Acusado de injúria racial diz que usou 'malaco' e não 'macaco'


Antonio Carlos, do Avaí, teria chamado o atacante Franci de 'macaco'. Clube não corre risco de ser punido

Por Gonçalo Junior

Independentemente do resultado do Boletim de Ocorrência registrado na 1.ª Delegacia de Florianópolis como vítima de injúria racial, o atacante Franci, do Boa Esporte, teme um reencontro com o zagueiro Antonio Carlos, o acusado. “Hoje, estou no Boa e ele, no Avaí. No ano que vem, podemos ser companheiros e isso seria bem chato”, diz Franci, que não aceitou o pedido de desculpas do zagueiro. No sábado, aos 39 minutos do segundo tempo da vitória do Avaí sobre o Boa Esporte por 2 a 0, pela Série B, Antonio Carlos teria chamado Franci de “macaco do c...” após uma disputa de bola. O lance foi flagrado pela tevê. “Alguém tem de fazer alguma coisa para mudar (o racismo) rapidamente”, afirma o jogador de 24 anos. Em defesa de Antonio Carlos, o diretor de futebol do Avaí, Chico Lins, disse que o jogador falou “malaco”, e não “macaco”.

O zagueiro Antonio Carlos, do Avaí, é acusado de chamar o rival de "macaco". Em sua defesa, disse que usou o termo "malaco" Foto:

Em nota oficial, o clube catarinense declarou que o intuito de Franci foi apenas causar confusão, obter vantagem ou prejudicar o clube. O Avaí também orientou e conduziu Antonio Carlos para fazer um Boletim de Ocorrência contra o atleta do Boa Esporte por ofensas e provocações. O zagueiro está no Avaí desde o início do ano, emprestado pelo Corinthians. Paulo Schmitt, procurador geral do STJD, solicitou as imagens do episódio. Ele disse que o Avaí não corre risco de ser punido, mesmo que Antonio Carlos seja declarado culpado de injúria racial. O caso é diferente do que aconteceu com o Grêmio, eliminado da Copa do Brasil por causa dos xingamentos contra o goleiro Aranha, do Santos, menos de um mês atrás. De acordo com o artigo 243-G do Código Brasileiro de Justiça Desportiva, “se o ato discriminatório é praticado por atleta, mesmo se suplente, treinador, médico ou membro da comissão técnica, a pena é suspensão de cinco a dez partidas, além de multa de R$ 100 a R$ 100 mil”. O clube só é passível de uma punição quando a ofensa racial é “praticada simultaneamente por considerável número de pessoas vinculadas a uma mesma entidade de prática desportiva”. O Avaí, portanto, não será punido se o atleta for culpado. Para Schmitt, a análise do STJD não será influenciada pela súmula do árbitro Guilherme Ceretta de Lima, que não citou o episódio.

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Independentemente do resultado do Boletim de Ocorrência registrado na 1.ª Delegacia de Florianópolis como vítima de injúria racial, o atacante Franci, do Boa Esporte, teme um reencontro com o zagueiro Antonio Carlos, o acusado. “Hoje, estou no Boa e ele, no Avaí. No ano que vem, podemos ser companheiros e isso seria bem chato”, diz Franci, que não aceitou o pedido de desculpas do zagueiro. No sábado, aos 39 minutos do segundo tempo da vitória do Avaí sobre o Boa Esporte por 2 a 0, pela Série B, Antonio Carlos teria chamado Franci de “macaco do c...” após uma disputa de bola. O lance foi flagrado pela tevê. “Alguém tem de fazer alguma coisa para mudar (o racismo) rapidamente”, afirma o jogador de 24 anos. Em defesa de Antonio Carlos, o diretor de futebol do Avaí, Chico Lins, disse que o jogador falou “malaco”, e não “macaco”.

