Fina homologa Troféu Brasil em abril como seletiva para Olimpíada de 2020


Ideia de concentrar em um torneio a distribuição das vagas é dar igualdade de condições

Por Redação
Atualização:

A Confederação Brasileira de Desportos Aquáticos (CBDA) revelou nesta quinta-feira que a Federação Internacional de Natação (Fina) homologou o Troféu Brasil de 2020, o Maria Lenk, como seletiva olímpica para os Jogos de Tóquio. E o evento classificatório para a Olimpíada de 2020 será realizado entre 20 e 25 de abril.

A ideia de concentrar em um torneio a distribuição das vagas para formar a seleção brasileira de natação para a Olimpíada é dar igualdade de condições de disputa para todos os atletas, de acordo com a CBDA.

Bruno Fratus estará na briga por vaga em Tóquio Foto: Manan Vatsyayma/AFP
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"O Brasil está em um grupo de países com o nível muito forte da Natação. Então, essa seletiva única e próxima ao nosso campeonato alvo, que são os Jogos Olímpicos, tem a ideia de fazer com os nossos atletas estejam em suas melhores formas no momento exato em que ele precisa atingir sua principal performance", disse o diretor de Natação da CBDA, Eduardo Fischer.

A expectativa é para que o Brasil tenha nadadores bem competitivos na Olimpíada de Tóquio, como Bruno Fratus (prata nos dois últimos Mundiais), o revezamento 4x100m livre (medalhista nos principais torneios de 2017 e 2018), o time do 4x200m livre recordista mundial em piscina curta, para a disputa masculina, além de Etiene Medeiros, focada na preparação para os 50m livre.

"Hoje nós temos nomes muito importantes no cenário internacional. O Bruno Fratus está há muito tempo entre os melhores do mundo. Temos praticamente oito atletas que podem fazer parte do revezamento 4x100m livre. O Guilherme Guido muito bem nos 100m costas, o Guilherme Basseto com grande desempenho no Mundial Militar. O Brasil tem uma representatividade muito forte e é natural que tenha a oportunidade de fazer uma seletiva única e próxima aos Jogos", acrescentou.

A Confederação Brasileira de Desportos Aquáticos (CBDA) revelou nesta quinta-feira que a Federação Internacional de Natação (Fina) homologou o Troféu Brasil de 2020, o Maria Lenk, como seletiva olímpica para os Jogos de Tóquio. E o evento classificatório para a Olimpíada de 2020 será realizado entre 20 e 25 de abril.

A ideia de concentrar em um torneio a distribuição das vagas para formar a seleção brasileira de natação para a Olimpíada é dar igualdade de condições de disputa para todos os atletas, de acordo com a CBDA.

Bruno Fratus estará na briga por vaga em Tóquio Foto: Manan Vatsyayma/AFP

"O Brasil está em um grupo de países com o nível muito forte da Natação. Então, essa seletiva única e próxima ao nosso campeonato alvo, que são os Jogos Olímpicos, tem a ideia de fazer com os nossos atletas estejam em suas melhores formas no momento exato em que ele precisa atingir sua principal performance", disse o diretor de Natação da CBDA, Eduardo Fischer.

A expectativa é para que o Brasil tenha nadadores bem competitivos na Olimpíada de Tóquio, como Bruno Fratus (prata nos dois últimos Mundiais), o revezamento 4x100m livre (medalhista nos principais torneios de 2017 e 2018), o time do 4x200m livre recordista mundial em piscina curta, para a disputa masculina, além de Etiene Medeiros, focada na preparação para os 50m livre.

"Hoje nós temos nomes muito importantes no cenário internacional. O Bruno Fratus está há muito tempo entre os melhores do mundo. Temos praticamente oito atletas que podem fazer parte do revezamento 4x100m livre. O Guilherme Guido muito bem nos 100m costas, o Guilherme Basseto com grande desempenho no Mundial Militar. O Brasil tem uma representatividade muito forte e é natural que tenha a oportunidade de fazer uma seletiva única e próxima aos Jogos", acrescentou.

A Confederação Brasileira de Desportos Aquáticos (CBDA) revelou nesta quinta-feira que a Federação Internacional de Natação (Fina) homologou o Troféu Brasil de 2020, o Maria Lenk, como seletiva olímpica para os Jogos de Tóquio. E o evento classificatório para a Olimpíada de 2020 será realizado entre 20 e 25 de abril.

A ideia de concentrar em um torneio a distribuição das vagas para formar a seleção brasileira de natação para a Olimpíada é dar igualdade de condições de disputa para todos os atletas, de acordo com a CBDA.

Bruno Fratus estará na briga por vaga em Tóquio Foto: Manan Vatsyayma/AFP

"O Brasil está em um grupo de países com o nível muito forte da Natação. Então, essa seletiva única e próxima ao nosso campeonato alvo, que são os Jogos Olímpicos, tem a ideia de fazer com os nossos atletas estejam em suas melhores formas no momento exato em que ele precisa atingir sua principal performance", disse o diretor de Natação da CBDA, Eduardo Fischer.

A expectativa é para que o Brasil tenha nadadores bem competitivos na Olimpíada de Tóquio, como Bruno Fratus (prata nos dois últimos Mundiais), o revezamento 4x100m livre (medalhista nos principais torneios de 2017 e 2018), o time do 4x200m livre recordista mundial em piscina curta, para a disputa masculina, além de Etiene Medeiros, focada na preparação para os 50m livre.

"Hoje nós temos nomes muito importantes no cenário internacional. O Bruno Fratus está há muito tempo entre os melhores do mundo. Temos praticamente oito atletas que podem fazer parte do revezamento 4x100m livre. O Guilherme Guido muito bem nos 100m costas, o Guilherme Basseto com grande desempenho no Mundial Militar. O Brasil tem uma representatividade muito forte e é natural que tenha a oportunidade de fazer uma seletiva única e próxima aos Jogos", acrescentou.

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