Abel cita Ayrton Senna para justificar revés do Palmeiras no dérbi: ‘Nem ele ganhou todos os anos’


Treinador diz que derrota é resultado de erros individuais e dá ineficiência da equipe, dá pitaco no trabalho da imprensa e sugere até manchete

Por Ricardo Magatti
Atualização:

Erros custam caro no futebol. Para o Palmeiras, não deve ser diferente. Um time que falha muito - na defesa e no ataque - se complicou na briga pelo tri do Brasileirão, um campeonato que premia a regularidade e a consistência, virtudes que não tem tido o time de Abel Ferreira. Também não teve no ano passado, mas uma reviravolta daquela só foi possível graças à derrocada histórica do Botafogo, o que, tudo leva a crer, não acontecerá nesta temporada.

Para justificar o revés por 2 a 0 para o Corinthians, Abel Ferreira citou Ayrton Senna, um de seus maiores ídolos. “Nem o Ayrton Senna foi capaz de ganhar todos os anos na Fórmula 1. Ele competiu e ganhou três títulos em 10 anos”, afirmou o técnico, fã de Fórmula 1, tanto que esteve pelo quarto ano seguido no Grande Prêmio de São Paulo.

Direto, lacônico e breve em suas respostas, o treinador disse repetidas vezes que a derrota foi resultado de erros individuais e da ineficiência de seus jogadores.

continua após a publicidade
Abel Ferreira citou Ayrton Senna para justificar derrota do Palmeiras no clássico Foto: Alex Silva/Estadao

Ele discordou da análise de um jornalista, que disse que a equipe tem tido muita folga e jogado pouco futebol. Nesse momento, se enervou e quis dar pitaco no trabalho da imprensa ao sugerir a manchete do dérbi vencido pelo Corinthians. “O título de amanhã é: o Palmeiras pagou pela falta de eficiência e pelos erros que cometeu”, sugeriu, “Quem for sério e competente é isso que vai escrever”.

continua após a publicidade

“O Palmeiras pecou pela falta de eficiência e o Corinthians aproveitou bem os nossos erros”, enfatizou. “Um jogo como esse, definido por detalhes, se não espetar a faca, e depois oferece um gol, é duro. Os jogadores não querem falhar, mas esses erros custam caro”, lamentou o técnico.

Segundo ele, caso convertesse as chances que criou, o time teria definido o clássico ainda no primeiro tempo. “Foi avassalador nosso primeiro tempo”, opinou. “Erros custam caro. Não tem como fugirmos disso”.

Os dois últimos tropeços - antes do dérbi, empate com o Fortaleza - complicaram o Palmeiras, que não perdia para o maior rival desde setembro de 2021, na briga pela taça. São 61 pontos, três a menos que o líder Botafogo, que ainda joga nesta terça contra o Vasco, no Engenhão, e pode ampliar a vantagem para seis.

Erros custam caro no futebol. Para o Palmeiras, não deve ser diferente. Um time que falha muito - na defesa e no ataque - se complicou na briga pelo tri do Brasileirão, um campeonato que premia a regularidade e a consistência, virtudes que não tem tido o time de Abel Ferreira. Também não teve no ano passado, mas uma reviravolta daquela só foi possível graças à derrocada histórica do Botafogo, o que, tudo leva a crer, não acontecerá nesta temporada.

Para justificar o revés por 2 a 0 para o Corinthians, Abel Ferreira citou Ayrton Senna, um de seus maiores ídolos. “Nem o Ayrton Senna foi capaz de ganhar todos os anos na Fórmula 1. Ele competiu e ganhou três títulos em 10 anos”, afirmou o técnico, fã de Fórmula 1, tanto que esteve pelo quarto ano seguido no Grande Prêmio de São Paulo.

Direto, lacônico e breve em suas respostas, o treinador disse repetidas vezes que a derrota foi resultado de erros individuais e da ineficiência de seus jogadores.

Abel Ferreira citou Ayrton Senna para justificar derrota do Palmeiras no clássico Foto: Alex Silva/Estadao

Ele discordou da análise de um jornalista, que disse que a equipe tem tido muita folga e jogado pouco futebol. Nesse momento, se enervou e quis dar pitaco no trabalho da imprensa ao sugerir a manchete do dérbi vencido pelo Corinthians. “O título de amanhã é: o Palmeiras pagou pela falta de eficiência e pelos erros que cometeu”, sugeriu, “Quem for sério e competente é isso que vai escrever”.

