Fratus anuncia ausência em seletiva e não irá a Paris-2024: ‘Cheguei ao meu limite’


Sequência de cirurgias e lesões atrapalharam recuperação do atleta

Por Leonardo Catto
Atualização:

Bruno Fratus anunciou que não vai participar da seletiva olímpica de natação, entre os dias 6 e 11 de maio, no CT Olímpico da Aeronáutica, no Rio. Com isso, o medalhista de bronze em Tóquio-2020 está fora dos Jogos Olímpicos de Pari-2024. O motivo da ausência é uma sequência de cirurgias e lesões que atrapalharam recuperação do nadador.

Desde a medalha conquistada nos 50 metros livre em Tóquio, Fratus passou por três cirurgias no ombro direito e outra no joelho esquerdo em apenas 17 meses, entre setembro de 2022 e fevereiro de 2024. Ele ainda tinha expectativa de participar da quarta olimpíada, mas as lesões o impediram.

“É uma decisão muito difícil, mas preciso recuperar meu corpo e minha mente. Trabalhei muito para superar as lesões e as cirurgias dos últimos anos. Ficar fora dos Jogos de Paris é um golpe duro. Não consegui me preparar da maneira como gostaria, como deveria, foram períodos longos de recuperação, meses de dores, limitação de movimentos, e isso tudo impactou demais no planejamento. Tentei até onde pude, me dediquei ao máximo, mas cheguei ao meu limite físico, mental e emocional. É muito difícil aceitar isso”, conta Fratus, que tomou a decisão para “priorizar o humano por trás do atleta”, com apoio da família, equipe e médicos.

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Fratus conquistou o bronze em Tóquio-2020 nos 50 metros livre. Foto: Jonne Roriz/COB

O ombro direito foi o que mais ‘doeu’ nesse período. A lesão crônica o levou a três intervenções, o que prejudicou a regularidade e a confiança de Fratus. “Não estou em condições de nadar o meu melhor. É uma constatação dura, mas seria incoerente e egoísta ir até Paris sabendo que não estou em condição de representar o Time Brasil de forma adequada, sem a certeza de estar em plenas condições de lutar pelo ouro”, opina.

A primeira Olimpíada de Fratus foi em Londres, no ano de 2012. Ele conquistou o quarto lugar na prova dos 50 metros nado livre com o tempo de 21s61. A marca foi apenas dois centésimos atrás de César Cielo, que ficou com o bronze. Na Rio-2016, o nadador vinha de um ciclo vitorioso após uma cirurgia no ombro esquerdo. Ele chegou como campeão Pan-Americano no revezamento 4x100 e prata nos 50 metros livre. Na Olimpíada, porém, o desempenho foi abaixo, e ele acabou em sexto na prova individual. A volta por cima veio em Tóquio, quando Fratus chegou à terceira final olímpica nos 50 metros livre. Com 21s57, ele levou o bronze.

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Fratus fará uma nova avaliação médica do ombro direito. A partir disso, ele deve conhecer como será o calendário de competições para o segundo semestre. Os Jogos Olímpicos de Paris começam em 26 de julho e vão até 11 de agosto.

Bruno Fratus anunciou que não vai participar da seletiva olímpica de natação, entre os dias 6 e 11 de maio, no CT Olímpico da Aeronáutica, no Rio. Com isso, o medalhista de bronze em Tóquio-2020 está fora dos Jogos Olímpicos de Pari-2024. O motivo da ausência é uma sequência de cirurgias e lesões que atrapalharam recuperação do nadador.

Desde a medalha conquistada nos 50 metros livre em Tóquio, Fratus passou por três cirurgias no ombro direito e outra no joelho esquerdo em apenas 17 meses, entre setembro de 2022 e fevereiro de 2024. Ele ainda tinha expectativa de participar da quarta olimpíada, mas as lesões o impediram.

