Abel reclama do calendário e aguarda Santos no ‘chiqueiro’: ‘Somos o time da virada’


Treinador admite baixo nível técnico e físico de sua equipe na derrota por 1 a 0 na Vila Belmiro que deixa o rival em vantagem na final do Paulistão

Por Ricardo Magatti

Abel Ferreira reconheceu que o Palmeiras não fez a melhor de suas atuações contra o Santos. O treinador português evitou apontar culpados para a derrota por 1 a 0 neste domingo que deixou o seu time em desvantagem na decisão do Paulistão. Ele chamou a responsabilidade do jogo ruim para si, mas admitiu que o desempenho técnico da equipe poderia ser melhor.

“Não vou explorar isso individualmente, mas é fácil perceber que tecnicamente a equipe não esteve no seu nível. Passes errados, bolas paradas que tem que ser bem batidas”, reconheceu o treinador, em entrevista coletiva depois do primeiro jogo da final, na Vila Belmiro.

O português afirmou que o Santos levou vantagem também fisicamente e correu mais porque esteve “mais fresco”. Ele confia que semana que vem, na volta, a história será diferente. “Domingo esperamos eles no Allianz Parque, no chiqueiro, com os nossos torcedores”.

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Como fez a melhor campanha do Paulistão, o Palmeiras faz a finalíssima em sua casa, o Allianz Parque, que estreou na quinta-feira o novo gramado sintético. Para ser campeão no domingo que vem, precisa ganhar por ao menos dois gols de diferença. Se o fizer, vai levantar a taça do Estadual pela terceira vez seguida, feito que não acontece desde 1934. Caso vença por um, o título será definido nos pênaltis.

Abel Ferreira voltou a colocar a culpa no calendário para justificar derrota para o Santos Foto: Werther Santana/Estadão

“Hoje vimos a força dos torcedores do adversário. Agora vai ser em casa com os nossos torcedores. Precisamos deles pra ganhar a final”, constatou o treinador.

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Algo rotineiro, Abel reclamou do calendário do futebol brasileiro, mesmo que ele e a maioria de seus jogadores tenham ganhado alguns dias de folga enquanto o campeonato ficou paralisado para os jogos das seleções na Data Fifa. O treinador, inclusive, viajou a Portugal nesse período.

“Nossa equipe, muitas vezes, entra para jogar a 70% da energia. Se vocês não acreditam no que eu digo, e como todos aqui acham que o que é de fora é bom, ouçam as reclamações do Guardiola sobre o calendário. Não há como. Isso não é desculpa, é fato. O adversário teve três dias de descanso e o Palmeiras dois”, reclamou.

Nos dois anos anteriores em que levantou a taça do Estadual, o time de Abel Ferreira perdeu o jogo de ida contra São Paulo e Água Santa. Nas duas ocasiões, reverteu a desvantagem com goleadas de 4 a 0. Resta saber se terá a mesma força de 2022 e 2023 para derrubar o Santos de Fábio Carille. “Contamos com o apoio a vibração dos nosso torcedores. Somos o time do amor, somos o time da virada”, enfatizou o português.

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Abel afirmou que está evidente, “vendo as execuções técnicas de hoje”, que alguns jogadores precisam de descanso. Por isso, é muito provável que o time faça a estreia na Libertadores com reservas. O primeiro adversário no torneio continental será o San Lorenzo, em duelo na Argentina, quarta-feira, às 21h30.

Abel Ferreira reconheceu que o Palmeiras não fez a melhor de suas atuações contra o Santos. O treinador português evitou apontar culpados para a derrota por 1 a 0 neste domingo que deixou o seu time em desvantagem na decisão do Paulistão. Ele chamou a responsabilidade do jogo ruim para si, mas admitiu que o desempenho técnico da equipe poderia ser melhor.

“Não vou explorar isso individualmente, mas é fácil perceber que tecnicamente a equipe não esteve no seu nível. Passes errados, bolas paradas que tem que ser bem batidas”, reconheceu o treinador, em entrevista coletiva depois do primeiro jogo da final, na Vila Belmiro.

O português afirmou que o Santos levou vantagem também fisicamente e correu mais porque esteve “mais fresco”. Ele confia que semana que vem, na volta, a história será diferente. “Domingo esperamos eles no Allianz Parque, no chiqueiro, com os nossos torcedores”.

