À espera de Endrick: estreia do garoto no Palmeiras está nas mãos de Abel Ferreira


Treinador deve levar em conta todos os aspectos que envolvem a primeira partida do menino no time profissional, da ansiedade de todos ao compromisso do time de ganhar o Brasileirão

Por Robson Morelli
Atualização:

A estreia de Endrick no Palmeiras está nas mãos de Abel Ferreira. O treinador tem a prerrogativa de escalar o atacante pela primeira vez no time principal desde que resolveu relacioná-lo para as partidas no Campeonato Brasileiro. O garoto de 16 anos e faro de gol nas bases ficou no banco em outras ocasiões sem ser acionado. Ele vive a expectativa de entrar como qualquer menino que sonha um dia chegar ao futebol.

A torcida também espera por esse momento. Enquanto não acontece, Endrick vai concluindo sua formação ainda incompleta. Aos 16, ele ainda tem muito a aprender em todos os sentidos. Uma coisa é ser destaque na base, outra, bem diferente, é atuar no profissional. A diferença é brutal. Daí a preocupação e cautela de Abel Ferreira.

Aos 16 anos, Endrick vive temporada inesquecível no Palmeiras, com primeiro contrato e possibilidade de estrear no time principal Foto: Werther Santana / Estadão
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Ele tem razão na espera. Atirar Endrick aos leões seria colocá-lo numa fria sem necessidade. Seu amadurecimento será natural como o de qualquer outro jogador. O que o diferencia nesse momento é o tamanho da expectativa da torcida e dos próprios profissionais do clube. É inegável que todos querem vê-lo brilhar. Nenhum clube tem multa rescisória de R$ 300 milhões para um atleta sem valor. Endrick já mostrou do que é capaz até no sub-20, com colegas quatro anos mais velho do que ele. A categoria se aproxima dos profissionais.

Ao que parece, Abel pensa mais na carreira do garoto do que na possibilidade de ele ajudar o Palmeiras nesta reta final de Brasileirão. O time está na iminência de ganhar a competição e não precisa dele para isso. Lidera a disputa com 10 pontos de vantagem e pode abrir 12 se bater o Coritiba nesta quinta-feira, no Allianz Parque. Endrick espera para entrar.

Abel pode estar esperando também a confirmação do título para soltar o menino sem medo ou receio de que ele seja cobrado mais do que já é. Como treinador, tem a responsabilidade de escalar os melhores em todas as partidas até que o objetivo seja alcançado, o que não aconteceu ainda. Abel não pode brincar ou atender a pedidos da torcida ou de quem quer que seja, até da presidente Leila Pereira, e perder o foco.

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O Palmeiras caminha para ganhar o Nacional, mas ainda não ganhou. Endrick entende isso. O grupo também cobra do treinador a mesma seriedade que o elenco mostra em campo em todas as partidas. Escalar Endrick pode significar o inverso disso. Ou não. Porque há muito profissionalismo na formação do garoto e ele já demonstrou também ter cabeça boa, não ser um rapaz deslumbrado com a fama precoce.

A estreia do atacante é o momento que falta para essa adrenalina coletiva em volta do seu nome baixar. A partir daí, o que vai valer será sua formação entre os marmanjos. Abel pensa em tudo isso. Tem a prerrogativa de decidir. Se tiver de apostar, vai apostar. Se achar que tem de segurar mais, tudo certo também. O que ele não pode é colocar mais peso nos ombros do menino, aumentando sua cobrança pessoal, que deve ser enorme.

Todos no Palmeiras precisam entender que Endrick tem o direito de errar, de perder gols, de jogar mal, de não pegar na bola sequer, de desperdiçar pênaltis... e de recomeçar tudo na partida seguinte. Ele nunca estará sozinho. E, se entrar, terá a boa companhia de Dudu, Rony, Scarpa, Marcos Rocha, Gómez, Weverton... Particularmente, gostaria muito de vê-lo em campo o quanto antes. Mas sei esperar.

A estreia de Endrick no Palmeiras está nas mãos de Abel Ferreira. O treinador tem a prerrogativa de escalar o atacante pela primeira vez no time principal desde que resolveu relacioná-lo para as partidas no Campeonato Brasileiro. O garoto de 16 anos e faro de gol nas bases ficou no banco em outras ocasiões sem ser acionado. Ele vive a expectativa de entrar como qualquer menino que sonha um dia chegar ao futebol.

A torcida também espera por esse momento. Enquanto não acontece, Endrick vai concluindo sua formação ainda incompleta. Aos 16, ele ainda tem muito a aprender em todos os sentidos. Uma coisa é ser destaque na base, outra, bem diferente, é atuar no profissional. A diferença é brutal. Daí a preocupação e cautela de Abel Ferreira.

