Abel Ferreira é chamado de burro pela torcida no Allianz Parque: ‘Foi uma pequena parte’, diz


Treinador ouve insulto após substituir Estêvão no fim da partida e depois vê grito ser abafado pela maioria presente no estádio; técnico afirma que ‘campeonato não acabou’

Por Ricardo Magatti
Atualização:

Abel Ferreira não parece mais intocável no Palmeiras. Parte da torcida chamou de burro o treinador quando o time já perdia por 2 a 0 do Botafogo. Alguns torcedores membros da organizada Mancha Alviverde se incomodaram com a substituição de Estêvão no final da partida e insultaram o técnico no fim da partida, que terminou com vitória botafoguense por 3 a 1.

Alguns torcedores puxaram gritos de “burro” para o treinador após ele lançar Gabriel Menino na vaga de Estêvão, aparentemente com dores. O grito logo foi abafado por vaias pela maioria dos 31 mil palmeirenses que foram ao Allianz Parque. Houve uma breve discussão, inclusive, no setor de onde partiu a ofensa ao treinador português.

“Houve uma pequena parte que realmente fez isso. Mas vocês viram o que a torcida fez depois”, afirmou, sucintamente, o treinador ao ser perguntado sobre o episódio. Ele disse que tirou Estêvão de campo porque o jovem atacante reclamou de câimbras.

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Segundo o técnico, parte dos torcedores estão mal acostumados com as taças empilhadas. “São muitos títulos juntos. Às vezes fica a sensação de que o Palmeiras ganhou sempre. Tem bons treinadores e recursos, mas não ganhamos sempre”.

Ao grito de burro e às vaias seguiu um silêncio sepulcral por alguns instantes na arena palmeirense. A quietude aumentou depois do terceiro gol do Botafogo, marcado pelo zagueiro Adryelson, aos 43 minutos. Nos acréscimos, o Palmeiras fez seu único gol, com Richard Ríos. Era tarde para uma reação.

Abel Ferreira foi chamado de burro por parte da torcida no Allianz Parque Foto: Alex Silva/Estadão
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Parte da torcida tentou puxar um grito de apoio no fim, mas durou pouco a cantoria. O jogo, no geral, foi tenso para os jogadores do Palmeiras. Muitos deles, como Rony e Felipe Anderson, sentiram a bola queimar e não conseguiram jogar com a pressão das arquibancadas.

Para Abel, o Botafogo ganhou porque mais mais “matreiro” e “maduro” e seus atletas, especialmente Marcos Rocha, expulso após acertar os dedos no rosto de Igor Jesus, caírem na pilha do adversário. “O Botafogo é uma equipe cascuda”, declarou o treinador palmeirense, que reclamou do primeiro gol botafoguense, originado a partir de um escanteio que de fato não existiu e de uma cotovelada em Rony.

A contundente vitória devolveu a liderança ao Botafogo, agora com 73 pontos, três a mais que o Palmeiras, que terá de ganhar seus dois compromissos finais - contra Cruzeiro e Fluminense - e voltar a torcer por tropeços do rival para ter chances de conquistar o tricampeonato brasileiro.

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“O Botafogo tem tudo pra ser campeão e não acredito que vão desperdiçar esse ano”, acredita Abel. “O campeonato ainda não acabou. A diferença é que não dependemos de nós e a vantagem está toda com o Botafogo”.

Abel Ferreira não parece mais intocável no Palmeiras. Parte da torcida chamou de burro o treinador quando o time já perdia por 2 a 0 do Botafogo. Alguns torcedores membros da organizada Mancha Alviverde se incomodaram com a substituição de Estêvão no final da partida e insultaram o técnico no fim da partida, que terminou com vitória botafoguense por 3 a 1.

Alguns torcedores puxaram gritos de “burro” para o treinador após ele lançar Gabriel Menino na vaga de Estêvão, aparentemente com dores. O grito logo foi abafado por vaias pela maioria dos 31 mil palmeirenses que foram ao Allianz Parque. Houve uma breve discussão, inclusive, no setor de onde partiu a ofensa ao treinador português.

“Houve uma pequena parte que realmente fez isso. Mas vocês viram o que a torcida fez depois”, afirmou, sucintamente, o treinador ao ser perguntado sobre o episódio. Ele disse que tirou Estêvão de campo porque o jovem atacante reclamou de câimbras.

Segundo o técnico, parte dos torcedores estão mal acostumados com as taças empilhadas. “São muitos títulos juntos. Às vezes fica a sensação de que o Palmeiras ganhou sempre. Tem bons treinadores e recursos, mas não ganhamos sempre”.

Ao grito de burro e às vaias seguiu um silêncio sepulcral por alguns instantes na arena palmeirense. A quietude aumentou depois do terceiro gol do Botafogo, marcado pelo zagueiro Adryelson, aos 43 minutos. Nos acréscimos, o Palmeiras fez seu único gol, com Richard Ríos. Era tarde para uma reação.