Como fez a melhor campanha do Paulistão, o Palmeiras faz a finalíssima em sua casa, o Allianz Parque, que estreou na quinta-feira o novo gramado sintético. Para ser campeão no domingo que vem, precisa ganhar por ao menos dois gols de diferença. Se o fizer, vai levantar a taça do Estadual pela terceira vez seguida, feito que não acontece desde 1934. Caso vença por um, o título será definido nos pênaltis.

Abel Ferreira voltou a colocar a culpa no calendário para justificar derrota para o Santos Foto: Werther Santana/Estadão

“Hoje vimos a força dos torcedores do adversário. Agora vai ser em casa com os nossos torcedores. Precisamos deles pra ganhar a final”, constatou o treinador.

Algo rotineiro, Abel reclamou do calendário do futebol brasileiro, mesmo que ele e a maioria de seus jogadores tenham ganhado alguns dias de folga enquanto o campeonato ficou paralisado para os jogos das seleções na Data Fifa. O treinador, inclusive, viajou a Portugal nesse período.

“Nossa equipe, muitas vezes, entra para jogar a 70% da energia. Se vocês não acreditam no que eu digo, e como todos aqui acham que o que é de fora é bom, ouçam as reclamações do Guardiola sobre o calendário. Não há como. Isso não é desculpa, é fato. O adversário teve três dias de descanso e o Palmeiras dois”, reclamou.

Nos dois anos anteriores em que levantou a taça do Estadual, o time de Abel Ferreira perdeu o jogo de ida contra São Paulo e Água Santa. Nas duas ocasiões, reverteu a desvantagem com goleadas de 4 a 0. Resta saber se terá a mesma força de 2022 e 2023 para derrubar o Santos de Fábio Carille. “Contamos com o apoio a vibração dos nosso torcedores. Somos o time do amor, somos o time da virada”, enfatizou o português.

Abel afirmou que está evidente, “vendo as execuções técnicas de hoje”, que alguns jogadores precisam de descanso. Por isso, é muito provável que o time faça a estreia na Libertadores com reservas. O primeiro adversário no torneio continental será o San Lorenzo, em duelo na Argentina, quarta-feira, às 21h30.

Abel Ferreira reconheceu que o Palmeiras não fez a melhor de suas atuações contra o Santos. O treinador português evitou apontar culpados para a derrota por 1 a 0 neste domingo que deixou o seu time em desvantagem na decisão do Paulistão. Ele chamou a responsabilidade do jogo ruim para si, mas admitiu que o desempenho técnico da equipe poderia ser melhor.

“Não vou explorar isso individualmente, mas é fácil perceber que tecnicamente a equipe não esteve no seu nível. Passes errados, bolas paradas que tem que ser bem batidas”, reconheceu o treinador, em entrevista coletiva depois do primeiro jogo da final, na Vila Belmiro.

O português afirmou que o Santos levou vantagem também fisicamente e correu mais porque esteve “mais fresco”. Ele confia que semana que vem, na volta, a história será diferente. “Domingo esperamos eles no Allianz Parque, no chiqueiro, com os nossos torcedores”.

Como fez a melhor campanha do Paulistão, o Palmeiras faz a finalíssima em sua casa, o Allianz Parque, que estreou na quinta-feira o novo gramado sintético. Para ser campeão no domingo que vem, precisa ganhar por ao menos dois gols de diferença. Se o fizer, vai levantar a taça do Estadual pela terceira vez seguida, feito que não acontece desde 1934. Caso vença por um, o título será definido nos pênaltis.

Abel Ferreira voltou a colocar a culpa no calendário para justificar derrota para o Santos Foto: Werther Santana/Estadão

“Hoje vimos a força dos torcedores do adversário. Agora vai ser em casa com os nossos torcedores. Precisamos deles pra ganhar a final”, constatou o treinador.

Algo rotineiro, Abel reclamou do calendário do futebol brasileiro, mesmo que ele e a maioria de seus jogadores tenham ganhado alguns dias de folga enquanto o campeonato ficou paralisado para os jogos das seleções na Data Fifa. O treinador, inclusive, viajou a Portugal nesse período.

