Água Santa leva prêmio em dinheiro duas vezes maior que a folha salarial, mas não aumentará gastos


Campanha histórica também garante time de Diadema na Copa do Brasil 2024 e na Série D do ano que vem

Por Rodrigo Sampaio
Atualização:

O vice do Campeonato Paulista garantiu ao Água Santa um prêmio em dinheiro quase duas vezes maior do que a folha salarial do clube. No início do ano, a Federação Paulista de Futebol (FPF) definiu o pagamento de R$ 1,5 milhão ao segundo colocado da edição de 2023 do Estadual, superior aos R$ 800 mil que o clube destina mensalmente para remunerar os seus jogadores. O Palmeiras, campeão, leva para casa R$ 5 milhões.

Como definido anteriormente pelo presidente Paulo Korek Farias, em reunião com os jogadores, parte do montante a ser recebido pela FPF será dividido entre os atletas. O clube já havia pago ao seus jogadores um “bicho” de R$ 100 mil pela classificação à final com o Palmeiras. O Água Santa ficou com a renda do jogo de Barueri.

No começo da temporada, o clube recebeu outros R$ 5 milhões referente à cota da federação. O valor representa a principal fonte de receita do Água Santa e é com ele que a diretoria paga as contas ao longo do ano, quando ainda não tem calendário. Os jogadores que estão saindo por empréstimo para continuar em atividade, uma vez que o clube não tem mais jogos na temporada, terão os seus salários pagos pelas respectivas equipes que os contratarem, evitando grandes gastos após o Estadual.

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Água Santa foi derrotado pelo Palmeiras, por 4 a 0, no segundo jogo da final e ficou com o vice do Paulistão Foto: ALEX SILVA /ESTADAO

A boa campanha no Paulistão deste ano garantiu o Água Santa na Copa do Brasil e no Campeonato Brasileiro da Série D de 2024. Engana-se, porém, quem acha que o clube de Diadema irá onerar a sua folha salarial por causa das duas competições nacionais. Segundo o executivo de futebol Julio Rondinelli, para fazê-lo seria necessário garantir bons patrocinadores durante todo o ano, o que não deve acontecer devido à falta de atratividade da quarta divisão.

“A concentração de investimento de patrocinadores acontece de janeiro a março, no período do Campeonato Paulista. É a nossa segunda maior fonte de arrecadação, atrás apenas da cota da federação paulista. São cerca de R$ 500 mil mensais que recebemos com marcas na camisa e placas de publicidade”, revela. “A Copa do Brasil é uma competição de primeiro semestre e ela está contemplada neste período do Paulistão, mas para mantermos os patrocinadores, precisamos de um calendário ainda mais atrativo, como uma Série B, por exemplo, que é televisionada”, explica.

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O clube deve começar em abril uma grande reforma no Estádio Arena Inamar, onde manda seus jogos. O gramado será totalmente trocado e um serviço de drenagem será incluso. O Água Santa também irá instalar um sistema de iluminação no local, permitindo a realização de jogos no período da noite.

Ainda está prevista uma reforma nos vestiários, que vão ganhar uma área de aquecimento. Uma sala moderna de musculação também está nos planos do clube, que já está construindo um alojamento na parte inferior da arquibancada, com capacidade para acomodar 50 atletas. O valor estimado das melhorias nas dependências do Água Santa é justamente de R$ 5 milhões.

O vice do Campeonato Paulista garantiu ao Água Santa um prêmio em dinheiro quase duas vezes maior do que a folha salarial do clube. No início do ano, a Federação Paulista de Futebol (FPF) definiu o pagamento de R$ 1,5 milhão ao segundo colocado da edição de 2023 do Estadual, superior aos R$ 800 mil que o clube destina mensalmente para remunerar os seus jogadores. O Palmeiras, campeão, leva para casa R$ 5 milhões.

Como definido anteriormente pelo presidente Paulo Korek Farias, em reunião com os jogadores, parte do montante a ser recebido pela FPF será dividido entre os atletas. O clube já havia pago ao seus jogadores um “bicho” de R$ 100 mil pela classificação à final com o Palmeiras. O Água Santa ficou com a renda do jogo de Barueri.