“É uma decisão muito difícil, mas preciso recuperar meu corpo e minha mente. Trabalhei muito para superar as lesões e as cirurgias dos últimos anos. Ficar fora dos Jogos de Paris é um golpe duro. Não consegui me preparar da maneira como gostaria, como deveria, foram períodos longos de recuperação, meses de dores, limitação de movimentos, e isso tudo impactou demais no planejamento. Tentei até onde pude, me dediquei ao máximo, mas cheguei ao meu limite físico, mental e emocional. É muito difícil aceitar isso”, conta Fratus, que tomou a decisão para “priorizar o humano por trás do atleta”, com apoio da família, equipe e médicos.

Fratus conquistou o bronze em Tóquio-2020 nos 50 metros livre. Foto: Jonne Roriz/COB

O ombro direito foi o que mais ‘doeu’ nesse período. A lesão crônica o levou a três intervenções, o que prejudicou a regularidade e a confiança de Fratus. “Não estou em condições de nadar o meu melhor. É uma constatação dura, mas seria incoerente e egoísta ir até Paris sabendo que não estou em condição de representar o Time Brasil de forma adequada, sem a certeza de estar em plenas condições de lutar pelo ouro”, opina.

A primeira Olimpíada de Fratus foi em Londres, no ano de 2012. Ele conquistou o quarto lugar na prova dos 50 metros nado livre com o tempo de 21s61. A marca foi apenas dois centésimos atrás de César Cielo, que ficou com o bronze. Na Rio-2016, o nadador vinha de um ciclo vitorioso após uma cirurgia no ombro esquerdo. Ele chegou como campeão Pan-Americano no revezamento 4x100 e prata nos 50 metros livre. Na Olimpíada, porém, o desempenho foi abaixo, e ele acabou em sexto na prova individual. A volta por cima veio em Tóquio, quando Fratus chegou à terceira final olímpica nos 50 metros livre. Com 21s57, ele levou o bronze.

Fratus fará uma nova avaliação médica do ombro direito. A partir disso, ele deve conhecer como será o calendário de competições para o segundo semestre. Os Jogos Olímpicos de Paris começam em 26 de julho e vão até 11 de agosto.

Bruno Fratus anunciou que não vai participar da seletiva olímpica de natação, entre os dias 6 e 11 de maio, no CT Olímpico da Aeronáutica, no Rio. Com isso, o medalhista de bronze em Tóquio-2020 está fora dos Jogos Olímpicos de Pari-2024. O motivo da ausência é uma sequência de cirurgias e lesões que atrapalharam recuperação do nadador.

Desde a medalha conquistada nos 50 metros livre em Tóquio, Fratus passou por três cirurgias no ombro direito e outra no joelho esquerdo em apenas 17 meses, entre setembro de 2022 e fevereiro de 2024. Ele ainda tinha expectativa de participar da quarta olimpíada, mas as lesões o impediram.

“É uma decisão muito difícil, mas preciso recuperar meu corpo e minha mente. Trabalhei muito para superar as lesões e as cirurgias dos últimos anos. Ficar fora dos Jogos de Paris é um golpe duro. Não consegui me preparar da maneira como gostaria, como deveria, foram períodos longos de recuperação, meses de dores, limitação de movimentos, e isso tudo impactou demais no planejamento. Tentei até onde pude, me dediquei ao máximo, mas cheguei ao meu limite físico, mental e emocional. É muito difícil aceitar isso”, conta Fratus, que tomou a decisão para “priorizar o humano por trás do atleta”, com apoio da família, equipe e médicos.

Fratus conquistou o bronze em Tóquio-2020 nos 50 metros livre. Foto: Jonne Roriz/COB

O ombro direito foi o que mais ‘doeu’ nesse período. A lesão crônica o levou a três intervenções, o que prejudicou a regularidade e a confiança de Fratus. “Não estou em condições de nadar o meu melhor. É uma constatação dura, mas seria incoerente e egoísta ir até Paris sabendo que não estou em condição de representar o Time Brasil de forma adequada, sem a certeza de estar em plenas condições de lutar pelo ouro”, opina.