Abel Ferreira foi chamado de burro por parte da torcida no Allianz Parque Foto: Alex Silva/Estadão

Parte da torcida tentou puxar um grito de apoio no fim, mas durou pouco a cantoria. O jogo, no geral, foi tenso para os jogadores do Palmeiras. Muitos deles, como Rony e Felipe Anderson, sentiram a bola queimar e não conseguiram jogar com a pressão das arquibancadas.

Para Abel, o Botafogo ganhou porque mais mais “matreiro” e “maduro” e seus atletas, especialmente Marcos Rocha, expulso após acertar os dedos no rosto de Igor Jesus, caírem na pilha do adversário. “O Botafogo é uma equipe cascuda”, declarou o treinador palmeirense, que reclamou do primeiro gol botafoguense, originado a partir de um escanteio que de fato não existiu e de uma cotovelada em Rony.

A contundente vitória devolveu a liderança ao Botafogo, agora com 73 pontos, três a mais que o Palmeiras, que terá de ganhar seus dois compromissos finais - contra Cruzeiro e Fluminense - e voltar a torcer por tropeços do rival para ter chances de conquistar o tricampeonato brasileiro.

“O Botafogo tem tudo pra ser campeão e não acredito que vão desperdiçar esse ano”, acredita Abel. “O campeonato ainda não acabou. A diferença é que não dependemos de nós e a vantagem está toda com o Botafogo”.

Abel Ferreira não parece mais intocável no Palmeiras. Parte da torcida chamou de burro o treinador quando o time já perdia por 2 a 0 do Botafogo. Alguns torcedores membros da organizada Mancha Alviverde se incomodaram com a substituição de Estêvão no final da partida e insultaram o técnico no fim da partida, que terminou com vitória botafoguense por 3 a 1.

Alguns torcedores puxaram gritos de “burro” para o treinador após ele lançar Gabriel Menino na vaga de Estêvão, aparentemente com dores. O grito logo foi abafado por vaias pela maioria dos 31 mil palmeirenses que foram ao Allianz Parque. Houve uma breve discussão, inclusive, no setor de onde partiu a ofensa ao treinador português.

“Houve uma pequena parte que realmente fez isso. Mas vocês viram o que a torcida fez depois”, afirmou, sucintamente, o treinador ao ser perguntado sobre o episódio. Ele disse que tirou Estêvão de campo porque o jovem atacante reclamou de câimbras.

Segundo o técnico, parte dos torcedores estão mal acostumados com as taças empilhadas. “São muitos títulos juntos. Às vezes fica a sensação de que o Palmeiras ganhou sempre. Tem bons treinadores e recursos, mas não ganhamos sempre”.

Ao grito de burro e às vaias seguiu um silêncio sepulcral por alguns instantes na arena palmeirense. A quietude aumentou depois do terceiro gol do Botafogo, marcado pelo zagueiro Adryelson, aos 43 minutos. Nos acréscimos, o Palmeiras fez seu único gol, com Richard Ríos. Era tarde para uma reação.

Abel Ferreira foi chamado de burro por parte da torcida no Allianz Parque Foto: Alex Silva/Estadão

Parte da torcida tentou puxar um grito de apoio no fim, mas durou pouco a cantoria. O jogo, no geral, foi tenso para os jogadores do Palmeiras. Muitos deles, como Rony e Felipe Anderson, sentiram a bola queimar e não conseguiram jogar com a pressão das arquibancadas.

Para Abel, o Botafogo ganhou porque mais mais “matreiro” e “maduro” e seus atletas, especialmente Marcos Rocha, expulso após acertar os dedos no rosto de Igor Jesus, caírem na pilha do adversário. “O Botafogo é uma equipe cascuda”, declarou o treinador palmeirense, que reclamou do primeiro gol botafoguense, originado a partir de um escanteio que de fato não existiu e de uma cotovelada em Rony.

A contundente vitória devolveu a liderança ao Botafogo, agora com 73 pontos, três a mais que o Palmeiras, que terá de ganhar seus dois compromissos finais - contra Cruzeiro e Fluminense - e voltar a torcer por tropeços do rival para ter chances de conquistar o tricampeonato brasileiro.

“O Botafogo tem tudo pra ser campeão e não acredito que vão desperdiçar esse ano”, acredita Abel. “O campeonato ainda não acabou. A diferença é que não dependemos de nós e a vantagem está toda com o Botafogo”.

Abel Ferreira não parece mais intocável no Palmeiras. Parte da torcida chamou de burro o treinador quando o time já perdia por 2 a 0 do Botafogo. Alguns torcedores membros da organizada Mancha Alviverde se incomodaram com a substituição de Estêvão no final da partida e insultaram o técnico no fim da partida, que terminou com vitória botafoguense por 3 a 1.

Alguns torcedores puxaram gritos de “burro” para o treinador após ele lançar Gabriel Menino na vaga de Estêvão, aparentemente com dores. O grito logo foi abafado por vaias pela maioria dos 31 mil palmeirenses que foram ao Allianz Parque. Houve uma breve discussão, inclusive, no setor de onde partiu a ofensa ao treinador português.

“Houve uma pequena parte que realmente fez isso. Mas vocês viram o que a torcida fez depois”, afirmou, sucintamente, o treinador ao ser perguntado sobre o episódio. Ele disse que tirou Estêvão de campo porque o jovem atacante reclamou de câimbras.