“Nossa equipe, muitas vezes, entra para jogar a 70% da energia. Se vocês não acreditam no que eu digo, e como todos aqui acham que o que é de fora é bom, ouçam as reclamações do Guardiola sobre o calendário. Não há como. Isso não é desculpa, é fato. O adversário teve três dias de descanso e o Palmeiras dois”, reclamou.

Nos dois anos anteriores em que levantou a taça do Estadual, o time de Abel Ferreira perdeu o jogo de ida contra São Paulo e Água Santa. Nas duas ocasiões, reverteu a desvantagem com goleadas de 4 a 0. Resta saber se terá a mesma força de 2022 e 2023 para derrubar o Santos de Fábio Carille. “Contamos com o apoio a vibração dos nosso torcedores. Somos o time do amor, somos o time da virada”, enfatizou o português.

Abel afirmou que está evidente, “vendo as execuções técnicas de hoje”, que alguns jogadores precisam de descanso. Por isso, é muito provável que o time faça a estreia na Libertadores com reservas. O primeiro adversário no torneio continental será o San Lorenzo, em duelo na Argentina, quarta-feira, às 21h30.

Abel Ferreira reconheceu que o Palmeiras não fez a melhor de suas atuações contra o Santos. O treinador português evitou apontar culpados para a derrota por 1 a 0 neste domingo que deixou o seu time em desvantagem na decisão do Paulistão. Ele chamou a responsabilidade do jogo ruim para si, mas admitiu que o desempenho técnico da equipe poderia ser melhor.

“Não vou explorar isso individualmente, mas é fácil perceber que tecnicamente a equipe não esteve no seu nível. Passes errados, bolas paradas que tem que ser bem batidas”, reconheceu o treinador, em entrevista coletiva depois do primeiro jogo da final, na Vila Belmiro.

O português afirmou que o Santos levou vantagem também fisicamente e correu mais porque esteve “mais fresco”. Ele confia que semana que vem, na volta, a história será diferente. “Domingo esperamos eles no Allianz Parque, no chiqueiro, com os nossos torcedores”.

Como fez a melhor campanha do Paulistão, o Palmeiras faz a finalíssima em sua casa, o Allianz Parque, que estreou na quinta-feira o novo gramado sintético. Para ser campeão no domingo que vem, precisa ganhar por ao menos dois gols de diferença. Se o fizer, vai levantar a taça do Estadual pela terceira vez seguida, feito que não acontece desde 1934. Caso vença por um, o título será definido nos pênaltis.

Abel Ferreira voltou a colocar a culpa no calendário para justificar derrota para o Santos Foto: Werther Santana/Estadão

“Hoje vimos a força dos torcedores do adversário. Agora vai ser em casa com os nossos torcedores. Precisamos deles pra ganhar a final”, constatou o treinador.

Algo rotineiro, Abel reclamou do calendário do futebol brasileiro, mesmo que ele e a maioria de seus jogadores tenham ganhado alguns dias de folga enquanto o campeonato ficou paralisado para os jogos das seleções na Data Fifa. O treinador, inclusive, viajou a Portugal nesse período.

“Nossa equipe, muitas vezes, entra para jogar a 70% da energia. Se vocês não acreditam no que eu digo, e como todos aqui acham que o que é de fora é bom, ouçam as reclamações do Guardiola sobre o calendário. Não há como. Isso não é desculpa, é fato. O adversário teve três dias de descanso e o Palmeiras dois”, reclamou.

Nos dois anos anteriores em que levantou a taça do Estadual, o time de Abel Ferreira perdeu o jogo de ida contra São Paulo e Água Santa. Nas duas ocasiões, reverteu a desvantagem com goleadas de 4 a 0. Resta saber se terá a mesma força de 2022 e 2023 para derrubar o Santos de Fábio Carille. “Contamos com o apoio a vibração dos nosso torcedores. Somos o time do amor, somos o time da virada”, enfatizou o português.

Abel afirmou que está evidente, “vendo as execuções técnicas de hoje”, que alguns jogadores precisam de descanso. Por isso, é muito provável que o time faça a estreia na Libertadores com reservas. O primeiro adversário no torneio continental será o San Lorenzo, em duelo na Argentina, quarta-feira, às 21h30.

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