objetivo é ousado, já que a marca garantiu o ouro para o australiano Steve Hooker em Berlim, há dois anos. Elson Miranda e Vitaly Petrov, contudo, confiam no potencial do brasileiro."Ele finalmente entendeu que, para chegar a um bom salto, é preciso ir construindo a marca aos poucos, com paciência", ressalta Elson, lembrando de competições importantes em que Fábio nem sequer conseguiu passar o sarrafo - foi o que ocorreu no Mundial alemão, quando zerou e não passou à final.Petrov faz uma ponderação: "Talvez não tenhamos dado a ele toda a atenção necessária", avaliou. Por isso, Fábio passou um mês treinando com o ucraniano em Fórmia, na Itália. Só voltou para disputar os meetings no Brasil - ele também compete em São Paulo, em uma semana.Fábio comentou as exigências de Petrov na Itália. "Ele pegou no meu pé com detalhes, coisas que eu preciso melhorar na execução do salto para chegar aos 5,90 m", contou. "E quer, também, que eu seja mais constante, repita 5,80 m outras vezes."Em Belém, o saltador deve sentir a diferença de clima e de fuso, pois chegou da Europa na terça-feira. Elson quer que seu pupilo garanta a vitória para se arriscar, se possível, em voos mais altos. "Mas acho que ele deve conseguir, pelo menos, 5,70 m."

Fábio Gomes da Silva conhece bem o caminho de evolução que o salto com vara tem trilhado no Brasil. Companheiro de treinos de Fabiana Murer, também é do tempo em que a prova era vista como mera acrobacia no País. Juntos, sob a batuta do técnico Elson Miranda, Fábio e Fabiana buscavam uma maneira de fazer grandes resultados na disputa. Com o auxílio direto do ucraniano Vitaly Petrov, ela já conseguiu - foi campeã mundial indoor e da Liga Diamante em 2010. E ele espera chegar lá no Mundial de Daegu, em agosto.Destaque do GP de Belém, hoje de manhã, na pista do Estádio do Mangueirão, Fábio não é um estranho no circuito internacional. Pelo contrário. Esteve nos Mundiais de Osaka (2007) e Berlim (2009), e também na Olimpíada de Pequim, em 2008. Mas não conseguiu "encaixar" o seu grande salto. Mas o saltador tem, entretanto, motivos para se sentir motivado. No início de 2011, conseguiu superar quatro anos de instabilidade - que começaram com o ouro no Pan do Rio, em 2007 - e revalidou o seu recorde sul-americano. Foi em uma tímida competição estadual realizada no ABC paulista, em fevereiro, que alcançou 5,80 m, marca que lhe posiciona, atualmente, com a vice-liderança do ranking mundial. E que lhe daria, também, a medalha de bronze no último Mundial."Mas a minha meta é saltar 5,90 m. Estou me preparando para fazer isso em Daegu", garante Fábio. O objetivo é ousado, já que a marca garantiu o ouro para o australiano Steve Hooker em Berlim, há dois anos. Elson Miranda e Vitaly Petrov, contudo, confiam no potencial do brasileiro."Ele finalmente entendeu que, para chegar a um bom salto, é preciso ir construindo a marca aos poucos, com paciência", ressalta Elson, lembrando de competições importantes em que Fábio nem sequer conseguiu passar o sarrafo - foi o que ocorreu no Mundial alemão, quando zerou e não passou à final.Petrov faz uma ponderação: "Talvez não tenhamos dado a ele toda a atenção necessária", avaliou. Por isso, Fábio passou um mês treinando com o ucraniano em Fórmia, na Itália. Só voltou para disputar os meetings no Brasil - ele também compete em São Paulo, em uma semana.Fábio comentou as exigências de Petrov na Itália. "Ele pegou no meu pé com detalhes, coisas que eu preciso melhorar na execução do salto para chegar aos 5,90 m", contou. "E quer, também, que eu seja mais constante, repita 5,80 m outras vezes."Em Belém, o saltador deve sentir a diferença de clima e de fuso, pois chegou da Europa na terça-feira. Elson quer que seu pupilo garanta a vitória para se arriscar, se possível, em voos mais altos. "Mas acho que ele deve conseguir, pelo menos, 5,70 m."

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