Aos 16 anos, Endrick vive temporada inesquecível no Palmeiras, com primeiro contrato e possibilidade de estrear no time principal Foto: Werther Santana / Estadão

Ele tem razão na espera. Atirar Endrick aos leões seria colocá-lo numa fria sem necessidade. Seu amadurecimento será natural como o de qualquer outro jogador. O que o diferencia nesse momento é o tamanho da expectativa da torcida e dos próprios profissionais do clube. É inegável que todos querem vê-lo brilhar. Nenhum clube tem multa rescisória de R$ 300 milhões para um atleta sem valor. Endrick já mostrou do que é capaz até no sub-20, com colegas quatro anos mais velho do que ele. A categoria se aproxima dos profissionais.

Ao que parece, Abel pensa mais na carreira do garoto do que na possibilidade de ele ajudar o Palmeiras nesta reta final de Brasileirão. O time está na iminência de ganhar a competição e não precisa dele para isso. Lidera a disputa com 10 pontos de vantagem e pode abrir 12 se bater o Coritiba nesta quinta-feira, no Allianz Parque. Endrick espera para entrar.

Abel pode estar esperando também a confirmação do título para soltar o menino sem medo ou receio de que ele seja cobrado mais do que já é. Como treinador, tem a responsabilidade de escalar os melhores em todas as partidas até que o objetivo seja alcançado, o que não aconteceu ainda. Abel não pode brincar ou atender a pedidos da torcida ou de quem quer que seja, até da presidente Leila Pereira, e perder o foco.

O Palmeiras caminha para ganhar o Nacional, mas ainda não ganhou. Endrick entende isso. O grupo também cobra do treinador a mesma seriedade que o elenco mostra em campo em todas as partidas. Escalar Endrick pode significar o inverso disso. Ou não. Porque há muito profissionalismo na formação do garoto e ele já demonstrou também ter cabeça boa, não ser um rapaz deslumbrado com a fama precoce.

A estreia do atacante é o momento que falta para essa adrenalina coletiva em volta do seu nome baixar. A partir daí, o que vai valer será sua formação entre os marmanjos. Abel pensa em tudo isso. Tem a prerrogativa de decidir. Se tiver de apostar, vai apostar. Se achar que tem de segurar mais, tudo certo também. O que ele não pode é colocar mais peso nos ombros do menino, aumentando sua cobrança pessoal, que deve ser enorme.

Todos no Palmeiras precisam entender que Endrick tem o direito de errar, de perder gols, de jogar mal, de não pegar na bola sequer, de desperdiçar pênaltis... e de recomeçar tudo na partida seguinte. Ele nunca estará sozinho. E, se entrar, terá a boa companhia de Dudu, Rony, Scarpa, Marcos Rocha, Gómez, Weverton... Particularmente, gostaria muito de vê-lo em campo o quanto antes. Mas sei esperar.

A estreia de Endrick no Palmeiras está nas mãos de Abel Ferreira. O treinador tem a prerrogativa de escalar o atacante pela primeira vez no time principal desde que resolveu relacioná-lo para as partidas no Campeonato Brasileiro. O garoto de 16 anos e faro de gol nas bases ficou no banco em outras ocasiões sem ser acionado. Ele vive a expectativa de entrar como qualquer menino que sonha um dia chegar ao futebol.

A torcida também espera por esse momento. Enquanto não acontece, Endrick vai concluindo sua formação ainda incompleta. Aos 16, ele ainda tem muito a aprender em todos os sentidos. Uma coisa é ser destaque na base, outra, bem diferente, é atuar no profissional. A diferença é brutal. Daí a preocupação e cautela de Abel Ferreira.

Aos 16 anos, Endrick vive temporada inesquecível no Palmeiras, com primeiro contrato e possibilidade de estrear no time principal Foto: Werther Santana / Estadão

Ele tem razão na espera. Atirar Endrick aos leões seria colocá-lo numa fria sem necessidade. Seu amadurecimento será natural como o de qualquer outro jogador. O que o diferencia nesse momento é o tamanho da expectativa da torcida e dos próprios profissionais do clube. É inegável que todos querem vê-lo brilhar. Nenhum clube tem multa rescisória de R$ 300 milhões para um atleta sem valor. Endrick já mostrou do que é capaz até no sub-20, com colegas quatro anos mais velho do que ele. A categoria se aproxima dos profissionais.

Ao que parece, Abel pensa mais na carreira do garoto do que na possibilidade de ele ajudar o Palmeiras nesta reta final de Brasileirão. O time está na iminência de ganhar a competição e não precisa dele para isso. Lidera a disputa com 10 pontos de vantagem e pode abrir 12 se bater o Coritiba nesta quinta-feira, no Allianz Parque. Endrick espera para entrar.

Abel pode estar esperando também a confirmação do título para soltar o menino sem medo ou receio de que ele seja cobrado mais do que já é. Como treinador, tem a responsabilidade de escalar os melhores em todas as partidas até que o objetivo seja alcançado, o que não aconteceu ainda. Abel não pode brincar ou atender a pedidos da torcida ou de quem quer que seja, até da presidente Leila Pereira, e perder o foco.

