Adysson vai de graça ao Allianz Parque por um ano e conhecerá ídolo do Palmeiras


Após reportagem do Estado, torcedor de 8 anos receberá ingressos para poder ver os jogos do time na arena palmeirense até maio de 2019

Por Ricardo Magatti

Adysson Congo não imaginava, mas a “fuga” de casa para ver o Palmeiras no Pacaembu pela primeira vez em seus 8 anos de vida só rendeu coisas boas a ele. Após a reportagem do Estado, ele recebeu o convite de Dudu para entrar em campo antes da partida com a Chapecoense, pelo Campeonato Brasileiro. Além disso, foi presenteado com uma camisa do capitão da equipe e vai viver seu grande sonho: receber o Passaporte Allianz Parque, com um acompanhante, para assistir a todos os jogos do Palmeiras em sua arena até maio de 2019. Para se ter uma ideia, cada assento do Passaporte no setor Gol Sul custa em torno de R$ 3 mil.

Após fugir de casa para ver jogo, menino palmeirense ganha camisa de Dudu

Após reportagem do 'Estado', torcedor entra em campo com jogadores do Palmeiras

continua após a publicidade

Fim da 'hierarquia' de goleiros faz Prass perder espaço no Palmeiras

“Para mim, é fora do normal ver meu filho realizando o sonho dele”, diz a mãe, Silmara Aparecida Congo. A mulher ingressou na faculdade no começo deste ano, aos 47 anos, e cuida de seis filhos sem qualquer ajuda financeira dos quatro pais das crianças.

Adysson entrou em campo com o time do Palmeiras. Foto: Daniel Teixeira/Estadão
continua após a publicidade

O garoto que mora em uma ocupação na Luz, região central de São Paulo, foi convidado para fazer o tour no estádio no Allianz Parque nesta quarta, 2. Depois de explorar toda a estrutura da arena que visitou no domingo, Adysson vai conhecer o ex-jogador César Sampaio, que se solidarizou com a história do menino. O encontro com o craque será uma surpresa para ele.

Assim como Adysson, César Sampaio também escolheu o Palmeiras – apesar da influência da família corintiana – e se tornou um dos principais ídolos do time alviverde. O ex-jogador e atual comentarista esportivo tem uma escolinha de futebol em Diadema e pode ajudar o palmeirense a realizar o sonho de ser um jogador de futebol.

César Sampaio não foi o único que se comoveu com as condições de Adysson. Emprestado pelo Palmeiras ao Servette, da segunda divisão do futebol suíço, o zagueiro Nathan foi reconhecido pelo menino e prometeu dar uma camisa ao fã. O autônomo Sérgio Montanari, que buscou o garoto e o irmão para leva-los ao estádio palmeirense no domingo, está organizando em grupos de Whatsapp a doação de cestas básicas para a família.

continua após a publicidade

Outros torcedores, que não quiseram se identificar, estão realizando uma vaquinha para dar a Silmara, mãe do menino, uma televisão nova. O aparelho da mulher, que vende roupas femininas em uma loja popular e faz faxina para complementar a renda, está com a tela quebrada e ela não pode arcar com o conserto.

Único palmeirense uma família corintiana, o menino pediu dinheiro às pessoas no metrô com o objetivo de chegar ao estádio do Pacaembu para acompanhar a partida entre Palmeiras e Internacional – a equipe da casa venceu por 1 a 0.

Adysson foi “descoberto” pelo funcionário público André Martins, 25. O rapaz, que já havia visto o garoto pedindo dinheiro na estação Tatuapé do metrô, notou o menino perdido nos arredores do estádio do Pacaembu. Pagou um salgado e presenteou o torcedor mirim com uma camisa do Palmeiras.

continua após a publicidade

Sem dinheiro, Adysson, que antes de sair de casa disse para a mãe que iria brincar em uma praça próxima à sua casa, aproveitou o fato de haver gratuidade para crianças no Pacaembu e venceu as catracas do estádio. Ele se misturou em meio às famílias para poder ver o time pelo qual torce ao vivo pela primeira vez.

Adysson Congo não imaginava, mas a “fuga” de casa para ver o Palmeiras no Pacaembu pela primeira vez em seus 8 anos de vida só rendeu coisas boas a ele. Após a reportagem do Estado, ele recebeu o convite de Dudu para entrar em campo antes da partida com a Chapecoense, pelo Campeonato Brasileiro. Além disso, foi presenteado com uma camisa do capitão da equipe e vai viver seu grande sonho: receber o Passaporte Allianz Parque, com um acompanhante, para assistir a todos os jogos do Palmeiras em sua arena até maio de 2019. Para se ter uma ideia, cada assento do Passaporte no setor Gol Sul custa em torno de R$ 3 mil.

Após fugir de casa para ver jogo, menino palmeirense ganha camisa de Dudu

Após reportagem do 'Estado', torcedor entra em campo com jogadores do Palmeiras

Fim da 'hierarquia' de goleiros faz Prass perder espaço no Palmeiras

“Para mim, é fora do normal ver meu filho realizando o sonho dele”, diz a mãe, Silmara Aparecida Congo. A mulher ingressou na faculdade no começo deste ano, aos 47 anos, e cuida de seis filhos sem qualquer ajuda financeira dos quatro pais das crianças.

Adysson entrou em campo com o time do Palmeiras. Foto: Daniel Teixeira/Estadão

O garoto que mora em uma ocupação na Luz, região central de São Paulo, foi convidado para fazer o tour no estádio no Allianz Parque nesta quarta, 2. Depois de explorar toda a estrutura da arena que visitou no domingo, Adysson vai conhecer o ex-jogador César Sampaio, que se solidarizou com a história do menino. O encontro com o craque será uma surpresa para ele.

