Família Hypólito lança outro talento


Por Agencia Estado

Em breve, Geni e Vagner, pais dos ginastas Daniele e Diego Hypólito, deverão ter uma disputa muito sadia dentro de casa: qual filho que conquistará mais medalhas. No último fim de semana, enquanto Daniele voltava a brilhar em um campeonato internacional, na França, seu irmão Diego conquistava o primeiro título de campeão juvenil brasileiro, em Curitiba. Diego treina desde os 8 anos, quando Daniele veio para o Rio, em 1995, competir pelo Flamengo. A inédita conquista de sábado (ele já havia sido campeão infantil) foi muito festejada pelo ginasta, que não esperava terminar em primeiro. "Sonhava em ficar entre os três melhores, mas não com o título", admitiu Diego, de 15 anos. "Agora, preciso honrar o nome da família. Os resultados da minha irmã têm me motivado muito." Além do título de campeão individual, Diego assegurou mais cinco medalhas: a de prata por equipes (Flamengo), além do bronze no salto sobre o cavalo, nos exercícios no cavalo com alça, nas barras e paralelas. O sonho de ir para uma Olimpíada também está nos planos de Diego, que espera representar o Brasil nos Jogos de Atenas, em 2004, ao lado da irmã. O próximo objetivo do atleta é o de conseguir competir em um evento internacional. Por enquanto, a grande estrela da família ainda é Daniele. Ela desembarca na manhã desta terça-feira no Aeroporto Internacional Tom Jobim, no Rio, trazendo as medalhas de ouro (exercícios de solo), prata (individual geral) e bronze (barras assimétricas) conquistadas no torneio na França. A mãe de Daniele revelou nunca ter visto a filha tão feliz, principalmente, porque devolveu a derrota sofrida para a romena Andrea Raducan no Mundial da Bélgica, quando a brasileira entrou para a história da ginástica do País ao conquistar a prata no solo. A única preocupação da mãe de Daniele é quanto ao seu futuro. Apesar dos excelentes resultados, a atleta continua sem receber uma proposta de patrocínio. "Ela precisa desse apoio urgentemente", pediu Geni. A família Hypólito aguarda ansiosamente o pagamento do cachê de R$ 50 mil da campanha de Prevenção de Acidentes no Trânsito, protagonizada por Daniele para o Ministério dos Transportes. De acordo com a mãe da ginasta, o dinheiro deverá ser depositado em dezembro. "Ela que vai decidir o que fazer com ele. A única coisa que ela me falou é que vai viajar para Santo André, já neste final de semana, onde vai visitar nossos parentes", contou Geni. "Ela também quer ir visitar os avós, no Paraná." Outra ajuda recebida por Daniele será 50% (R$ 4.050,00) do valor arrecadado no leilão do cavalo Rigoleto das Videiras, doado pela Bolsa do Cavalo, em São Paulo. O dinheiro será pago com um depósito, à vista, de R$ 675,00 e o restante será feito em 15 parcelas mensais de R$ 225. "Isso já é uma grande ajuda para quem não tem nada, mas não vai dar nem para a alimentação dela", explicou Geni.