O zagueiro Antonio Carlos, do Avaí, é acusado de chamar o rival de "macaco". Em sua defesa, disse que usou o termo "malaco" Foto:

Em nota oficial, o clube catarinense declarou que o intuito de Franci foi apenas causar confusão, obter vantagem ou prejudicar o clube. O Avaí também orientou e conduziu Antonio Carlos para fazer um Boletim de Ocorrência contra o atleta do Boa Esporte por ofensas e provocações. O zagueiro está no Avaí desde o início do ano, emprestado pelo Corinthians. Paulo Schmitt, procurador geral do STJD, solicitou as imagens do episódio. Ele disse que o Avaí não corre risco de ser punido, mesmo que Antonio Carlos seja declarado culpado de injúria racial. O caso é diferente do que aconteceu com o Grêmio, eliminado da Copa do Brasil por causa dos xingamentos contra o goleiro Aranha, do Santos, menos de um mês atrás. De acordo com o artigo 243-G do Código Brasileiro de Justiça Desportiva, “se o ato discriminatório é praticado por atleta, mesmo se suplente, treinador, médico ou membro da comissão técnica, a pena é suspensão de cinco a dez partidas, além de multa de R$ 100 a R$ 100 mil”. O clube só é passível de uma punição quando a ofensa racial é “praticada simultaneamente por considerável número de pessoas vinculadas a uma mesma entidade de prática desportiva”. O Avaí, portanto, não será punido se o atleta for culpado. Para Schmitt, a análise do STJD não será influenciada pela súmula do árbitro Guilherme Ceretta de Lima, que não citou o episódio.

 

Independentemente do resultado do Boletim de Ocorrência registrado na 1.ª Delegacia de Florianópolis como vítima de injúria racial, o atacante Franci, do Boa Esporte, teme um reencontro com o zagueiro Antonio Carlos, o acusado. “Hoje, estou no Boa e ele, no Avaí. No ano que vem, podemos ser companheiros e isso seria bem chato”, diz Franci, que não aceitou o pedido de desculpas do zagueiro. No sábado, aos 39 minutos do segundo tempo da vitória do Avaí sobre o Boa Esporte por 2 a 0, pela Série B, Antonio Carlos teria chamado Franci de “macaco do c...” após uma disputa de bola. O lance foi flagrado pela tevê. “Alguém tem de fazer alguma coisa para mudar (o racismo) rapidamente”, afirma o jogador de 24 anos. Em defesa de Antonio Carlos, o diretor de futebol do Avaí, Chico Lins, disse que o jogador falou “malaco”, e não “macaco”.

O zagueiro Antonio Carlos, do Avaí, é acusado de chamar o rival de "macaco". Em sua defesa, disse que usou o termo "malaco" Foto:

Em nota oficial, o clube catarinense declarou que o intuito de Franci foi apenas causar confusão, obter vantagem ou prejudicar o clube. O Avaí também orientou e conduziu Antonio Carlos para fazer um Boletim de Ocorrência contra o atleta do Boa Esporte por ofensas e provocações. O zagueiro está no Avaí desde o início do ano, emprestado pelo Corinthians. Paulo Schmitt, procurador geral do STJD, solicitou as imagens do episódio. Ele disse que o Avaí não corre risco de ser punido, mesmo que Antonio Carlos seja declarado culpado de injúria racial. O caso é diferente do que aconteceu com o Grêmio, eliminado da Copa do Brasil por causa dos xingamentos contra o goleiro Aranha, do Santos, menos de um mês atrás. De acordo com o artigo 243-G do Código Brasileiro de Justiça Desportiva, “se o ato discriminatório é praticado por atleta, mesmo se suplente, treinador, médico ou membro da comissão técnica, a pena é suspensão de cinco a dez partidas, além de multa de R$ 100 a R$ 100 mil”. O clube só é passível de uma punição quando a ofensa racial é “praticada simultaneamente por considerável número de pessoas vinculadas a uma mesma entidade de prática desportiva”. O Avaí, portanto, não será punido se o atleta for culpado. Para Schmitt, a análise do STJD não será influenciada pela súmula do árbitro Guilherme Ceretta de Lima, que não citou o episódio.

 

Independentemente do resultado do Boletim de Ocorrência registrado na 1.ª Delegacia de Florianópolis como vítima de injúria racial, o atacante Franci, do Boa Esporte, teme um reencontro com o zagueiro Antonio Carlos, o acusado. “Hoje, estou no Boa e ele, no Avaí. No ano que vem, podemos ser companheiros e isso seria bem chato”, diz Franci, que não aceitou o pedido de desculpas do zagueiro. No sábado, aos 39 minutos do segundo tempo da vitória do Avaí sobre o Boa Esporte por 2 a 0, pela Série B, Antonio Carlos teria chamado Franci de “macaco do c...” após uma disputa de bola. O lance foi flagrado pela tevê. “Alguém tem de fazer alguma coisa para mudar (o racismo) rapidamente”, afirma o jogador de 24 anos. Em defesa de Antonio Carlos, o diretor de futebol do Avaí, Chico Lins, disse que o jogador falou “malaco”, e não “macaco”.