Assim como Adysson, César Sampaio também escolheu o Palmeiras – apesar da influência da família corintiana – e se tornou um dos principais ídolos do time alviverde. O ex-jogador e atual comentarista esportivo tem uma escolinha de futebol em Diadema e pode ajudar o palmeirense a realizar o sonho de ser um jogador de futebol.

César Sampaio não foi o único que se comoveu com as condições de Adysson. Emprestado pelo Palmeiras ao Servette, da segunda divisão do futebol suíço, o zagueiro Nathan foi reconhecido pelo menino e prometeu dar uma camisa ao fã. O autônomo Sérgio Montanari, que buscou o garoto e o irmão para leva-los ao estádio palmeirense no domingo, está organizando em grupos de Whatsapp a doação de cestas básicas para a família.

Outros torcedores, que não quiseram se identificar, estão realizando uma vaquinha para dar a Silmara, mãe do menino, uma televisão nova. O aparelho da mulher, que vende roupas femininas em uma loja popular e faz faxina para complementar a renda, está com a tela quebrada e ela não pode arcar com o conserto.

Único palmeirense uma família corintiana, o menino pediu dinheiro às pessoas no metrô com o objetivo de chegar ao estádio do Pacaembu para acompanhar a partida entre Palmeiras e Internacional – a equipe da casa venceu por 1 a 0.

Adysson foi “descoberto” pelo funcionário público André Martins, 25. O rapaz, que já havia visto o garoto pedindo dinheiro na estação Tatuapé do metrô, notou o menino perdido nos arredores do estádio do Pacaembu. Pagou um salgado e presenteou o torcedor mirim com uma camisa do Palmeiras.

Sem dinheiro, Adysson, que antes de sair de casa disse para a mãe que iria brincar em uma praça próxima à sua casa, aproveitou o fato de haver gratuidade para crianças no Pacaembu e venceu as catracas do estádio. Ele se misturou em meio às famílias para poder ver o time pelo qual torce ao vivo pela primeira vez.

Adysson Congo não imaginava, mas a “fuga” de casa para ver o Palmeiras no Pacaembu pela primeira vez em seus 8 anos de vida só rendeu coisas boas a ele. Após a reportagem do Estado, ele recebeu o convite de Dudu para entrar em campo antes da partida com a Chapecoense, pelo Campeonato Brasileiro. Além disso, foi presenteado com uma camisa do capitão da equipe e vai viver seu grande sonho: receber o Passaporte Allianz Parque, com um acompanhante, para assistir a todos os jogos do Palmeiras em sua arena até maio de 2019. Para se ter uma ideia, cada assento do Passaporte no setor Gol Sul custa em torno de R$ 3 mil.

Após fugir de casa para ver jogo, menino palmeirense ganha camisa de Dudu

Após reportagem do 'Estado', torcedor entra em campo com jogadores do Palmeiras

Fim da 'hierarquia' de goleiros faz Prass perder espaço no Palmeiras

“Para mim, é fora do normal ver meu filho realizando o sonho dele”, diz a mãe, Silmara Aparecida Congo. A mulher ingressou na faculdade no começo deste ano, aos 47 anos, e cuida de seis filhos sem qualquer ajuda financeira dos quatro pais das crianças.

Adysson entrou em campo com o time do Palmeiras. Foto: Daniel Teixeira/Estadão

O garoto que mora em uma ocupação na Luz, região central de São Paulo, foi convidado para fazer o tour no estádio no Allianz Parque nesta quarta, 2. Depois de explorar toda a estrutura da arena que visitou no domingo, Adysson vai conhecer o ex-jogador César Sampaio, que se solidarizou com a história do menino. O encontro com o craque será uma surpresa para ele.

Assim como Adysson, César Sampaio também escolheu o Palmeiras – apesar da influência da família corintiana – e se tornou um dos principais ídolos do time alviverde. O ex-jogador e atual comentarista esportivo tem uma escolinha de futebol em Diadema e pode ajudar o palmeirense a realizar o sonho de ser um jogador de futebol.

César Sampaio não foi o único que se comoveu com as condições de Adysson. Emprestado pelo Palmeiras ao Servette, da segunda divisão do futebol suíço, o zagueiro Nathan foi reconhecido pelo menino e prometeu dar uma camisa ao fã. O autônomo Sérgio Montanari, que buscou o garoto e o irmão para leva-los ao estádio palmeirense no domingo, está organizando em grupos de Whatsapp a doação de cestas básicas para a família.

Outros torcedores, que não quiseram se identificar, estão realizando uma vaquinha para dar a Silmara, mãe do menino, uma televisão nova. O aparelho da mulher, que vende roupas femininas em uma loja popular e faz faxina para complementar a renda, está com a tela quebrada e ela não pode arcar com o conserto.

Único palmeirense uma família corintiana, o menino pediu dinheiro às pessoas no metrô com o objetivo de chegar ao estádio do Pacaembu para acompanhar a partida entre Palmeiras e Internacional – a equipe da casa venceu por 1 a 0.

Adysson foi “descoberto” pelo funcionário público André Martins, 25. O rapaz, que já havia visto o garoto pedindo dinheiro na estação Tatuapé do metrô, notou o menino perdido nos arredores do estádio do Pacaembu. Pagou um salgado e presenteou o torcedor mirim com uma camisa do Palmeiras.

Sem dinheiro, Adysson, que antes de sair de casa disse para a mãe que iria brincar em uma praça próxima à sua casa, aproveitou o fato de haver gratuidade para crianças no Pacaembu e venceu as catracas do estádio. Ele se misturou em meio às famílias para poder ver o time pelo qual torce ao vivo pela primeira vez.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.