A primeira Olimpíada de Fratus foi em Londres, no ano de 2012. Ele conquistou o quarto lugar na prova dos 50 metros nado livre com o tempo de 21s61. A marca foi apenas dois centésimos atrás de César Cielo, que ficou com o bronze. Na Rio-2016, o nadador vinha de um ciclo vitorioso após uma cirurgia no ombro esquerdo. Ele chegou como campeão Pan-Americano no revezamento 4x100 e prata nos 50 metros livre. Na Olimpíada, porém, o desempenho foi abaixo, e ele acabou em sexto na prova individual. A volta por cima veio em Tóquio, quando Fratus chegou à terceira final olímpica nos 50 metros livre. Com 21s57, ele levou o bronze.

Fratus fará uma nova avaliação médica do ombro direito. A partir disso, ele deve conhecer como será o calendário de competições para o segundo semestre. Os Jogos Olímpicos de Paris começam em 26 de julho e vão até 11 de agosto.

Bruno Fratus anunciou que não vai participar da seletiva olímpica de natação, entre os dias 6 e 11 de maio, no CT Olímpico da Aeronáutica, no Rio. Com isso, o medalhista de bronze em Tóquio-2020 está fora dos Jogos Olímpicos de Pari-2024. O motivo da ausência é uma sequência de cirurgias e lesões que atrapalharam recuperação do nadador.

Desde a medalha conquistada nos 50 metros livre em Tóquio, Fratus passou por três cirurgias no ombro direito e outra no joelho esquerdo em apenas 17 meses, entre setembro de 2022 e fevereiro de 2024. Ele ainda tinha expectativa de participar da quarta olimpíada, mas as lesões o impediram.

“É uma decisão muito difícil, mas preciso recuperar meu corpo e minha mente. Trabalhei muito para superar as lesões e as cirurgias dos últimos anos. Ficar fora dos Jogos de Paris é um golpe duro. Não consegui me preparar da maneira como gostaria, como deveria, foram períodos longos de recuperação, meses de dores, limitação de movimentos, e isso tudo impactou demais no planejamento. Tentei até onde pude, me dediquei ao máximo, mas cheguei ao meu limite físico, mental e emocional. É muito difícil aceitar isso”, conta Fratus, que tomou a decisão para “priorizar o humano por trás do atleta”, com apoio da família, equipe e médicos.

Fratus conquistou o bronze em Tóquio-2020 nos 50 metros livre. Foto: Jonne Roriz/COB

O ombro direito foi o que mais ‘doeu’ nesse período. A lesão crônica o levou a três intervenções, o que prejudicou a regularidade e a confiança de Fratus. “Não estou em condições de nadar o meu melhor. É uma constatação dura, mas seria incoerente e egoísta ir até Paris sabendo que não estou em condição de representar o Time Brasil de forma adequada, sem a certeza de estar em plenas condições de lutar pelo ouro”, opina.

A primeira Olimpíada de Fratus foi em Londres, no ano de 2012. Ele conquistou o quarto lugar na prova dos 50 metros nado livre com o tempo de 21s61. A marca foi apenas dois centésimos atrás de César Cielo, que ficou com o bronze. Na Rio-2016, o nadador vinha de um ciclo vitorioso após uma cirurgia no ombro esquerdo. Ele chegou como campeão Pan-Americano no revezamento 4x100 e prata nos 50 metros livre. Na Olimpíada, porém, o desempenho foi abaixo, e ele acabou em sexto na prova individual. A volta por cima veio em Tóquio, quando Fratus chegou à terceira final olímpica nos 50 metros livre. Com 21s57, ele levou o bronze.

Fratus fará uma nova avaliação médica do ombro direito. A partir disso, ele deve conhecer como será o calendário de competições para o segundo semestre. Os Jogos Olímpicos de Paris começam em 26 de julho e vão até 11 de agosto.

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