Em breve, Geni e Vagner, pais dos ginastas Daniele e Diego Hypólito, deverão ter uma disputa muito sadia dentro de casa: qual filho que conquistará mais medalhas. No último fim de semana, enquanto Daniele voltava a brilhar em um campeonato internacional, na França, seu irmão Diego conquistava o primeiro título de campeão juvenil brasileiro, em Curitiba. Diego treina desde os 8 anos, quando Daniele veio para o Rio, em 1995, competir pelo Flamengo. A inédita conquista de sábado (ele já havia sido campeão infantil) foi muito festejada pelo ginasta, que não esperava terminar em primeiro. "Sonhava em ficar entre os três melhores, mas não com o título", admitiu Diego, de 15 anos. "Agora, preciso honrar o nome da família. Os resultados da minha irmã têm me motivado muito." Além do título de campeão individual, Diego assegurou mais cinco medalhas: a de prata por equipes (Flamengo), além do bronze no salto sobre o cavalo, nos exercícios no cavalo com alça, nas barras e paralelas. O sonho de ir para uma Olimpíada também está nos planos de Diego, que espera representar o Brasil nos Jogos de Atenas, em 2004, ao lado da irmã. O próximo objetivo do atleta é o de conseguir competir em um evento internacional. Por enquanto, a grande estrela da família ainda é Daniele. Ela desembarca na manhã desta terça-feira no Aeroporto Internacional Tom Jobim, no Rio, trazendo as medalhas de ouro (exercícios de solo), prata (individual geral) e bronze (barras assimétricas) conquistadas no torneio na França. A mãe de Daniele revelou nunca ter visto a filha tão feliz, principalmente, porque devolveu a derrota sofrida para a romena Andrea Raducan no Mundial da Bélgica, quando a brasileira entrou para a história da ginástica do País ao conquistar a prata no solo. A única preocupação da mãe de Daniele é quanto ao seu futuro. Apesar dos excelentes resultados, a atleta continua sem receber uma proposta de patrocínio. "Ela precisa desse apoio urgentemente", pediu Geni. A família Hypólito aguarda ansiosamente o pagamento do cachê de R$ 50 mil da campanha de Prevenção de Acidentes no Trânsito, protagonizada por Daniele para o Ministério dos Transportes. De acordo com a mãe da ginasta, o dinheiro deverá ser depositado em dezembro. "Ela que vai decidir o que fazer com ele. A única coisa que ela me falou é que vai viajar para Santo André, já neste final de semana, onde vai visitar nossos parentes", contou Geni. "Ela também quer ir visitar os avós, no Paraná." Outra ajuda recebida por Daniele será 50% (R$ 4.050,00) do valor arrecadado no leilão do cavalo Rigoleto das Videiras, doado pela Bolsa do Cavalo, em São Paulo. O dinheiro será pago com um depósito, à vista, de R$ 675,00 e o restante será feito em 15 parcelas mensais de R$ 225. "Isso já é uma grande ajuda para quem não tem nada, mas não vai dar nem para a alimentação dela", explicou Geni.

Em breve, Geni e Vagner, pais dos ginastas Daniele e Diego Hypólito, deverão ter uma disputa muito sadia dentro de casa: qual filho que conquistará mais medalhas. No último fim de semana, enquanto Daniele voltava a brilhar em um campeonato internacional, na França, seu irmão Diego conquistava o primeiro título de campeão juvenil brasileiro, em Curitiba. Diego treina desde os 8 anos, quando Daniele veio para o Rio, em 1995, competir pelo Flamengo. A inédita conquista de sábado (ele já havia sido campeão infantil) foi muito festejada pelo ginasta, que não esperava terminar em primeiro. "Sonhava em ficar entre os três melhores, mas não com o título", admitiu Diego, de 15 anos. "Agora, preciso honrar o nome da família. Os resultados da minha irmã têm me motivado muito." Além do título de campeão individual, Diego assegurou mais cinco medalhas: a de prata por equipes (Flamengo), além do bronze no salto sobre o cavalo, nos exercícios no cavalo com alça, nas barras e paralelas. O sonho de ir para uma Olimpíada também está nos planos de Diego, que espera representar o Brasil nos Jogos de Atenas, em 2004, ao lado da irmã. O próximo objetivo do atleta é o de conseguir competir em um evento internacional. Por enquanto, a grande estrela da família ainda é Daniele. Ela desembarca na manhã desta terça-feira no Aeroporto Internacional Tom Jobim, no Rio, trazendo as medalhas de ouro (exercícios de solo), prata (individual geral) e bronze (barras assimétricas) conquistadas no torneio na França. A mãe de Daniele revelou nunca ter visto a filha tão feliz, principalmente, porque devolveu a derrota sofrida para a romena Andrea Raducan no Mundial da Bélgica, quando a brasileira entrou para a história da ginástica do País ao conquistar a prata no solo. A única preocupação da mãe de Daniele é quanto ao seu futuro. Apesar dos excelentes resultados, a atleta continua sem receber uma proposta de patrocínio. "Ela precisa desse apoio urgentemente", pediu Geni. A família Hypólito aguarda ansiosamente o pagamento do cachê de R$ 50 mil da campanha de Prevenção de Acidentes no Trânsito, protagonizada por Daniele para o Ministério dos Transportes. De acordo com a mãe da ginasta, o dinheiro deverá ser depositado em dezembro. "Ela que vai decidir o que fazer com ele. A única coisa que ela me falou é que vai viajar para Santo André, já neste final de semana, onde vai visitar nossos parentes", contou Geni. "Ela também quer ir visitar os avós, no Paraná." Outra ajuda recebida por Daniele será 50% (R$ 4.050,00) do valor arrecadado no leilão do cavalo Rigoleto das Videiras, doado pela Bolsa do Cavalo, em São Paulo. O dinheiro será pago com um depósito, à vista, de R$ 675,00 e o restante será feito em 15 parcelas mensais de R$ 225. "Isso já é uma grande ajuda para quem não tem nada, mas não vai dar nem para a alimentação dela", explicou Geni.

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