O zagueiro Antonio Carlos, do Avaí, é acusado de chamar o rival de "macaco". Em sua defesa, disse que usou o termo "malaco" Foto:

Em nota oficial, o clube catarinense declarou que o intuito de Franci foi apenas causar confusão, obter vantagem ou prejudicar o clube. O Avaí também orientou e conduziu Antonio Carlos para fazer um Boletim de Ocorrência contra o atleta do Boa Esporte por ofensas e provocações. O zagueiro está no Avaí desde o início do ano, emprestado pelo Corinthians. Paulo Schmitt, procurador geral do STJD, solicitou as imagens do episódio. Ele disse que o Avaí não corre risco de ser punido, mesmo que Antonio Carlos seja declarado culpado de injúria racial. O caso é diferente do que aconteceu com o Grêmio, eliminado da Copa do Brasil por causa dos xingamentos contra o goleiro Aranha, do Santos, menos de um mês atrás. De acordo com o artigo 243-G do Código Brasileiro de Justiça Desportiva, “se o ato discriminatório é praticado por atleta, mesmo se suplente, treinador, médico ou membro da comissão técnica, a pena é suspensão de cinco a dez partidas, além de multa de R$ 100 a R$ 100 mil”. O clube só é passível de uma punição quando a ofensa racial é “praticada simultaneamente por considerável número de pessoas vinculadas a uma mesma entidade de prática desportiva”. O Avaí, portanto, não será punido se o atleta for culpado. Para Schmitt, a análise do STJD não será influenciada pela súmula do árbitro Guilherme Ceretta de Lima, que não citou o episódio.

 

Independentemente do resultado do Boletim de Ocorrência registrado na 1.ª Delegacia de Florianópolis como vítima de injúria racial, o atacante Franci, do Boa Esporte, teme um reencontro com o zagueiro Antonio Carlos, o acusado. “Hoje, estou no Boa e ele, no Avaí. No ano que vem, podemos ser companheiros e isso seria bem chato”, diz Franci, que não aceitou o pedido de desculpas do zagueiro. No sábado, aos 39 minutos do segundo tempo da vitória do Avaí sobre o Boa Esporte por 2 a 0, pela Série B, Antonio Carlos teria chamado Franci de “macaco do c...” após uma disputa de bola. O lance foi flagrado pela tevê. “Alguém tem de fazer alguma coisa para mudar (o racismo) rapidamente”, afirma o jogador de 24 anos. Em defesa de Antonio Carlos, o diretor de futebol do Avaí, Chico Lins, disse que o jogador falou “malaco”, e não “macaco”.

O zagueiro Antonio Carlos, do Avaí, é acusado de chamar o rival de "macaco". Em sua defesa, disse que usou o termo "malaco" Foto:

Em nota oficial, o clube catarinense declarou que o intuito de Franci foi apenas causar confusão, obter vantagem ou prejudicar o clube. O Avaí também orientou e conduziu Antonio Carlos para fazer um Boletim de Ocorrência contra o atleta do Boa Esporte por ofensas e provocações. O zagueiro está no Avaí desde o início do ano, emprestado pelo Corinthians. Paulo Schmitt, procurador geral do STJD, solicitou as imagens do episódio. Ele disse que o Avaí não corre risco de ser punido, mesmo que Antonio Carlos seja declarado culpado de injúria racial. O caso é diferente do que aconteceu com o Grêmio, eliminado da Copa do Brasil por causa dos xingamentos contra o goleiro Aranha, do Santos, menos de um mês atrás. De acordo com o artigo 243-G do Código Brasileiro de Justiça Desportiva, “se o ato discriminatório é praticado por atleta, mesmo se suplente, treinador, médico ou membro da comissão técnica, a pena é suspensão de cinco a dez partidas, além de multa de R$ 100 a R$ 100 mil”. O clube só é passível de uma punição quando a ofensa racial é “praticada simultaneamente por considerável número de pessoas vinculadas a uma mesma entidade de prática desportiva”. O Avaí, portanto, não será punido se o atleta for culpado. Para Schmitt, a análise do STJD não será influenciada pela súmula do árbitro Guilherme Ceretta de Lima, que não citou o episódio.

 

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