Adriano Gabiru é apresentado em padaria por seu novo clube, o Taboão da Serra


Herói do gol do Inter no Mundial de Clube volta ao futebol aos 39 anos

Por Paulo Favero

Adriano Gabiru é ídolo do torcedor do Internacional por ter marcado o gol do título no Mundial de Clubes em cima do Barcelona, em 2006. Depois disso, passou por um punhado de equipes até chegar ao modesto Panambi, do Rio Grande do Sul. Foi quando decidiu se aposentar, em 2015.

Quase dois anos depois ele retorna aos gramados, aos 39 anos, para ajudar o Taboão da Serra a subir da Série A-3 do Campeonato Paulista. Ao seu lado terá veteranos como Túlio Maravilha e o uruguaio Acosta, que fez fama no Náutico e jogou no Corinthians. "Isso ajuda pra caramba, pois a responsabilidade vai ser dividida. Vou tentar fazer de tudo para ajudar. Espero fazer um bom campeonato, mas sei que será complicado", diz Gabiru.

Para chamar atenção, o Taboão da Serra decidiu apresentar o atleta na Padaria Auto Estrada. O presidente do clube, Anderson Nóbrega, admite que faz parte da estratégia de marketing. "Aqui é preciso ter muita criatividade. O Túlio foi apresentado em um shopping e o Acosta em uma faculdade. Queremos unir o marketing com o jogo", avisa.

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Adriano Gabiru, reforço do Taboão da Serra Foto: Felipe Rau|Estadão

Para Gabiru, a situação foi inédita em sua longa carreira. "Foi a primeira vez e foi legal. O pessoal me tratou muito bem. Torcedores me reconheceram, tiraram foto. O importante é estar feliz. Estou voltando e será uma grande responsabilidade", conta, enquanto sorria para os fãs e chamava a atenção de todo mundo que passava pelo local.

Floriano Radeski, torcedor do Inter, fez questão de ir ver de perto seu ídolo. "Ele é um pé de ouro. Ele que fez o gol do Mundial. Fiquei sabendo que ele estaria aqui e vim vê-lo", afirma o senhor, que vestia a camisa do Colorado. Para Hamilton dos Santos, copeiro da padaria, a presença de Gabiru tornou a rotina do estabelecimento diferente. "A chegada dele aqui mexeu com todo mundo. É muito legal."

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O jogador conta que estava em sua casa, em Curitiba, com a família, apenas curtindo a vida. "Estava sem fazer nada havia quase dois anos. Queria fazer algo ligado ao futebol, ser auxiliar, fazer um curso, mas não deu tempo. Tinha todo o tempo do mundo, pois antes não conseguia ficar com a família. Joguei bola muito tempo. Quando é assim, sempre se tem vontade de voltar. Quando recebi a proposta, foi bom", revela.

Gabiru explica que não vai correr igual corria antes e pede calma aos fãs. "Estou com 39 anos, mas espero que a torcida tenha um pouco de paciência porque não sou nenhum menino. É uma divisão difícil, só dois times sobem, mas vou correr com a experiência. Vou tentar ajudar o time, meu pensamento é esse", garante.

Ele lamenta a situação do Inter, que caiu para a Série B do Campeonato Brasileiro, e sempre que fala do torcedor do clube se emociona. "Em Porto Alegre me param na rua, conversam. Eu fazia eventos pelos Colorados, trabalhando como embaixador, no interior do Rio Grande do Sul", lembra, antes de se apressar para ir ao seu primeiro treino no Taboão da Serra. "De vez em quando eu dava uma corridinha, mas jogar bola no campo é diferente. Preciso treinar."

Adriano Gabiru é ídolo do torcedor do Internacional por ter marcado o gol do título no Mundial de Clubes em cima do Barcelona, em 2006. Depois disso, passou por um punhado de equipes até chegar ao modesto Panambi, do Rio Grande do Sul. Foi quando decidiu se aposentar, em 2015.

Quase dois anos depois ele retorna aos gramados, aos 39 anos, para ajudar o Taboão da Serra a subir da Série A-3 do Campeonato Paulista. Ao seu lado terá veteranos como Túlio Maravilha e o uruguaio Acosta, que fez fama no Náutico e jogou no Corinthians. "Isso ajuda pra caramba, pois a responsabilidade vai ser dividida. Vou tentar fazer de tudo para ajudar. Espero fazer um bom campeonato, mas sei que será complicado", diz Gabiru.

