É oficial: o Palmeiras não tem mundial e a internet passa mal
A entidade ainda anunciou que está reabrindo a discussão sobre o formato que o Mundial de Clubes deve ter, já que as atuais edições não agradam aos clubes nem atraem torcedores. Uma das opções seria a de voltar a ter uma disputa entre sul-americanos e europeus. Mas a Fifa quer algo mais global e pode suprimir a Copa das Confederações para colocar, no lugar, um amplo Mundial de Clubes.
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Nesta semana, o presidente da Fifa, Gianni Infantino, já havia antecipado ao Estado, com exclusividade, que a aprovação estava à caminho. Os europeus tinham dado uma sinalização também no sentido positivo.
Em 2014, o ex-presidente Joseph Blatter atendeu a um pedido do ex-ministro dos Esportes, Aldo Rebello, e enviou uma carta reconhecendo o título de 1951 como sendo uma conquista mundial para o Palmeiras. Neste ano, porém, a Fifa esclareceu que, ainda que reconhecesse o valor das disputas passadas, apenas poderia reconhecer como "oficial" os torneios promovidos por ela. Isso significava que não apenas o de 1951 estava descartado, mas também as disputas entre sul-americanos e europeus entre 1960 e 2000, inclusive em Tóquio.
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A Conmebol decidiu reagir e pedir oficialmente que o assunto fosse reconsiderado. Mas mesmo a entidade sul-americana reconhece que não tinha argumentos para defender que torneios antes de 1960 fossem considerados como oficiais. Alejandro Domingues, presidente da entidade, explicou ao Estado que o ano de 1960 foi escolhido por causa do início também da Taça Libertadores da América e que define quem era o representante da região numa disputa mundial.
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Para 1951, porém, o Mundial que o Palmeiras alega ter vencido ocorreu quando a Libertadores ainda não existia. Em 1952, o mesmo torneio foi vencido pelo Fluminense. Com o reconhecimento oficial da Fifa, portanto, a lista dos campeões mundiais pelo Brasil inclui o São Paulo (tricampeão em 1992, 1993 e 2005), Santos ( bi em 1962 e 1963), Corinthians (bi 2000 e 2012), além de Flamengo (1981), Grêmio (1983) e Internacional (2006).
Nem Palmeiras nem Fluminense, por essa definição do Conselho da Fifa, podem ser considerados oficialmente como campeões mundiais de clubes.
De olho no ranking: saiba quem são os 29 campeões mundiais, de 1960 a 2019
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Num comunicado, a Conmebol comemorou a decisão. "Fixamos como um dos eixos de mudança fazer justiça pelo futebol sul-americano, inclusive indo além do judicial", disse Domingues. "Hoje vemos refletidos nossos esforços em um justo reconhecimento que a Fifa faz aos clubes sul-americanos e europeus, que ganharam a Copa Intercontinental e tradicionalmente foram considerados campeões do mundo", disse.
É oficial: o Palmeiras não tem mundial e a internet passa mal
A entidade ainda anunciou que está reabrindo a discussão sobre o formato que o Mundial de Clubes deve ter, já que as atuais edições não agradam aos clubes nem atraem torcedores. Uma das opções seria a de voltar a ter uma disputa entre sul-americanos e europeus. Mas a Fifa quer algo mais global e pode suprimir a Copa das Confederações para colocar, no lugar, um amplo Mundial de Clubes.
Nesta semana, o presidente da Fifa, Gianni Infantino, já havia antecipado ao Estado, com exclusividade, que a aprovação estava à caminho. Os europeus tinham dado uma sinalização também no sentido positivo.
Em 2014, o ex-presidente Joseph Blatter atendeu a um pedido do ex-ministro dos Esportes, Aldo Rebello, e enviou uma carta reconhecendo o título de 1951 como sendo uma conquista mundial para o Palmeiras. Neste ano, porém, a Fifa esclareceu que, ainda que reconhecesse o valor das disputas passadas, apenas poderia reconhecer como "oficial" os torneios promovidos por ela. Isso significava que não apenas o de 1951 estava descartado, mas também as disputas entre sul-americanos e europeus entre 1960 e 2000, inclusive em Tóquio.
A Conmebol decidiu reagir e pedir oficialmente que o assunto fosse reconsiderado. Mas mesmo a entidade sul-americana reconhece que não tinha argumentos para defender que torneios antes de 1960 fossem considerados como oficiais. Alejandro Domingues, presidente da entidade, explicou ao Estado que o ano de 1960 foi escolhido por causa do início também da Taça Libertadores da América e que define quem era o representante da região numa disputa mundial.
Para 1951, porém, o Mundial que o Palmeiras alega ter vencido ocorreu quando a Libertadores ainda não existia. Em 1952, o mesmo torneio foi vencido pelo Fluminense. Com o reconhecimento oficial da Fifa, portanto, a lista dos campeões mundiais pelo Brasil inclui o São Paulo (tricampeão em 1992, 1993 e 2005), Santos ( bi em 1962 e 1963), Corinthians (bi 2000 e 2012), além de Flamengo (1981), Grêmio (1983) e Internacional (2006).
Nem Palmeiras nem Fluminense, por essa definição do Conselho da Fifa, podem ser considerados oficialmente como campeões mundiais de clubes.
De olho no ranking: saiba quem são os 29 campeões mundiais, de 1960 a 2019
Num comunicado, a Conmebol comemorou a decisão. "Fixamos como um dos eixos de mudança fazer justiça pelo futebol sul-americano, inclusive indo além do judicial", disse Domingues. "Hoje vemos refletidos nossos esforços em um justo reconhecimento que a Fifa faz aos clubes sul-americanos e europeus, que ganharam a Copa Intercontinental e tradicionalmente foram considerados campeões do mundo", disse.
