Abel Ferreira cobra mais efetividade do ataque do Palmeiras e quer ‘baliza zerada’


Técnico português reconhece que equipe tem sofrido mais que o habitual na defesa e precisa refinar finalizações para não perder oportunidades de vitória

Por Redação

Abel Ferreira sabe das cobranças em cima do Palmeiras após grandes resultados e muitos títulos nos últimos anos. Após o empate por 1 a 1 com o Tombense que valeu vaga nas oitavas da Copa do Brasil, nesta quarta-feira, o perfeccionista treinador celebrou a vaga e, ao mesmo tempo, não aceitou criticas sobre os sete gols sofridos após a conquista do Paulistão, em cinco jogos seguidos, apesar de admitir que quer “baliza zerada.” O português disse que rodou bastante o elenco para explicar as falhas, e ainda cobrou dos atacantes que balancem as redes em metades das chances criadas.

“Os jogadores sabem o que temos de fazer. Sou pago para trabalhar nisso, temos de melhorar os gols feitos e os gols sofridos”, admitiu o treinador. “Se temos seis ou sete chances, temos de fazer a metade, ao menos três. Criamos muito, temos de aproveitar, tem de fazer metade do criado”, disse.

“Giovani tem oscilado muito, Ríos chegou e precisa se adaptar às exigências, trocamos a zaga e mesmo assim temos de ter o mesmo padrão. Isso a mim interessa. Nos sabemos como sofremos gols do Vasco, que teve a semana inteira para se preparar, e nós sem 72 horas para se preparar, o que obriga gestão de elenco”, avaliou, garantindo que seus olhares estão em todas as partes.

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Abel Ferreira avalia atuação do Palmeiras em Uberlândia e cobra mais precisão nas finalizações. Foto: Cesar Greco/ SE Palmeiras

“Somos o time com mais jovens e que lutam para ajudar a equipe. Sempre digo: ‘torcida, confie no que está sendo feito, e apoie até o fim.’ Temos de melhorar nossos processos, foram sete saídas e 12 chegadas de moleques da formação. A dor do sofrimento vai passar por eles e seguiremos juntos. O Paulistão já foi fechado, o Brasileirão é regularidade, só veremos no final se deu certo, mas no Brasil é 8 ou 80, herói ou vilão. Há jogadores para melhorar, desenvolver, processos a melhorar... O importante é no final. Boa defesa ganha campeonatos e bom ataque ganha jogos.”

O treinador não esconde, contudo, sus ambição por sempre estar somando os três pontos, apesar de admitir que nem sempre será possível. Por enquanto, ele define a temporada e as competições como “dentro de determinado”, afastando possíveis fantasmas.

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“Algumas vezes vamos ganhar, outras perder, é o futebol. Queremos ganhar sempre, sempre com baliza zerada e fazendo seis, sete gols. Isso dá expectativas, sim, e temos de melhorar e aprimorar”, admitiu. “A exigência é constante para o time continuar ganhando, não uma vez, mas sempre, de maneira consecutiva. As equipes estão sedentas por títulos e nós ganhamos muito. As críticas mexem com nosso orgulho e ego e faz todos quererem ser melhores.”

Abel Ferreira sabe das cobranças em cima do Palmeiras após grandes resultados e muitos títulos nos últimos anos. Após o empate por 1 a 1 com o Tombense que valeu vaga nas oitavas da Copa do Brasil, nesta quarta-feira, o perfeccionista treinador celebrou a vaga e, ao mesmo tempo, não aceitou criticas sobre os sete gols sofridos após a conquista do Paulistão, em cinco jogos seguidos, apesar de admitir que quer “baliza zerada.” O português disse que rodou bastante o elenco para explicar as falhas, e ainda cobrou dos atacantes que balancem as redes em metades das chances criadas.

“Os jogadores sabem o que temos de fazer. Sou pago para trabalhar nisso, temos de melhorar os gols feitos e os gols sofridos”, admitiu o treinador. “Se temos seis ou sete chances, temos de fazer a metade, ao menos três. Criamos muito, temos de aproveitar, tem de fazer metade do criado”, disse.

“Giovani tem oscilado muito, Ríos chegou e precisa se adaptar às exigências, trocamos a zaga e mesmo assim temos de ter o mesmo padrão. Isso a mim interessa. Nos sabemos como sofremos gols do Vasco, que teve a semana inteira para se preparar, e nós sem 72 horas para se preparar, o que obriga gestão de elenco”, avaliou, garantindo que seus olhares estão em todas as partes.

