A maldição da Bola de Ouro: melhor jogador da Copa do Mundo não costuma ganhar o torneio


Nas últimas seis edições do Mundial, vencedor da premiação individual de melhor atleta foi eliminado da competição

Por Daniel Vila Nova
Atualização:

Ser o melhor jogador de uma edição de Copa do Mundo é uma tarefa árdua e, para muitos atletas, um sonho a ser realizado. O retrospecto da premiação, no entanto, indica que se você deseja levantar a taça do Mundial, talvez seja melhor abrir mão da Bola de Ouro concedida pela Fifa.

Nas últimas seis edições do torneio, os seis jogadores escolhidos como o destaque individual da Copa não se sagraram campeões. Foi assim com Ronaldo em 1998, Oliver Kahn em 2002, Zinédine Zidane em 2006, Diego Forlán em 2010, Lionel Messi em 2014 e Luka Modric em 2018.

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O meia croata Luka Modric, vencedor do prêmio de Melhor Jogador do Mundial de 2018, e o francês Kylian Mbappé, vencedor do prêmio Melhor Jogador Jovem do Mundial de 2018. Foto: Kai Pfaffenbach/Reuters

Enquanto a maioria teve de se consolar com um segundo lugar no Mundial, o uruguaio Forlán foi o único dos seis que ficou fora do pódio e amargou uma quarta posição.

A tendência, no entanto, parece ser recente. Antes de Ronaldo ganhar como melhor jogador da Copa do Mundo de 1998, e o Brasil ser derrotado pela França na final, era comum que o Bola de Ouro do Mundial fizesse parte da seleção vencedora do torneio.

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Estabelecido em 1982 para a Copa do Mundo da Espanha, três dos quatro vencedores antes de Ronaldo se sagraram campeões. Foram eles Paolo Rossi em 1982, Diego Maradona em 1986 e Romário em 1994. Em 1990, o vencedor foi o italiano Salvatore Schillaci, que ficou em terceiro lugar no campeonato com a Itália.

Para Messi e Modric, que ganharam o prêmio em 2014 e 2018, o duelo entre Argentina e Croácia, válido pela semi final do torneio, é uma nova chance de levar o verdadeiro troféu para a casa e não somente o “prêmio de consolação”. O duelo entre a seleção argentina e a croata ocorre hoje, 13, às 16h (Horário de Brasília).

Ser o melhor jogador de uma edição de Copa do Mundo é uma tarefa árdua e, para muitos atletas, um sonho a ser realizado. O retrospecto da premiação, no entanto, indica que se você deseja levantar a taça do Mundial, talvez seja melhor abrir mão da Bola de Ouro concedida pela Fifa.

Nas últimas seis edições do torneio, os seis jogadores escolhidos como o destaque individual da Copa não se sagraram campeões. Foi assim com Ronaldo em 1998, Oliver Kahn em 2002, Zinédine Zidane em 2006, Diego Forlán em 2010, Lionel Messi em 2014 e Luka Modric em 2018.

O meia croata Luka Modric, vencedor do prêmio de Melhor Jogador do Mundial de 2018, e o francês Kylian Mbappé, vencedor do prêmio Melhor Jogador Jovem do Mundial de 2018. Foto: Kai Pfaffenbach/Reuters

Enquanto a maioria teve de se consolar com um segundo lugar no Mundial, o uruguaio Forlán foi o único dos seis que ficou fora do pódio e amargou uma quarta posição.

A tendência, no entanto, parece ser recente. Antes de Ronaldo ganhar como melhor jogador da Copa do Mundo de 1998, e o Brasil ser derrotado pela França na final, era comum que o Bola de Ouro do Mundial fizesse parte da seleção vencedora do torneio.

Estabelecido em 1982 para a Copa do Mundo da Espanha, três dos quatro vencedores antes de Ronaldo se sagraram campeões. Foram eles Paolo Rossi em 1982, Diego Maradona em 1986 e Romário em 1994. Em 1990, o vencedor foi o italiano Salvatore Schillaci, que ficou em terceiro lugar no campeonato com a Itália.

Para Messi e Modric, que ganharam o prêmio em 2014 e 2018, o duelo entre Argentina e Croácia, válido pela semi final do torneio, é uma nova chance de levar o verdadeiro troféu para a casa e não somente o “prêmio de consolação”. O duelo entre a seleção argentina e a croata ocorre hoje, 13, às 16h (Horário de Brasília).