Segundo o técnico, parte dos torcedores estão mal acostumados com as taças empilhadas. “São muitos títulos juntos. Às vezes fica a sensação de que o Palmeiras ganhou sempre. Tem bons treinadores e recursos, mas não ganhamos sempre”.

Ao grito de burro e às vaias seguiu um silêncio sepulcral por alguns instantes na arena palmeirense. A quietude aumentou depois do terceiro gol do Botafogo, marcado pelo zagueiro Adryelson, aos 43 minutos. Nos acréscimos, o Palmeiras fez seu único gol, com Richard Ríos. Era tarde para uma reação.

Abel Ferreira foi chamado de burro por parte da torcida no Allianz Parque Foto: Alex Silva/Estadão

Parte da torcida tentou puxar um grito de apoio no fim, mas durou pouco a cantoria. O jogo, no geral, foi tenso para os jogadores do Palmeiras. Muitos deles, como Rony e Felipe Anderson, sentiram a bola queimar e não conseguiram jogar com a pressão das arquibancadas.

Para Abel, o Botafogo ganhou porque mais mais “matreiro” e “maduro” e seus atletas, especialmente Marcos Rocha, expulso após acertar os dedos no rosto de Igor Jesus, caírem na pilha do adversário. “O Botafogo é uma equipe cascuda”, declarou o treinador palmeirense, que reclamou do primeiro gol botafoguense, originado a partir de um escanteio que de fato não existiu e de uma cotovelada em Rony.

A contundente vitória devolveu a liderança ao Botafogo, agora com 73 pontos, três a mais que o Palmeiras, que terá de ganhar seus dois compromissos finais - contra Cruzeiro e Fluminense - e voltar a torcer por tropeços do rival para ter chances de conquistar o tricampeonato brasileiro.

“O Botafogo tem tudo pra ser campeão e não acredito que vão desperdiçar esse ano”, acredita Abel. “O campeonato ainda não acabou. A diferença é que não dependemos de nós e a vantagem está toda com o Botafogo”.

Abel Ferreira não parece mais intocável no Palmeiras. Parte da torcida chamou de burro o treinador quando o time já perdia por 2 a 0 do Botafogo. Alguns torcedores membros da organizada Mancha Alviverde se incomodaram com a substituição de Estêvão no final da partida e insultaram o técnico no fim da partida, que terminou com vitória botafoguense por 3 a 1.

Alguns torcedores puxaram gritos de “burro” para o treinador após ele lançar Gabriel Menino na vaga de Estêvão, aparentemente com dores. O grito logo foi abafado por vaias pela maioria dos 31 mil palmeirenses que foram ao Allianz Parque. Houve uma breve discussão, inclusive, no setor de onde partiu a ofensa ao treinador português.

“Houve uma pequena parte que realmente fez isso. Mas vocês viram o que a torcida fez depois”, afirmou, sucintamente, o treinador ao ser perguntado sobre o episódio. Ele disse que tirou Estêvão de campo porque o jovem atacante reclamou de câimbras.

Segundo o técnico, parte dos torcedores estão mal acostumados com as taças empilhadas. “São muitos títulos juntos. Às vezes fica a sensação de que o Palmeiras ganhou sempre. Tem bons treinadores e recursos, mas não ganhamos sempre”.

Ao grito de burro e às vaias seguiu um silêncio sepulcral por alguns instantes na arena palmeirense. A quietude aumentou depois do terceiro gol do Botafogo, marcado pelo zagueiro Adryelson, aos 43 minutos. Nos acréscimos, o Palmeiras fez seu único gol, com Richard Ríos. Era tarde para uma reação.

Abel Ferreira foi chamado de burro por parte da torcida no Allianz Parque Foto: Alex Silva/Estadão

Parte da torcida tentou puxar um grito de apoio no fim, mas durou pouco a cantoria. O jogo, no geral, foi tenso para os jogadores do Palmeiras. Muitos deles, como Rony e Felipe Anderson, sentiram a bola queimar e não conseguiram jogar com a pressão das arquibancadas.

Para Abel, o Botafogo ganhou porque mais mais “matreiro” e “maduro” e seus atletas, especialmente Marcos Rocha, expulso após acertar os dedos no rosto de Igor Jesus, caírem na pilha do adversário. “O Botafogo é uma equipe cascuda”, declarou o treinador palmeirense, que reclamou do primeiro gol botafoguense, originado a partir de um escanteio que de fato não existiu e de uma cotovelada em Rony.

A contundente vitória devolveu a liderança ao Botafogo, agora com 73 pontos, três a mais que o Palmeiras, que terá de ganhar seus dois compromissos finais - contra Cruzeiro e Fluminense - e voltar a torcer por tropeços do rival para ter chances de conquistar o tricampeonato brasileiro.

“O Botafogo tem tudo pra ser campeão e não acredito que vão desperdiçar esse ano”, acredita Abel. “O campeonato ainda não acabou. A diferença é que não dependemos de nós e a vantagem está toda com o Botafogo”.

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