Abel Ferreira avalia atuação do Palmeiras em Uberlândia e cobra mais precisão nas finalizações. Foto: Cesar Greco/ SE Palmeiras

“Somos o time com mais jovens e que lutam para ajudar a equipe. Sempre digo: ‘torcida, confie no que está sendo feito, e apoie até o fim.’ Temos de melhorar nossos processos, foram sete saídas e 12 chegadas de moleques da formação. A dor do sofrimento vai passar por eles e seguiremos juntos. O Paulistão já foi fechado, o Brasileirão é regularidade, só veremos no final se deu certo, mas no Brasil é 8 ou 80, herói ou vilão. Há jogadores para melhorar, desenvolver, processos a melhorar... O importante é no final. Boa defesa ganha campeonatos e bom ataque ganha jogos.”

O treinador não esconde, contudo, sus ambição por sempre estar somando os três pontos, apesar de admitir que nem sempre será possível. Por enquanto, ele define a temporada e as competições como “dentro de determinado”, afastando possíveis fantasmas.

“Algumas vezes vamos ganhar, outras perder, é o futebol. Queremos ganhar sempre, sempre com baliza zerada e fazendo seis, sete gols. Isso dá expectativas, sim, e temos de melhorar e aprimorar”, admitiu. “A exigência é constante para o time continuar ganhando, não uma vez, mas sempre, de maneira consecutiva. As equipes estão sedentas por títulos e nós ganhamos muito. As críticas mexem com nosso orgulho e ego e faz todos quererem ser melhores.”

Abel Ferreira sabe das cobranças em cima do Palmeiras após grandes resultados e muitos títulos nos últimos anos. Após o empate por 1 a 1 com o Tombense que valeu vaga nas oitavas da Copa do Brasil, nesta quarta-feira, o perfeccionista treinador celebrou a vaga e, ao mesmo tempo, não aceitou criticas sobre os sete gols sofridos após a conquista do Paulistão, em cinco jogos seguidos, apesar de admitir que quer “baliza zerada.” O português disse que rodou bastante o elenco para explicar as falhas, e ainda cobrou dos atacantes que balancem as redes em metades das chances criadas.

“Os jogadores sabem o que temos de fazer. Sou pago para trabalhar nisso, temos de melhorar os gols feitos e os gols sofridos”, admitiu o treinador. “Se temos seis ou sete chances, temos de fazer a metade, ao menos três. Criamos muito, temos de aproveitar, tem de fazer metade do criado”, disse.

“Giovani tem oscilado muito, Ríos chegou e precisa se adaptar às exigências, trocamos a zaga e mesmo assim temos de ter o mesmo padrão. Isso a mim interessa. Nos sabemos como sofremos gols do Vasco, que teve a semana inteira para se preparar, e nós sem 72 horas para se preparar, o que obriga gestão de elenco”, avaliou, garantindo que seus olhares estão em todas as partes.

Abel Ferreira avalia atuação do Palmeiras em Uberlândia e cobra mais precisão nas finalizações. Foto: Cesar Greco/ SE Palmeiras

“Somos o time com mais jovens e que lutam para ajudar a equipe. Sempre digo: ‘torcida, confie no que está sendo feito, e apoie até o fim.’ Temos de melhorar nossos processos, foram sete saídas e 12 chegadas de moleques da formação. A dor do sofrimento vai passar por eles e seguiremos juntos. O Paulistão já foi fechado, o Brasileirão é regularidade, só veremos no final se deu certo, mas no Brasil é 8 ou 80, herói ou vilão. Há jogadores para melhorar, desenvolver, processos a melhorar... O importante é no final. Boa defesa ganha campeonatos e bom ataque ganha jogos.”

O treinador não esconde, contudo, sus ambição por sempre estar somando os três pontos, apesar de admitir que nem sempre será possível. Por enquanto, ele define a temporada e as competições como “dentro de determinado”, afastando possíveis fantasmas.

“Algumas vezes vamos ganhar, outras perder, é o futebol. Queremos ganhar sempre, sempre com baliza zerada e fazendo seis, sete gols. Isso dá expectativas, sim, e temos de melhorar e aprimorar”, admitiu. “A exigência é constante para o time continuar ganhando, não uma vez, mas sempre, de maneira consecutiva. As equipes estão sedentas por títulos e nós ganhamos muito. As críticas mexem com nosso orgulho e ego e faz todos quererem ser melhores.”

Abel Ferreira sabe das cobranças em cima do Palmeiras após grandes resultados e muitos títulos nos últimos anos. Após o empate por 1 a 1 com o Tombense que valeu vaga nas oitavas da Copa do Brasil, nesta quarta-feira, o perfeccionista treinador celebrou a vaga e, ao mesmo tempo, não aceitou criticas sobre os sete gols sofridos após a conquista do Paulistão, em cinco jogos seguidos, apesar de admitir que quer “baliza zerada.” O português disse que rodou bastante o elenco para explicar as falhas, e ainda cobrou dos atacantes que balancem as redes em metades das chances criadas.

“Os jogadores sabem o que temos de fazer. Sou pago para trabalhar nisso, temos de melhorar os gols feitos e os gols sofridos”, admitiu o treinador. “Se temos seis ou sete chances, temos de fazer a metade, ao menos três. Criamos muito, temos de aproveitar, tem de fazer metade do criado”, disse.