É oficial: o Palmeiras não tem mundial e a internet passa mal
A entidade ainda anunciou que está reabrindo a discussão sobre o formato que o Mundial de Clubes deve ter, já que as atuais edições não agradam aos clubes nem atraem torcedores. Uma das opções seria a de voltar a ter uma disputa entre sul-americanos e europeus. Mas a Fifa quer algo mais global e pode suprimir a Copa das Confederações para colocar, no lugar, um amplo Mundial de Clubes.
Nesta semana, o presidente da Fifa, Gianni Infantino, já havia antecipado ao Estado, com exclusividade, que a aprovação estava à caminho. Os europeus tinham dado uma sinalização também no sentido positivo.
Em 2014, o ex-presidente Joseph Blatter atendeu a um pedido do ex-ministro dos Esportes, Aldo Rebello, e enviou uma carta reconhecendo o título de 1951 como sendo uma conquista mundial para o Palmeiras. Neste ano, porém, a Fifa esclareceu que, ainda que reconhecesse o valor das disputas passadas, apenas poderia reconhecer como "oficial" os torneios promovidos por ela. Isso significava que não apenas o de 1951 estava descartado, mas também as disputas entre sul-americanos e europeus entre 1960 e 2000, inclusive em Tóquio.
A Conmebol decidiu reagir e pedir oficialmente que o assunto fosse reconsiderado. Mas mesmo a entidade sul-americana reconhece que não tinha argumentos para defender que torneios antes de 1960 fossem considerados como oficiais. Alejandro Domingues, presidente da entidade, explicou ao Estado que o ano de 1960 foi escolhido por causa do início também da Taça Libertadores da América e que define quem era o representante da região numa disputa mundial.
Para 1951, porém, o Mundial que o Palmeiras alega ter vencido ocorreu quando a Libertadores ainda não existia. Em 1952, o mesmo torneio foi vencido pelo Fluminense. Com o reconhecimento oficial da Fifa, portanto, a lista dos campeões mundiais pelo Brasil inclui o São Paulo (tricampeão em 1992, 1993 e 2005), Santos ( bi em 1962 e 1963), Corinthians (bi 2000 e 2012), além de Flamengo (1981), Grêmio (1983) e Internacional (2006).
Nem Palmeiras nem Fluminense, por essa definição do Conselho da Fifa, podem ser considerados oficialmente como campeões mundiais de clubes.
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Num comunicado, a Conmebol comemorou a decisão. "Fixamos como um dos eixos de mudança fazer justiça pelo futebol sul-americano, inclusive indo além do judicial", disse Domingues. "Hoje vemos refletidos nossos esforços em um justo reconhecimento que a Fifa faz aos clubes sul-americanos e europeus, que ganharam a Copa Intercontinental e tradicionalmente foram considerados campeões do mundo", disse.
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A entidade ainda anunciou que está reabrindo a discussão sobre o formato que o Mundial de Clubes deve ter, já que as atuais edições não agradam aos clubes nem atraem torcedores. Uma das opções seria a de voltar a ter uma disputa entre sul-americanos e europeus. Mas a Fifa quer algo mais global e pode suprimir a Copa das Confederações para colocar, no lugar, um amplo Mundial de Clubes.
Nesta semana, o presidente da Fifa, Gianni Infantino, já havia antecipado ao Estado, com exclusividade, que a aprovação estava à caminho. Os europeus tinham dado uma sinalização também no sentido positivo.
Em 2014, o ex-presidente Joseph Blatter atendeu a um pedido do ex-ministro dos Esportes, Aldo Rebello, e enviou uma carta reconhecendo o título de 1951 como sendo uma conquista mundial para o Palmeiras. Neste ano, porém, a Fifa esclareceu que, ainda que reconhecesse o valor das disputas passadas, apenas poderia reconhecer como "oficial" os torneios promovidos por ela. Isso significava que não apenas o de 1951 estava descartado, mas também as disputas entre sul-americanos e europeus entre 1960 e 2000, inclusive em Tóquio.
A Conmebol decidiu reagir e pedir oficialmente que o assunto fosse reconsiderado. Mas mesmo a entidade sul-americana reconhece que não tinha argumentos para defender que torneios antes de 1960 fossem considerados como oficiais. Alejandro Domingues, presidente da entidade, explicou ao Estado que o ano de 1960 foi escolhido por causa do início também da Taça Libertadores da América e que define quem era o representante da região numa disputa mundial.
Para 1951, porém, o Mundial que o Palmeiras alega ter vencido ocorreu quando a Libertadores ainda não existia. Em 1952, o mesmo torneio foi vencido pelo Fluminense. Com o reconhecimento oficial da Fifa, portanto, a lista dos campeões mundiais pelo Brasil inclui o São Paulo (tricampeão em 1992, 1993 e 2005), Santos ( bi em 1962 e 1963), Corinthians (bi 2000 e 2012), além de Flamengo (1981), Grêmio (1983) e Internacional (2006).
Nem Palmeiras nem Fluminense, por essa definição do Conselho da Fifa, podem ser considerados oficialmente como campeões mundiais de clubes.
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Num comunicado, a Conmebol comemorou a decisão. "Fixamos como um dos eixos de mudança fazer justiça pelo futebol sul-americano, inclusive indo além do judicial", disse Domingues. "Hoje vemos refletidos nossos esforços em um justo reconhecimento que a Fifa faz aos clubes sul-americanos e europeus, que ganharam a Copa Intercontinental e tradicionalmente foram considerados campeões do mundo", disse.
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