Para chamar atenção, o Taboão da Serra decidiu apresentar o atleta na Padaria Auto Estrada. O presidente do clube, Anderson Nóbrega, admite que faz parte da estratégia de marketing. "Aqui é preciso ter muita criatividade. O Túlio foi apresentado em um shopping e o Acosta em uma faculdade. Queremos unir o marketing com o jogo", avisa.

Adriano Gabiru, reforço do Taboão da Serra Foto: Felipe Rau|Estadão

Para Gabiru, a situação foi inédita em sua longa carreira. "Foi a primeira vez e foi legal. O pessoal me tratou muito bem. Torcedores me reconheceram, tiraram foto. O importante é estar feliz. Estou voltando e será uma grande responsabilidade", conta, enquanto sorria para os fãs e chamava a atenção de todo mundo que passava pelo local.

Floriano Radeski, torcedor do Inter, fez questão de ir ver de perto seu ídolo. "Ele é um pé de ouro. Ele que fez o gol do Mundial. Fiquei sabendo que ele estaria aqui e vim vê-lo", afirma o senhor, que vestia a camisa do Colorado. Para Hamilton dos Santos, copeiro da padaria, a presença de Gabiru tornou a rotina do estabelecimento diferente. "A chegada dele aqui mexeu com todo mundo. É muito legal."

O jogador conta que estava em sua casa, em Curitiba, com a família, apenas curtindo a vida. "Estava sem fazer nada havia quase dois anos. Queria fazer algo ligado ao futebol, ser auxiliar, fazer um curso, mas não deu tempo. Tinha todo o tempo do mundo, pois antes não conseguia ficar com a família. Joguei bola muito tempo. Quando é assim, sempre se tem vontade de voltar. Quando recebi a proposta, foi bom", revela.

Gabiru explica que não vai correr igual corria antes e pede calma aos fãs. "Estou com 39 anos, mas espero que a torcida tenha um pouco de paciência porque não sou nenhum menino. É uma divisão difícil, só dois times sobem, mas vou correr com a experiência. Vou tentar ajudar o time, meu pensamento é esse", garante.

Ele lamenta a situação do Inter, que caiu para a Série B do Campeonato Brasileiro, e sempre que fala do torcedor do clube se emociona. "Em Porto Alegre me param na rua, conversam. Eu fazia eventos pelos Colorados, trabalhando como embaixador, no interior do Rio Grande do Sul", lembra, antes de se apressar para ir ao seu primeiro treino no Taboão da Serra. "De vez em quando eu dava uma corridinha, mas jogar bola no campo é diferente. Preciso treinar."

Adriano Gabiru é ídolo do torcedor do Internacional por ter marcado o gol do título no Mundial de Clubes em cima do Barcelona, em 2006. Depois disso, passou por um punhado de equipes até chegar ao modesto Panambi, do Rio Grande do Sul. Foi quando decidiu se aposentar, em 2015.

Quase dois anos depois ele retorna aos gramados, aos 39 anos, para ajudar o Taboão da Serra a subir da Série A-3 do Campeonato Paulista. Ao seu lado terá veteranos como Túlio Maravilha e o uruguaio Acosta, que fez fama no Náutico e jogou no Corinthians. "Isso ajuda pra caramba, pois a responsabilidade vai ser dividida. Vou tentar fazer de tudo para ajudar. Espero fazer um bom campeonato, mas sei que será complicado", diz Gabiru.

Para chamar atenção, o Taboão da Serra decidiu apresentar o atleta na Padaria Auto Estrada. O presidente do clube, Anderson Nóbrega, admite que faz parte da estratégia de marketing. "Aqui é preciso ter muita criatividade. O Túlio foi apresentado em um shopping e o Acosta em uma faculdade. Queremos unir o marketing com o jogo", avisa.

Adriano Gabiru, reforço do Taboão da Serra Foto: Felipe Rau|Estadão

Para Gabiru, a situação foi inédita em sua longa carreira. "Foi a primeira vez e foi legal. O pessoal me tratou muito bem. Torcedores me reconheceram, tiraram foto. O importante é estar feliz. Estou voltando e será uma grande responsabilidade", conta, enquanto sorria para os fãs e chamava a atenção de todo mundo que passava pelo local.

Floriano Radeski, torcedor do Inter, fez questão de ir ver de perto seu ídolo. "Ele é um pé de ouro. Ele que fez o gol do Mundial. Fiquei sabendo que ele estaria aqui e vim vê-lo", afirma o senhor, que vestia a camisa do Colorado. Para Hamilton dos Santos, copeiro da padaria, a presença de Gabiru tornou a rotina do estabelecimento diferente. "A chegada dele aqui mexeu com todo mundo. É muito legal."