No começo da temporada, o clube recebeu outros R$ 5 milhões referente à cota da federação. O valor representa a principal fonte de receita do Água Santa e é com ele que a diretoria paga as contas ao longo do ano, quando ainda não tem calendário. Os jogadores que estão saindo por empréstimo para continuar em atividade, uma vez que o clube não tem mais jogos na temporada, terão os seus salários pagos pelas respectivas equipes que os contratarem, evitando grandes gastos após o Estadual.

Água Santa foi derrotado pelo Palmeiras, por 4 a 0, no segundo jogo da final e ficou com o vice do Paulistão Foto: ALEX SILVA /ESTADAO

A boa campanha no Paulistão deste ano garantiu o Água Santa na Copa do Brasil e no Campeonato Brasileiro da Série D de 2024. Engana-se, porém, quem acha que o clube de Diadema irá onerar a sua folha salarial por causa das duas competições nacionais. Segundo o executivo de futebol Julio Rondinelli, para fazê-lo seria necessário garantir bons patrocinadores durante todo o ano, o que não deve acontecer devido à falta de atratividade da quarta divisão.

“A concentração de investimento de patrocinadores acontece de janeiro a março, no período do Campeonato Paulista. É a nossa segunda maior fonte de arrecadação, atrás apenas da cota da federação paulista. São cerca de R$ 500 mil mensais que recebemos com marcas na camisa e placas de publicidade”, revela. “A Copa do Brasil é uma competição de primeiro semestre e ela está contemplada neste período do Paulistão, mas para mantermos os patrocinadores, precisamos de um calendário ainda mais atrativo, como uma Série B, por exemplo, que é televisionada”, explica.

O clube deve começar em abril uma grande reforma no Estádio Arena Inamar, onde manda seus jogos. O gramado será totalmente trocado e um serviço de drenagem será incluso. O Água Santa também irá instalar um sistema de iluminação no local, permitindo a realização de jogos no período da noite.

Ainda está prevista uma reforma nos vestiários, que vão ganhar uma área de aquecimento. Uma sala moderna de musculação também está nos planos do clube, que já está construindo um alojamento na parte inferior da arquibancada, com capacidade para acomodar 50 atletas. O valor estimado das melhorias nas dependências do Água Santa é justamente de R$ 5 milhões.

O vice do Campeonato Paulista garantiu ao Água Santa um prêmio em dinheiro quase duas vezes maior do que a folha salarial do clube. No início do ano, a Federação Paulista de Futebol (FPF) definiu o pagamento de R$ 1,5 milhão ao segundo colocado da edição de 2023 do Estadual, superior aos R$ 800 mil que o clube destina mensalmente para remunerar os seus jogadores. O Palmeiras, campeão, leva para casa R$ 5 milhões.

Como definido anteriormente pelo presidente Paulo Korek Farias, em reunião com os jogadores, parte do montante a ser recebido pela FPF será dividido entre os atletas. O clube já havia pago ao seus jogadores um “bicho” de R$ 100 mil pela classificação à final com o Palmeiras. O Água Santa ficou com a renda do jogo de Barueri.

No começo da temporada, o clube recebeu outros R$ 5 milhões referente à cota da federação. O valor representa a principal fonte de receita do Água Santa e é com ele que a diretoria paga as contas ao longo do ano, quando ainda não tem calendário. Os jogadores que estão saindo por empréstimo para continuar em atividade, uma vez que o clube não tem mais jogos na temporada, terão os seus salários pagos pelas respectivas equipes que os contratarem, evitando grandes gastos após o Estadual.

Água Santa foi derrotado pelo Palmeiras, por 4 a 0, no segundo jogo da final e ficou com o vice do Paulistão Foto: ALEX SILVA /ESTADAO

A boa campanha no Paulistão deste ano garantiu o Água Santa na Copa do Brasil e no Campeonato Brasileiro da Série D de 2024. Engana-se, porém, quem acha que o clube de Diadema irá onerar a sua folha salarial por causa das duas competições nacionais. Segundo o executivo de futebol Julio Rondinelli, para fazê-lo seria necessário garantir bons patrocinadores durante todo o ano, o que não deve acontecer devido à falta de atratividade da quarta divisão.

