Abel Ferreira desabafa sobre críticas após vitória no dérbi: ‘Se soubessem, estavam no meu lugar’


Técnico do Palmeiras justifica uso de laterais como pontas, elogia equipe e presta condolências à família de Dudu

Por Estadão Conteúdo

Abel Ferreira não estava tão eufórico após a vitória no dérbi, por 2 a 0, e o retorno do Palmeiras à segunda colocação do Brasileirão. Sereno, reconheceu que o resultado foi justo, fez questão de frisar que ajudou o time a ganhar e lamentou novamente a falta de tempo para descanso, disparando contra a Confederação Brasileira de Futebol (CBF). Antes, triste como muitos palmeirenses, mandou uma mensagem de consolo à família do ídolo Dudu, morto na sexta-feira.

“Gostaria que minhas primeiras palavras fossem para a família do Dudu, uma referência do clube não só como jogador, mas como treinador também. Portanto, gostaria que as primeiras palavras fossem de condolência para toda a família. Fica aqui um abraço de força”, expressou seus sentimentos o treinador. O Palmeiras jogou com a foto do ex-volante na parte frontal da camisa em forma de última homenagem a um dos maiores jogadores de todos os tempos na história alviverde, que fez grande dupla com Ademir da Guia.

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No Dérbi do Paulistão, o time deixou escapar uma vitória, ao também abrir 2 a 0, mas ceder a igualdade na Arena Barueri, mesmo com o Corinthians tendo um a menos e o zagueiro Gustavo Henrique no gol. O técnico garantiu que o jogo desta segunda-feira não teve relação, tampouco sentimento de vingança.

Abel Ferreira desabafou sobre críticas após vitória no Dérbi. Foto: Alex Silva/Estadao

“Não sou de usar resultados como vingança, não uso isso. Acho que aquele era jogo para o resultado ter ficado bem dilatado para não chegar nos minutos finais apertado”, frisou, antes de analisar o triunfo por 2 a 0. “Não posso dizer que hoje ganhamos com sorte, fomos os justos vencedores perante uma equipe que não está na sua máxima confiança”, ressaltou. “É um clube de peso, histórico, que todos sabem de seu passado, e é sempre bom ganhar esses jogos. Nossos torcedores podem ir para casa tranquilos, desfrutando o resultado e saboreando a vitória amanhã, indo trabalhar bem.”

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Abel Ferreira ainda teve de explicar o motivo de terminar com uma equipe toda remexida, com muitos laterais e sem meio-campistas. Zé Rafael e Fabinho machucaram, Gabriel Menino já tinha saído por estar com amarelo, Raphael Veiga foi expulso e o treinador já não tinha Moreno, suspenso, e Richard Ríos, na seleção colombiana.

“Vejo alguns comentários, mas não vou discutir futebol, as minhas opções, com quem está sentado em uma cadeira. É triste (o que anda ouvindo)”, rebateu os críticos. “A gente sabe as lacunas que tem em algumas posições, começamos com os médios (meio-campistas). Não é brincadeira, com um a menos e na frente com 2 a 0, tenho de defender bem. E mesmo em desvantagem (numérica) a melhor oportunidade foi nossa com Vanderlan cruzando para Flaco”, advertiu.

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“Refrescamos o time com pontas laterais. Nada de novo. Vanderlan e Mayke fazem muitos cruzamentos e gols. Sem meias, a única opção era o Mayke, um jogador inteligente e que poderia ajudar ali no meio. Fechamos bem os corredores. Pedro Raul é alto e a gente tinha de defender os corredores (evitar os cruzamentos). Na minha opinião, o treinador do Palmeiras ajudou muito”.

A vitória levou o Palmeiras de volta à vice-liderança do Brasileirão. São 26 pontos, um a menos que o Flamengo, o atual líder da competição. A equipe volta a campo na quinta-feira, 4, às 19h, contra o Grêmio, pela 14ª rodada, no Estádio Centenário, em Caxias do Sul (RS).

Abel Ferreira não estava tão eufórico após a vitória no dérbi, por 2 a 0, e o retorno do Palmeiras à segunda colocação do Brasileirão. Sereno, reconheceu que o resultado foi justo, fez questão de frisar que ajudou o time a ganhar e lamentou novamente a falta de tempo para descanso, disparando contra a Confederação Brasileira de Futebol (CBF). Antes, triste como muitos palmeirenses, mandou uma mensagem de consolo à família do ídolo Dudu, morto na sexta-feira.

“Gostaria que minhas primeiras palavras fossem para a família do Dudu, uma referência do clube não só como jogador, mas como treinador também. Portanto, gostaria que as primeiras palavras fossem de condolência para toda a família. Fica aqui um abraço de força”, expressou seus sentimentos o treinador. O Palmeiras jogou com a foto do ex-volante na parte frontal da camisa em forma de última homenagem a um dos maiores jogadores de todos os tempos na história alviverde, que fez grande dupla com Ademir da Guia.

