Abel Ferreira reclama de 'falta de eficácia' do Palmeiras contra o América-MG


Equipes empataram por 1 a 1 no Allianz Parque, pelo duelo de ida da semifinal da Copa do Brasil

Por Redação

Abel Ferreira não ficou nada satisfeito com a apresentação do Palmeiras no primeiro jogo das semifinais da Copa do Brasil com o América-MG. O técnico português reprovou o futebol apresentado nos primeiros 45 minutos e ainda se irritou com a falta de eficácia do ataque no empate por 1 a 1 no Allianz Parque.

"Não fizemos um bom primeiro tempo, sobretudo na velocidade. Temos que jogar simples e rápido", avaliou. "No segundo tempo, queríamos ganhar e fizemos tudo por isso. Tivemos 11 finalizações dentro da grande área, uma chance clara. Mas futebol é eficácia e hoje não estivemos assertivos", protestou.

Abel Ferreira, técnico do Palmeiras Foto: Cesar Greco/Ag. Palmeiras
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O treinador bateu na tecla de que faltou capricho na hora de mandar a bola às redes do América-MG. "Tivemos bolas com o Rony, uma clara do Luiz (Adriano), 11 chutes na área. Já fomos eficazes, mas agora elas estão indo para fora", seguiu. "Temos que entrar com dinâmica e velocidade maior. Jogar simples e não pensar com a bola. A bola não pode parar, ela não cansa."

Diferentemente de outros jogos, desta vez Abel não poupou críticas ao time. E o ataque foi seu alvo. "Um dos nossos problemas foi centralizar o jogo. Avisei que o América é muito organizado e fecha muito bem o meio. Era um jogo para acelerar por fora", reclamou. "Temos de melhorar. Nossos homens de frente têm que correr para frente."

Apesar do tropeço em casa, o treinador não vê vantagem ao rival. "Independentemente do resultado daqui, seria fechado lá. É mata-mata. Queremos ganhar e temos de ir lá e ganhar. É a única forma que temos para poder ir à final em busca de um título que tanto queremos."

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Sobre o fato de deixar titulares absolutos no banco, casos de Viña e Luan, além de Luiz Adriano, recuperado de lesão, o técnico afirmou ser opção por causa do desgaste.

"Opções do treinador. Nós temos imensas competições e é difícil manter rendimento técnico, tático, físico e mental", disse. "Temos um calendário congestionado e não dá para descansar. Foram opções como outras e como vão ser", concluiu, usando o famoso "não jogamos só com 11."

Muitos torcedores, contudo, protestaram sobre a escalação e jogaram o empate mas costas do treinador. Viña é muito bom em assistências e Luan vinha soberano na defesa. Para piorar, seu substituto, Emerson Santos, "entregou" o gol aos mineiros.

Abel Ferreira não ficou nada satisfeito com a apresentação do Palmeiras no primeiro jogo das semifinais da Copa do Brasil com o América-MG. O técnico português reprovou o futebol apresentado nos primeiros 45 minutos e ainda se irritou com a falta de eficácia do ataque no empate por 1 a 1 no Allianz Parque.

"Não fizemos um bom primeiro tempo, sobretudo na velocidade. Temos que jogar simples e rápido", avaliou. "No segundo tempo, queríamos ganhar e fizemos tudo por isso. Tivemos 11 finalizações dentro da grande área, uma chance clara. Mas futebol é eficácia e hoje não estivemos assertivos", protestou.

Abel Ferreira, técnico do Palmeiras Foto: Cesar Greco/Ag. Palmeiras

O treinador bateu na tecla de que faltou capricho na hora de mandar a bola às redes do América-MG. "Tivemos bolas com o Rony, uma clara do Luiz (Adriano), 11 chutes na área. Já fomos eficazes, mas agora elas estão indo para fora", seguiu. "Temos que entrar com dinâmica e velocidade maior. Jogar simples e não pensar com a bola. A bola não pode parar, ela não cansa."