“O Palmeiras pecou pela falta de eficiência e o Corinthians aproveitou bem os nossos erros”, enfatizou. “Um jogo como esse, definido por detalhes, se não espetar a faca, e depois oferece um gol, é duro. Os jogadores não querem falhar, mas esses erros custam caro”, lamentou o técnico.

Segundo ele, caso convertesse as chances que criou, o time teria definido o clássico ainda no primeiro tempo. “Foi avassalador nosso primeiro tempo”, opinou. “Erros custam caro. Não tem como fugirmos disso”.

Os dois últimos tropeços - antes do dérbi, empate com o Fortaleza - complicaram o Palmeiras, que não perdia para o maior rival desde setembro de 2021, na briga pela taça. São 61 pontos, três a menos que o líder Botafogo, que ainda joga nesta terça contra o Vasco, no Engenhão, e pode ampliar a vantagem para seis.

Erros custam caro no futebol. Para o Palmeiras, não deve ser diferente. Um time que falha muito - na defesa e no ataque - se complicou na briga pelo tri do Brasileirão, um campeonato que premia a regularidade e a consistência, virtudes que não tem tido o time de Abel Ferreira. Também não teve no ano passado, mas uma reviravolta daquela só foi possível graças à derrocada histórica do Botafogo, o que, tudo leva a crer, não acontecerá nesta temporada.

Para justificar o revés por 2 a 0 para o Corinthians, Abel Ferreira citou Ayrton Senna, um de seus maiores ídolos. “Nem o Ayrton Senna foi capaz de ganhar todos os anos na Fórmula 1. Ele competiu e ganhou três títulos em 10 anos”, afirmou o técnico, fã de Fórmula 1, tanto que esteve pelo quarto ano seguido no Grande Prêmio de São Paulo.

Direto, lacônico e breve em suas respostas, o treinador disse repetidas vezes que a derrota foi resultado de erros individuais e da ineficiência de seus jogadores.

Abel Ferreira citou Ayrton Senna para justificar derrota do Palmeiras no clássico Foto: Alex Silva/Estadao

Ele discordou da análise de um jornalista, que disse que a equipe tem tido muita folga e jogado pouco futebol. Nesse momento, se enervou e quis dar pitaco no trabalho da imprensa ao sugerir a manchete do dérbi vencido pelo Corinthians. “O título de amanhã é: o Palmeiras pagou pela falta de eficiência e pelos erros que cometeu”, sugeriu, “Quem for sério e competente é isso que vai escrever”.

“O Palmeiras pecou pela falta de eficiência e o Corinthians aproveitou bem os nossos erros”, enfatizou. “Um jogo como esse, definido por detalhes, se não espetar a faca, e depois oferece um gol, é duro. Os jogadores não querem falhar, mas esses erros custam caro”, lamentou o técnico.

Segundo ele, caso convertesse as chances que criou, o time teria definido o clássico ainda no primeiro tempo. “Foi avassalador nosso primeiro tempo”, opinou. “Erros custam caro. Não tem como fugirmos disso”.

Os dois últimos tropeços - antes do dérbi, empate com o Fortaleza - complicaram o Palmeiras, que não perdia para o maior rival desde setembro de 2021, na briga pela taça. São 61 pontos, três a menos que o líder Botafogo, que ainda joga nesta terça contra o Vasco, no Engenhão, e pode ampliar a vantagem para seis.

Erros custam caro no futebol. Para o Palmeiras, não deve ser diferente. Um time que falha muito - na defesa e no ataque - se complicou na briga pelo tri do Brasileirão, um campeonato que premia a regularidade e a consistência, virtudes que não tem tido o time de Abel Ferreira. Também não teve no ano passado, mas uma reviravolta daquela só foi possível graças à derrocada histórica do Botafogo, o que, tudo leva a crer, não acontecerá nesta temporada.

Para justificar o revés por 2 a 0 para o Corinthians, Abel Ferreira citou Ayrton Senna, um de seus maiores ídolos. “Nem o Ayrton Senna foi capaz de ganhar todos os anos na Fórmula 1. Ele competiu e ganhou três títulos em 10 anos”, afirmou o técnico, fã de Fórmula 1, tanto que esteve pelo quarto ano seguido no Grande Prêmio de São Paulo.