No Dérbi do Paulistão, o time deixou escapar uma vitória, ao também abrir 2 a 0, mas ceder a igualdade na Arena Barueri, mesmo com o Corinthians tendo um a menos e o zagueiro Gustavo Henrique no gol. O técnico garantiu que o jogo desta segunda-feira não teve relação, tampouco sentimento de vingança.

Abel Ferreira desabafou sobre críticas após vitória no Dérbi. Foto: Alex Silva/Estadao

“Não sou de usar resultados como vingança, não uso isso. Acho que aquele era jogo para o resultado ter ficado bem dilatado para não chegar nos minutos finais apertado”, frisou, antes de analisar o triunfo por 2 a 0. “Não posso dizer que hoje ganhamos com sorte, fomos os justos vencedores perante uma equipe que não está na sua máxima confiança”, ressaltou. “É um clube de peso, histórico, que todos sabem de seu passado, e é sempre bom ganhar esses jogos. Nossos torcedores podem ir para casa tranquilos, desfrutando o resultado e saboreando a vitória amanhã, indo trabalhar bem.”

Abel Ferreira ainda teve de explicar o motivo de terminar com uma equipe toda remexida, com muitos laterais e sem meio-campistas. Zé Rafael e Fabinho machucaram, Gabriel Menino já tinha saído por estar com amarelo, Raphael Veiga foi expulso e o treinador já não tinha Moreno, suspenso, e Richard Ríos, na seleção colombiana.

“Vejo alguns comentários, mas não vou discutir futebol, as minhas opções, com quem está sentado em uma cadeira. É triste (o que anda ouvindo)”, rebateu os críticos. “A gente sabe as lacunas que tem em algumas posições, começamos com os médios (meio-campistas). Não é brincadeira, com um a menos e na frente com 2 a 0, tenho de defender bem. E mesmo em desvantagem (numérica) a melhor oportunidade foi nossa com Vanderlan cruzando para Flaco”, advertiu.

“Refrescamos o time com pontas laterais. Nada de novo. Vanderlan e Mayke fazem muitos cruzamentos e gols. Sem meias, a única opção era o Mayke, um jogador inteligente e que poderia ajudar ali no meio. Fechamos bem os corredores. Pedro Raul é alto e a gente tinha de defender os corredores (evitar os cruzamentos). Na minha opinião, o treinador do Palmeiras ajudou muito”.

A vitória levou o Palmeiras de volta à vice-liderança do Brasileirão. São 26 pontos, um a menos que o Flamengo, o atual líder da competição. A equipe volta a campo na quinta-feira, 4, às 19h, contra o Grêmio, pela 14ª rodada, no Estádio Centenário, em Caxias do Sul (RS).

Abel Ferreira não estava tão eufórico após a vitória no dérbi, por 2 a 0, e o retorno do Palmeiras à segunda colocação do Brasileirão. Sereno, reconheceu que o resultado foi justo, fez questão de frisar que ajudou o time a ganhar e lamentou novamente a falta de tempo para descanso, disparando contra a Confederação Brasileira de Futebol (CBF). Antes, triste como muitos palmeirenses, mandou uma mensagem de consolo à família do ídolo Dudu, morto na sexta-feira.

“Gostaria que minhas primeiras palavras fossem para a família do Dudu, uma referência do clube não só como jogador, mas como treinador também. Portanto, gostaria que as primeiras palavras fossem de condolência para toda a família. Fica aqui um abraço de força”, expressou seus sentimentos o treinador. O Palmeiras jogou com a foto do ex-volante na parte frontal da camisa em forma de última homenagem a um dos maiores jogadores de todos os tempos na história alviverde, que fez grande dupla com Ademir da Guia.

No Dérbi do Paulistão, o time deixou escapar uma vitória, ao também abrir 2 a 0, mas ceder a igualdade na Arena Barueri, mesmo com o Corinthians tendo um a menos e o zagueiro Gustavo Henrique no gol. O técnico garantiu que o jogo desta segunda-feira não teve relação, tampouco sentimento de vingança.

Abel Ferreira desabafou sobre críticas após vitória no Dérbi. Foto: Alex Silva/Estadao

“Não sou de usar resultados como vingança, não uso isso. Acho que aquele era jogo para o resultado ter ficado bem dilatado para não chegar nos minutos finais apertado”, frisou, antes de analisar o triunfo por 2 a 0. “Não posso dizer que hoje ganhamos com sorte, fomos os justos vencedores perante uma equipe que não está na sua máxima confiança”, ressaltou. “É um clube de peso, histórico, que todos sabem de seu passado, e é sempre bom ganhar esses jogos. Nossos torcedores podem ir para casa tranquilos, desfrutando o resultado e saboreando a vitória amanhã, indo trabalhar bem.”

Abel Ferreira ainda teve de explicar o motivo de terminar com uma equipe toda remexida, com muitos laterais e sem meio-campistas. Zé Rafael e Fabinho machucaram, Gabriel Menino já tinha saído por estar com amarelo, Raphael Veiga foi expulso e o treinador já não tinha Moreno, suspenso, e Richard Ríos, na seleção colombiana.