O jogador conta que estava em sua casa, em Curitiba, com a família, apenas curtindo a vida. "Estava sem fazer nada havia quase dois anos. Queria fazer algo ligado ao futebol, ser auxiliar, fazer um curso, mas não deu tempo. Tinha todo o tempo do mundo, pois antes não conseguia ficar com a família. Joguei bola muito tempo. Quando é assim, sempre se tem vontade de voltar. Quando recebi a proposta, foi bom", revela.

Gabiru explica que não vai correr igual corria antes e pede calma aos fãs. "Estou com 39 anos, mas espero que a torcida tenha um pouco de paciência porque não sou nenhum menino. É uma divisão difícil, só dois times sobem, mas vou correr com a experiência. Vou tentar ajudar o time, meu pensamento é esse", garante.

Ele lamenta a situação do Inter, que caiu para a Série B do Campeonato Brasileiro, e sempre que fala do torcedor do clube se emociona. "Em Porto Alegre me param na rua, conversam. Eu fazia eventos pelos Colorados, trabalhando como embaixador, no interior do Rio Grande do Sul", lembra, antes de se apressar para ir ao seu primeiro treino no Taboão da Serra. "De vez em quando eu dava uma corridinha, mas jogar bola no campo é diferente. Preciso treinar."

Adriano Gabiru é ídolo do torcedor do Internacional por ter marcado o gol do título no Mundial de Clubes em cima do Barcelona, em 2006. Depois disso, passou por um punhado de equipes até chegar ao modesto Panambi, do Rio Grande do Sul. Foi quando decidiu se aposentar, em 2015.

Quase dois anos depois ele retorna aos gramados, aos 39 anos, para ajudar o Taboão da Serra a subir da Série A-3 do Campeonato Paulista. Ao seu lado terá veteranos como Túlio Maravilha e o uruguaio Acosta, que fez fama no Náutico e jogou no Corinthians. "Isso ajuda pra caramba, pois a responsabilidade vai ser dividida. Vou tentar fazer de tudo para ajudar. Espero fazer um bom campeonato, mas sei que será complicado", diz Gabiru.

Para chamar atenção, o Taboão da Serra decidiu apresentar o atleta na Padaria Auto Estrada. O presidente do clube, Anderson Nóbrega, admite que faz parte da estratégia de marketing. "Aqui é preciso ter muita criatividade. O Túlio foi apresentado em um shopping e o Acosta em uma faculdade. Queremos unir o marketing com o jogo", avisa.

Adriano Gabiru, reforço do Taboão da Serra Foto: Felipe Rau|Estadão

Para Gabiru, a situação foi inédita em sua longa carreira. "Foi a primeira vez e foi legal. O pessoal me tratou muito bem. Torcedores me reconheceram, tiraram foto. O importante é estar feliz. Estou voltando e será uma grande responsabilidade", conta, enquanto sorria para os fãs e chamava a atenção de todo mundo que passava pelo local.

Floriano Radeski, torcedor do Inter, fez questão de ir ver de perto seu ídolo. "Ele é um pé de ouro. Ele que fez o gol do Mundial. Fiquei sabendo que ele estaria aqui e vim vê-lo", afirma o senhor, que vestia a camisa do Colorado. Para Hamilton dos Santos, copeiro da padaria, a presença de Gabiru tornou a rotina do estabelecimento diferente. "A chegada dele aqui mexeu com todo mundo. É muito legal."

O jogador conta que estava em sua casa, em Curitiba, com a família, apenas curtindo a vida. "Estava sem fazer nada havia quase dois anos. Queria fazer algo ligado ao futebol, ser auxiliar, fazer um curso, mas não deu tempo. Tinha todo o tempo do mundo, pois antes não conseguia ficar com a família. Joguei bola muito tempo. Quando é assim, sempre se tem vontade de voltar. Quando recebi a proposta, foi bom", revela.

Gabiru explica que não vai correr igual corria antes e pede calma aos fãs. "Estou com 39 anos, mas espero que a torcida tenha um pouco de paciência porque não sou nenhum menino. É uma divisão difícil, só dois times sobem, mas vou correr com a experiência. Vou tentar ajudar o time, meu pensamento é esse", garante.

Ele lamenta a situação do Inter, que caiu para a Série B do Campeonato Brasileiro, e sempre que fala do torcedor do clube se emociona. "Em Porto Alegre me param na rua, conversam. Eu fazia eventos pelos Colorados, trabalhando como embaixador, no interior do Rio Grande do Sul", lembra, antes de se apressar para ir ao seu primeiro treino no Taboão da Serra. "De vez em quando eu dava uma corridinha, mas jogar bola no campo é diferente. Preciso treinar."

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