Abel Ferreira pode processar Carlos Belmonte: ‘Meu coração perdoa tudo, mas há limites’


Técnico do Palmeiras foi chamado de ‘português de m...’ por diretor do São Paulo na semana passada

Por Redação

O Palmeiras venceu o Botafogo de Ribeirão Preto e garantiu a melhor campanha da primeira fase do Campeonato Paulista, mas o assunto na entrevista coletiva após o jogo ainda foi o imbróglio da semana passada depois do clássico com o São Paulo, quando o técnico Abel Ferreira foi chamado de “português de m...” por Carlos Belmonte, diretor de futebol do time tricolor.

“Merece todo o respeito a instituição São Paulo e não vou dizer muito mais do que isso, porque o futebol brasileiro e os clubes brasileiros são muito maiores do que cada um de nós, são muito maiores do que nosso ego. Em 90 minutos eu sou intenso, quero que minha equipe ganhe, mas fora isso eu peço desculpa. Meu coração é igual coração de mãe, perdoa tudo e cabe sempre mais um. Mas há limites.”, disse o treinador.

Abel Ferreira faz anotação durante a vitória do Palmeiras sobre o Botafogo-SP, em Barueri. Foto: Fabio Menotti/Palmeiras
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Abel demonstrou serenidade ao falar de Carlos Belmonte. “Eu não conheço esse senhor (Belmonte), nunca falei com ele, se calhar é uma pessoa espetacular, entendo o calor do jogo, porque quando chutei o microfone ninguém quis saber porque e não fui o único. Há treinadores que apontam o dedo na cara dos árbitros, fui punido, castigado e cumpri por isso. Ninguem quis saber que aos 94 minutos, numa final, um escanteio claro a nosso favor e o arbitro não viu. Eu sou ser humano, tenho emoções e no calor do jogo. Eu entendo essas emoções.”

Líder do Grupo B, com 28 pontos, o Palmeiras aguarda o segundo colocado de sua chave. Ponte Preta e Água Santa disputam a vaga. O jogo das quartas de final será no próximo final de semana.

O Palmeiras venceu o Botafogo de Ribeirão Preto e garantiu a melhor campanha da primeira fase do Campeonato Paulista, mas o assunto na entrevista coletiva após o jogo ainda foi o imbróglio da semana passada depois do clássico com o São Paulo, quando o técnico Abel Ferreira foi chamado de “português de m...” por Carlos Belmonte, diretor de futebol do time tricolor.

“Merece todo o respeito a instituição São Paulo e não vou dizer muito mais do que isso, porque o futebol brasileiro e os clubes brasileiros são muito maiores do que cada um de nós, são muito maiores do que nosso ego. Em 90 minutos eu sou intenso, quero que minha equipe ganhe, mas fora isso eu peço desculpa. Meu coração é igual coração de mãe, perdoa tudo e cabe sempre mais um. Mas há limites.”, disse o treinador.

Abel Ferreira faz anotação durante a vitória do Palmeiras sobre o Botafogo-SP, em Barueri. Foto: Fabio Menotti/Palmeiras

Abel demonstrou serenidade ao falar de Carlos Belmonte. “Eu não conheço esse senhor (Belmonte), nunca falei com ele, se calhar é uma pessoa espetacular, entendo o calor do jogo, porque quando chutei o microfone ninguém quis saber porque e não fui o único. Há treinadores que apontam o dedo na cara dos árbitros, fui punido, castigado e cumpri por isso. Ninguem quis saber que aos 94 minutos, numa final, um escanteio claro a nosso favor e o arbitro não viu. Eu sou ser humano, tenho emoções e no calor do jogo. Eu entendo essas emoções.”

Líder do Grupo B, com 28 pontos, o Palmeiras aguarda o segundo colocado de sua chave. Ponte Preta e Água Santa disputam a vaga. O jogo das quartas de final será no próximo final de semana.

O Palmeiras venceu o Botafogo de Ribeirão Preto e garantiu a melhor campanha da primeira fase do Campeonato Paulista, mas o assunto na entrevista coletiva após o jogo ainda foi o imbróglio da semana passada depois do clássico com o São Paulo, quando o técnico Abel Ferreira foi chamado de “português de m...” por Carlos Belmonte, diretor de futebol do time tricolor.

“Merece todo o respeito a instituição São Paulo e não vou dizer muito mais do que isso, porque o futebol brasileiro e os clubes brasileiros são muito maiores do que cada um de nós, são muito maiores do que nosso ego. Em 90 minutos eu sou intenso, quero que minha equipe ganhe, mas fora isso eu peço desculpa. Meu coração é igual coração de mãe, perdoa tudo e cabe sempre mais um. Mas há limites.”, disse o treinador.

Abel Ferreira faz anotação durante a vitória do Palmeiras sobre o Botafogo-SP, em Barueri. Foto: Fabio Menotti/Palmeiras

Abel demonstrou serenidade ao falar de Carlos Belmonte. “Eu não conheço esse senhor (Belmonte), nunca falei com ele, se calhar é uma pessoa espetacular, entendo o calor do jogo, porque quando chutei o microfone ninguém quis saber porque e não fui o único. Há treinadores que apontam o dedo na cara dos árbitros, fui punido, castigado e cumpri por isso. Ninguem quis saber que aos 94 minutos, numa final, um escanteio claro a nosso favor e o arbitro não viu. Eu sou ser humano, tenho emoções e no calor do jogo. Eu entendo essas emoções.”

Líder do Grupo B, com 28 pontos, o Palmeiras aguarda o segundo colocado de sua chave. Ponte Preta e Água Santa disputam a vaga. O jogo das quartas de final será no próximo final de semana.

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