“Vejo alguns comentários, mas não vou discutir futebol, as minhas opções, com quem está sentado em uma cadeira. É triste (o que anda ouvindo)”, rebateu os críticos. “A gente sabe as lacunas que tem em algumas posições, começamos com os médios (meio-campistas). Não é brincadeira, com um a menos e na frente com 2 a 0, tenho de defender bem. E mesmo em desvantagem (numérica) a melhor oportunidade foi nossa com Vanderlan cruzando para Flaco”, advertiu.

“Refrescamos o time com pontas laterais. Nada de novo. Vanderlan e Mayke fazem muitos cruzamentos e gols. Sem meias, a única opção era o Mayke, um jogador inteligente e que poderia ajudar ali no meio. Fechamos bem os corredores. Pedro Raul é alto e a gente tinha de defender os corredores (evitar os cruzamentos). Na minha opinião, o treinador do Palmeiras ajudou muito”.

A vitória levou o Palmeiras de volta à vice-liderança do Brasileirão. São 26 pontos, um a menos que o Flamengo, o atual líder da competição. A equipe volta a campo na quinta-feira, 4, às 19h, contra o Grêmio, pela 14ª rodada, no Estádio Centenário, em Caxias do Sul (RS).

Abel Ferreira não estava tão eufórico após a vitória no dérbi, por 2 a 0, e o retorno do Palmeiras à segunda colocação do Brasileirão. Sereno, reconheceu que o resultado foi justo, fez questão de frisar que ajudou o time a ganhar e lamentou novamente a falta de tempo para descanso, disparando contra a Confederação Brasileira de Futebol (CBF). Antes, triste como muitos palmeirenses, mandou uma mensagem de consolo à família do ídolo Dudu, morto na sexta-feira.

“Gostaria que minhas primeiras palavras fossem para a família do Dudu, uma referência do clube não só como jogador, mas como treinador também. Portanto, gostaria que as primeiras palavras fossem de condolência para toda a família. Fica aqui um abraço de força”, expressou seus sentimentos o treinador. O Palmeiras jogou com a foto do ex-volante na parte frontal da camisa em forma de última homenagem a um dos maiores jogadores de todos os tempos na história alviverde, que fez grande dupla com Ademir da Guia.

No Dérbi do Paulistão, o time deixou escapar uma vitória, ao também abrir 2 a 0, mas ceder a igualdade na Arena Barueri, mesmo com o Corinthians tendo um a menos e o zagueiro Gustavo Henrique no gol. O técnico garantiu que o jogo desta segunda-feira não teve relação, tampouco sentimento de vingança.

Abel Ferreira desabafou sobre críticas após vitória no Dérbi. Foto: Alex Silva/Estadao

“Não sou de usar resultados como vingança, não uso isso. Acho que aquele era jogo para o resultado ter ficado bem dilatado para não chegar nos minutos finais apertado”, frisou, antes de analisar o triunfo por 2 a 0. “Não posso dizer que hoje ganhamos com sorte, fomos os justos vencedores perante uma equipe que não está na sua máxima confiança”, ressaltou. “É um clube de peso, histórico, que todos sabem de seu passado, e é sempre bom ganhar esses jogos. Nossos torcedores podem ir para casa tranquilos, desfrutando o resultado e saboreando a vitória amanhã, indo trabalhar bem.”

Abel Ferreira ainda teve de explicar o motivo de terminar com uma equipe toda remexida, com muitos laterais e sem meio-campistas. Zé Rafael e Fabinho machucaram, Gabriel Menino já tinha saído por estar com amarelo, Raphael Veiga foi expulso e o treinador já não tinha Moreno, suspenso, e Richard Ríos, na seleção colombiana.

“Vejo alguns comentários, mas não vou discutir futebol, as minhas opções, com quem está sentado em uma cadeira. É triste (o que anda ouvindo)”, rebateu os críticos. “A gente sabe as lacunas que tem em algumas posições, começamos com os médios (meio-campistas). Não é brincadeira, com um a menos e na frente com 2 a 0, tenho de defender bem. E mesmo em desvantagem (numérica) a melhor oportunidade foi nossa com Vanderlan cruzando para Flaco”, advertiu.

“Refrescamos o time com pontas laterais. Nada de novo. Vanderlan e Mayke fazem muitos cruzamentos e gols. Sem meias, a única opção era o Mayke, um jogador inteligente e que poderia ajudar ali no meio. Fechamos bem os corredores. Pedro Raul é alto e a gente tinha de defender os corredores (evitar os cruzamentos). Na minha opinião, o treinador do Palmeiras ajudou muito”.

A vitória levou o Palmeiras de volta à vice-liderança do Brasileirão. São 26 pontos, um a menos que o Flamengo, o atual líder da competição. A equipe volta a campo na quinta-feira, 4, às 19h, contra o Grêmio, pela 14ª rodada, no Estádio Centenário, em Caxias do Sul (RS).

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