Diferentemente de outros jogos, desta vez Abel não poupou críticas ao time. E o ataque foi seu alvo. "Um dos nossos problemas foi centralizar o jogo. Avisei que o América é muito organizado e fecha muito bem o meio. Era um jogo para acelerar por fora", reclamou. "Temos de melhorar. Nossos homens de frente têm que correr para frente."

Apesar do tropeço em casa, o treinador não vê vantagem ao rival. "Independentemente do resultado daqui, seria fechado lá. É mata-mata. Queremos ganhar e temos de ir lá e ganhar. É a única forma que temos para poder ir à final em busca de um título que tanto queremos."

Sobre o fato de deixar titulares absolutos no banco, casos de Viña e Luan, além de Luiz Adriano, recuperado de lesão, o técnico afirmou ser opção por causa do desgaste.

"Opções do treinador. Nós temos imensas competições e é difícil manter rendimento técnico, tático, físico e mental", disse. "Temos um calendário congestionado e não dá para descansar. Foram opções como outras e como vão ser", concluiu, usando o famoso "não jogamos só com 11."

Muitos torcedores, contudo, protestaram sobre a escalação e jogaram o empate mas costas do treinador. Viña é muito bom em assistências e Luan vinha soberano na defesa. Para piorar, seu substituto, Emerson Santos, "entregou" o gol aos mineiros.

Abel Ferreira não ficou nada satisfeito com a apresentação do Palmeiras no primeiro jogo das semifinais da Copa do Brasil com o América-MG. O técnico português reprovou o futebol apresentado nos primeiros 45 minutos e ainda se irritou com a falta de eficácia do ataque no empate por 1 a 1 no Allianz Parque.

"Não fizemos um bom primeiro tempo, sobretudo na velocidade. Temos que jogar simples e rápido", avaliou. "No segundo tempo, queríamos ganhar e fizemos tudo por isso. Tivemos 11 finalizações dentro da grande área, uma chance clara. Mas futebol é eficácia e hoje não estivemos assertivos", protestou.

Abel Ferreira, técnico do Palmeiras Foto: Cesar Greco/Ag. Palmeiras

O treinador bateu na tecla de que faltou capricho na hora de mandar a bola às redes do América-MG. "Tivemos bolas com o Rony, uma clara do Luiz (Adriano), 11 chutes na área. Já fomos eficazes, mas agora elas estão indo para fora", seguiu. "Temos que entrar com dinâmica e velocidade maior. Jogar simples e não pensar com a bola. A bola não pode parar, ela não cansa."

Diferentemente de outros jogos, desta vez Abel não poupou críticas ao time. E o ataque foi seu alvo. "Um dos nossos problemas foi centralizar o jogo. Avisei que o América é muito organizado e fecha muito bem o meio. Era um jogo para acelerar por fora", reclamou. "Temos de melhorar. Nossos homens de frente têm que correr para frente."

Apesar do tropeço em casa, o treinador não vê vantagem ao rival. "Independentemente do resultado daqui, seria fechado lá. É mata-mata. Queremos ganhar e temos de ir lá e ganhar. É a única forma que temos para poder ir à final em busca de um título que tanto queremos."

Sobre o fato de deixar titulares absolutos no banco, casos de Viña e Luan, além de Luiz Adriano, recuperado de lesão, o técnico afirmou ser opção por causa do desgaste.

"Opções do treinador. Nós temos imensas competições e é difícil manter rendimento técnico, tático, físico e mental", disse. "Temos um calendário congestionado e não dá para descansar. Foram opções como outras e como vão ser", concluiu, usando o famoso "não jogamos só com 11."

Muitos torcedores, contudo, protestaram sobre a escalação e jogaram o empate mas costas do treinador. Viña é muito bom em assistências e Luan vinha soberano na defesa. Para piorar, seu substituto, Emerson Santos, "entregou" o gol aos mineiros.

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