“Giovani tem oscilado muito, Ríos chegou e precisa se adaptar às exigências, trocamos a zaga e mesmo assim temos de ter o mesmo padrão. Isso a mim interessa. Nos sabemos como sofremos gols do Vasco, que teve a semana inteira para se preparar, e nós sem 72 horas para se preparar, o que obriga gestão de elenco”, avaliou, garantindo que seus olhares estão em todas as partes.

Abel Ferreira avalia atuação do Palmeiras em Uberlândia e cobra mais precisão nas finalizações. Foto: Cesar Greco/ SE Palmeiras

“Somos o time com mais jovens e que lutam para ajudar a equipe. Sempre digo: ‘torcida, confie no que está sendo feito, e apoie até o fim.’ Temos de melhorar nossos processos, foram sete saídas e 12 chegadas de moleques da formação. A dor do sofrimento vai passar por eles e seguiremos juntos. O Paulistão já foi fechado, o Brasileirão é regularidade, só veremos no final se deu certo, mas no Brasil é 8 ou 80, herói ou vilão. Há jogadores para melhorar, desenvolver, processos a melhorar... O importante é no final. Boa defesa ganha campeonatos e bom ataque ganha jogos.”

O treinador não esconde, contudo, sus ambição por sempre estar somando os três pontos, apesar de admitir que nem sempre será possível. Por enquanto, ele define a temporada e as competições como “dentro de determinado”, afastando possíveis fantasmas.

“Algumas vezes vamos ganhar, outras perder, é o futebol. Queremos ganhar sempre, sempre com baliza zerada e fazendo seis, sete gols. Isso dá expectativas, sim, e temos de melhorar e aprimorar”, admitiu. “A exigência é constante para o time continuar ganhando, não uma vez, mas sempre, de maneira consecutiva. As equipes estão sedentas por títulos e nós ganhamos muito. As críticas mexem com nosso orgulho e ego e faz todos quererem ser melhores.”

Abel Ferreira sabe das cobranças em cima do Palmeiras após grandes resultados e muitos títulos nos últimos anos. Após o empate por 1 a 1 com o Tombense que valeu vaga nas oitavas da Copa do Brasil, nesta quarta-feira, o perfeccionista treinador celebrou a vaga e, ao mesmo tempo, não aceitou criticas sobre os sete gols sofridos após a conquista do Paulistão, em cinco jogos seguidos, apesar de admitir que quer “baliza zerada.” O português disse que rodou bastante o elenco para explicar as falhas, e ainda cobrou dos atacantes que balancem as redes em metades das chances criadas.

“Os jogadores sabem o que temos de fazer. Sou pago para trabalhar nisso, temos de melhorar os gols feitos e os gols sofridos”, admitiu o treinador. “Se temos seis ou sete chances, temos de fazer a metade, ao menos três. Criamos muito, temos de aproveitar, tem de fazer metade do criado”, disse.

“Giovani tem oscilado muito, Ríos chegou e precisa se adaptar às exigências, trocamos a zaga e mesmo assim temos de ter o mesmo padrão. Isso a mim interessa. Nos sabemos como sofremos gols do Vasco, que teve a semana inteira para se preparar, e nós sem 72 horas para se preparar, o que obriga gestão de elenco”, avaliou, garantindo que seus olhares estão em todas as partes.

Abel Ferreira avalia atuação do Palmeiras em Uberlândia e cobra mais precisão nas finalizações. Foto: Cesar Greco/ SE Palmeiras

“Somos o time com mais jovens e que lutam para ajudar a equipe. Sempre digo: ‘torcida, confie no que está sendo feito, e apoie até o fim.’ Temos de melhorar nossos processos, foram sete saídas e 12 chegadas de moleques da formação. A dor do sofrimento vai passar por eles e seguiremos juntos. O Paulistão já foi fechado, o Brasileirão é regularidade, só veremos no final se deu certo, mas no Brasil é 8 ou 80, herói ou vilão. Há jogadores para melhorar, desenvolver, processos a melhorar... O importante é no final. Boa defesa ganha campeonatos e bom ataque ganha jogos.”

O treinador não esconde, contudo, sus ambição por sempre estar somando os três pontos, apesar de admitir que nem sempre será possível. Por enquanto, ele define a temporada e as competições como “dentro de determinado”, afastando possíveis fantasmas.

“Algumas vezes vamos ganhar, outras perder, é o futebol. Queremos ganhar sempre, sempre com baliza zerada e fazendo seis, sete gols. Isso dá expectativas, sim, e temos de melhorar e aprimorar”, admitiu. “A exigência é constante para o time continuar ganhando, não uma vez, mas sempre, de maneira consecutiva. As equipes estão sedentas por títulos e nós ganhamos muito. As críticas mexem com nosso orgulho e ego e faz todos quererem ser melhores.”

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