Ser o melhor jogador de uma edição de Copa do Mundo é uma tarefa árdua e, para muitos atletas, um sonho a ser realizado. O retrospecto da premiação, no entanto, indica que se você deseja levantar a taça do Mundial, talvez seja melhor abrir mão da Bola de Ouro concedida pela Fifa.

Nas últimas seis edições do torneio, os seis jogadores escolhidos como o destaque individual da Copa não se sagraram campeões. Foi assim com Ronaldo em 1998, Oliver Kahn em 2002, Zinédine Zidane em 2006, Diego Forlán em 2010, Lionel Messi em 2014 e Luka Modric em 2018.

O meia croata Luka Modric, vencedor do prêmio de Melhor Jogador do Mundial de 2018, e o francês Kylian Mbappé, vencedor do prêmio Melhor Jogador Jovem do Mundial de 2018. Foto: Kai Pfaffenbach/Reuters

Enquanto a maioria teve de se consolar com um segundo lugar no Mundial, o uruguaio Forlán foi o único dos seis que ficou fora do pódio e amargou uma quarta posição.

A tendência, no entanto, parece ser recente. Antes de Ronaldo ganhar como melhor jogador da Copa do Mundo de 1998, e o Brasil ser derrotado pela França na final, era comum que o Bola de Ouro do Mundial fizesse parte da seleção vencedora do torneio.

Estabelecido em 1982 para a Copa do Mundo da Espanha, três dos quatro vencedores antes de Ronaldo se sagraram campeões. Foram eles Paolo Rossi em 1982, Diego Maradona em 1986 e Romário em 1994. Em 1990, o vencedor foi o italiano Salvatore Schillaci, que ficou em terceiro lugar no campeonato com a Itália.

Para Messi e Modric, que ganharam o prêmio em 2014 e 2018, o duelo entre Argentina e Croácia, válido pela semi final do torneio, é uma nova chance de levar o verdadeiro troféu para a casa e não somente o “prêmio de consolação”. O duelo entre a seleção argentina e a croata ocorre hoje, 13, às 16h (Horário de Brasília).

Ser o melhor jogador de uma edição de Copa do Mundo é uma tarefa árdua e, para muitos atletas, um sonho a ser realizado. O retrospecto da premiação, no entanto, indica que se você deseja levantar a taça do Mundial, talvez seja melhor abrir mão da Bola de Ouro concedida pela Fifa.

Nas últimas seis edições do torneio, os seis jogadores escolhidos como o destaque individual da Copa não se sagraram campeões. Foi assim com Ronaldo em 1998, Oliver Kahn em 2002, Zinédine Zidane em 2006, Diego Forlán em 2010, Lionel Messi em 2014 e Luka Modric em 2018.

O meia croata Luka Modric, vencedor do prêmio de Melhor Jogador do Mundial de 2018, e o francês Kylian Mbappé, vencedor do prêmio Melhor Jogador Jovem do Mundial de 2018. Foto: Kai Pfaffenbach/Reuters

Enquanto a maioria teve de se consolar com um segundo lugar no Mundial, o uruguaio Forlán foi o único dos seis que ficou fora do pódio e amargou uma quarta posição.

A tendência, no entanto, parece ser recente. Antes de Ronaldo ganhar como melhor jogador da Copa do Mundo de 1998, e o Brasil ser derrotado pela França na final, era comum que o Bola de Ouro do Mundial fizesse parte da seleção vencedora do torneio.

Estabelecido em 1982 para a Copa do Mundo da Espanha, três dos quatro vencedores antes de Ronaldo se sagraram campeões. Foram eles Paolo Rossi em 1982, Diego Maradona em 1986 e Romário em 1994. Em 1990, o vencedor foi o italiano Salvatore Schillaci, que ficou em terceiro lugar no campeonato com a Itália.

Para Messi e Modric, que ganharam o prêmio em 2014 e 2018, o duelo entre Argentina e Croácia, válido pela semi final do torneio, é uma nova chance de levar o verdadeiro troféu para a casa e não somente o “prêmio de consolação”. O duelo entre a seleção argentina e a croata ocorre hoje, 13, às 16h (Horário de Brasília).

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