Direto, lacônico e breve em suas respostas, o treinador disse repetidas vezes que a derrota foi resultado de erros individuais e da ineficiência de seus jogadores.

Abel Ferreira citou Ayrton Senna para justificar derrota do Palmeiras no clássico Foto: Alex Silva/Estadao

Ele discordou da análise de um jornalista, que disse que a equipe tem tido muita folga e jogado pouco futebol. Nesse momento, se enervou e quis dar pitaco no trabalho da imprensa ao sugerir a manchete do dérbi vencido pelo Corinthians. “O título de amanhã é: o Palmeiras pagou pela falta de eficiência e pelos erros que cometeu”, sugeriu, “Quem for sério e competente é isso que vai escrever”.

“O Palmeiras pecou pela falta de eficiência e o Corinthians aproveitou bem os nossos erros”, enfatizou. “Um jogo como esse, definido por detalhes, se não espetar a faca, e depois oferece um gol, é duro. Os jogadores não querem falhar, mas esses erros custam caro”, lamentou o técnico.

Segundo ele, caso convertesse as chances que criou, o time teria definido o clássico ainda no primeiro tempo. “Foi avassalador nosso primeiro tempo”, opinou. “Erros custam caro. Não tem como fugirmos disso”.

Os dois últimos tropeços - antes do dérbi, empate com o Fortaleza - complicaram o Palmeiras, que não perdia para o maior rival desde setembro de 2021, na briga pela taça. São 61 pontos, três a menos que o líder Botafogo, que ainda joga nesta terça contra o Vasco, no Engenhão, e pode ampliar a vantagem para seis.

Erros custam caro no futebol. Para o Palmeiras, não deve ser diferente. Um time que falha muito - na defesa e no ataque - se complicou na briga pelo tri do Brasileirão, um campeonato que premia a regularidade e a consistência, virtudes que não tem tido o time de Abel Ferreira. Também não teve no ano passado, mas uma reviravolta daquela só foi possível graças à derrocada histórica do Botafogo, o que, tudo leva a crer, não acontecerá nesta temporada.

Para justificar o revés por 2 a 0 para o Corinthians, Abel Ferreira citou Ayrton Senna, um de seus maiores ídolos. “Nem o Ayrton Senna foi capaz de ganhar todos os anos na Fórmula 1. Ele competiu e ganhou três títulos em 10 anos”, afirmou o técnico, fã de Fórmula 1, tanto que esteve pelo quarto ano seguido no Grande Prêmio de São Paulo.

Direto, lacônico e breve em suas respostas, o treinador disse repetidas vezes que a derrota foi resultado de erros individuais e da ineficiência de seus jogadores.

Abel Ferreira citou Ayrton Senna para justificar derrota do Palmeiras no clássico Foto: Alex Silva/Estadao

Ele discordou da análise de um jornalista, que disse que a equipe tem tido muita folga e jogado pouco futebol. Nesse momento, se enervou e quis dar pitaco no trabalho da imprensa ao sugerir a manchete do dérbi vencido pelo Corinthians. “O título de amanhã é: o Palmeiras pagou pela falta de eficiência e pelos erros que cometeu”, sugeriu, “Quem for sério e competente é isso que vai escrever”.

“O Palmeiras pecou pela falta de eficiência e o Corinthians aproveitou bem os nossos erros”, enfatizou. “Um jogo como esse, definido por detalhes, se não espetar a faca, e depois oferece um gol, é duro. Os jogadores não querem falhar, mas esses erros custam caro”, lamentou o técnico.

Segundo ele, caso convertesse as chances que criou, o time teria definido o clássico ainda no primeiro tempo. “Foi avassalador nosso primeiro tempo”, opinou. “Erros custam caro. Não tem como fugirmos disso”.

Os dois últimos tropeços - antes do dérbi, empate com o Fortaleza - complicaram o Palmeiras, que não perdia para o maior rival desde setembro de 2021, na briga pela taça. São 61 pontos, três a menos que o líder Botafogo, que ainda joga nesta terça contra o Vasco, no Engenhão, e pode ampliar a vantagem para seis.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.