O Palmeiras caminha para ganhar o Nacional, mas ainda não ganhou. Endrick entende isso. O grupo também cobra do treinador a mesma seriedade que o elenco mostra em campo em todas as partidas. Escalar Endrick pode significar o inverso disso. Ou não. Porque há muito profissionalismo na formação do garoto e ele já demonstrou também ter cabeça boa, não ser um rapaz deslumbrado com a fama precoce.

A estreia do atacante é o momento que falta para essa adrenalina coletiva em volta do seu nome baixar. A partir daí, o que vai valer será sua formação entre os marmanjos. Abel pensa em tudo isso. Tem a prerrogativa de decidir. Se tiver de apostar, vai apostar. Se achar que tem de segurar mais, tudo certo também. O que ele não pode é colocar mais peso nos ombros do menino, aumentando sua cobrança pessoal, que deve ser enorme.

Todos no Palmeiras precisam entender que Endrick tem o direito de errar, de perder gols, de jogar mal, de não pegar na bola sequer, de desperdiçar pênaltis... e de recomeçar tudo na partida seguinte. Ele nunca estará sozinho. E, se entrar, terá a boa companhia de Dudu, Rony, Scarpa, Marcos Rocha, Gómez, Weverton... Particularmente, gostaria muito de vê-lo em campo o quanto antes. Mas sei esperar.

A estreia de Endrick no Palmeiras está nas mãos de Abel Ferreira. O treinador tem a prerrogativa de escalar o atacante pela primeira vez no time principal desde que resolveu relacioná-lo para as partidas no Campeonato Brasileiro. O garoto de 16 anos e faro de gol nas bases ficou no banco em outras ocasiões sem ser acionado. Ele vive a expectativa de entrar como qualquer menino que sonha um dia chegar ao futebol.

A torcida também espera por esse momento. Enquanto não acontece, Endrick vai concluindo sua formação ainda incompleta. Aos 16, ele ainda tem muito a aprender em todos os sentidos. Uma coisa é ser destaque na base, outra, bem diferente, é atuar no profissional. A diferença é brutal. Daí a preocupação e cautela de Abel Ferreira.

Aos 16 anos, Endrick vive temporada inesquecível no Palmeiras, com primeiro contrato e possibilidade de estrear no time principal Foto: Werther Santana / Estadão

Ele tem razão na espera. Atirar Endrick aos leões seria colocá-lo numa fria sem necessidade. Seu amadurecimento será natural como o de qualquer outro jogador. O que o diferencia nesse momento é o tamanho da expectativa da torcida e dos próprios profissionais do clube. É inegável que todos querem vê-lo brilhar. Nenhum clube tem multa rescisória de R$ 300 milhões para um atleta sem valor. Endrick já mostrou do que é capaz até no sub-20, com colegas quatro anos mais velho do que ele. A categoria se aproxima dos profissionais.

Ao que parece, Abel pensa mais na carreira do garoto do que na possibilidade de ele ajudar o Palmeiras nesta reta final de Brasileirão. O time está na iminência de ganhar a competição e não precisa dele para isso. Lidera a disputa com 10 pontos de vantagem e pode abrir 12 se bater o Coritiba nesta quinta-feira, no Allianz Parque. Endrick espera para entrar.

Abel pode estar esperando também a confirmação do título para soltar o menino sem medo ou receio de que ele seja cobrado mais do que já é. Como treinador, tem a responsabilidade de escalar os melhores em todas as partidas até que o objetivo seja alcançado, o que não aconteceu ainda. Abel não pode brincar ou atender a pedidos da torcida ou de quem quer que seja, até da presidente Leila Pereira, e perder o foco.

O Palmeiras caminha para ganhar o Nacional, mas ainda não ganhou. Endrick entende isso. O grupo também cobra do treinador a mesma seriedade que o elenco mostra em campo em todas as partidas. Escalar Endrick pode significar o inverso disso. Ou não. Porque há muito profissionalismo na formação do garoto e ele já demonstrou também ter cabeça boa, não ser um rapaz deslumbrado com a fama precoce.

A estreia do atacante é o momento que falta para essa adrenalina coletiva em volta do seu nome baixar. A partir daí, o que vai valer será sua formação entre os marmanjos. Abel pensa em tudo isso. Tem a prerrogativa de decidir. Se tiver de apostar, vai apostar. Se achar que tem de segurar mais, tudo certo também. O que ele não pode é colocar mais peso nos ombros do menino, aumentando sua cobrança pessoal, que deve ser enorme.

Todos no Palmeiras precisam entender que Endrick tem o direito de errar, de perder gols, de jogar mal, de não pegar na bola sequer, de desperdiçar pênaltis... e de recomeçar tudo na partida seguinte. Ele nunca estará sozinho. E, se entrar, terá a boa companhia de Dudu, Rony, Scarpa, Marcos Rocha, Gómez, Weverton... Particularmente, gostaria muito de vê-lo em campo o quanto antes. Mas sei esperar.

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