“A concentração de investimento de patrocinadores acontece de janeiro a março, no período do Campeonato Paulista. É a nossa segunda maior fonte de arrecadação, atrás apenas da cota da federação paulista. São cerca de R$ 500 mil mensais que recebemos com marcas na camisa e placas de publicidade”, revela. “A Copa do Brasil é uma competição de primeiro semestre e ela está contemplada neste período do Paulistão, mas para mantermos os patrocinadores, precisamos de um calendário ainda mais atrativo, como uma Série B, por exemplo, que é televisionada”, explica.

O clube deve começar em abril uma grande reforma no Estádio Arena Inamar, onde manda seus jogos. O gramado será totalmente trocado e um serviço de drenagem será incluso. O Água Santa também irá instalar um sistema de iluminação no local, permitindo a realização de jogos no período da noite.

Ainda está prevista uma reforma nos vestiários, que vão ganhar uma área de aquecimento. Uma sala moderna de musculação também está nos planos do clube, que já está construindo um alojamento na parte inferior da arquibancada, com capacidade para acomodar 50 atletas. O valor estimado das melhorias nas dependências do Água Santa é justamente de R$ 5 milhões.

O vice do Campeonato Paulista garantiu ao Água Santa um prêmio em dinheiro quase duas vezes maior do que a folha salarial do clube. No início do ano, a Federação Paulista de Futebol (FPF) definiu o pagamento de R$ 1,5 milhão ao segundo colocado da edição de 2023 do Estadual, superior aos R$ 800 mil que o clube destina mensalmente para remunerar os seus jogadores. O Palmeiras, campeão, leva para casa R$ 5 milhões.

Como definido anteriormente pelo presidente Paulo Korek Farias, em reunião com os jogadores, parte do montante a ser recebido pela FPF será dividido entre os atletas. O clube já havia pago ao seus jogadores um “bicho” de R$ 100 mil pela classificação à final com o Palmeiras. O Água Santa ficou com a renda do jogo de Barueri.

No começo da temporada, o clube recebeu outros R$ 5 milhões referente à cota da federação. O valor representa a principal fonte de receita do Água Santa e é com ele que a diretoria paga as contas ao longo do ano, quando ainda não tem calendário. Os jogadores que estão saindo por empréstimo para continuar em atividade, uma vez que o clube não tem mais jogos na temporada, terão os seus salários pagos pelas respectivas equipes que os contratarem, evitando grandes gastos após o Estadual.

Água Santa foi derrotado pelo Palmeiras, por 4 a 0, no segundo jogo da final e ficou com o vice do Paulistão Foto: ALEX SILVA /ESTADAO

A boa campanha no Paulistão deste ano garantiu o Água Santa na Copa do Brasil e no Campeonato Brasileiro da Série D de 2024. Engana-se, porém, quem acha que o clube de Diadema irá onerar a sua folha salarial por causa das duas competições nacionais. Segundo o executivo de futebol Julio Rondinelli, para fazê-lo seria necessário garantir bons patrocinadores durante todo o ano, o que não deve acontecer devido à falta de atratividade da quarta divisão.

“A concentração de investimento de patrocinadores acontece de janeiro a março, no período do Campeonato Paulista. É a nossa segunda maior fonte de arrecadação, atrás apenas da cota da federação paulista. São cerca de R$ 500 mil mensais que recebemos com marcas na camisa e placas de publicidade”, revela. “A Copa do Brasil é uma competição de primeiro semestre e ela está contemplada neste período do Paulistão, mas para mantermos os patrocinadores, precisamos de um calendário ainda mais atrativo, como uma Série B, por exemplo, que é televisionada”, explica.

O clube deve começar em abril uma grande reforma no Estádio Arena Inamar, onde manda seus jogos. O gramado será totalmente trocado e um serviço de drenagem será incluso. O Água Santa também irá instalar um sistema de iluminação no local, permitindo a realização de jogos no período da noite.

Ainda está prevista uma reforma nos vestiários, que vão ganhar uma área de aquecimento. Uma sala moderna de musculação também está nos planos do clube, que já está construindo um alojamento na parte inferior da arquibancada, com capacidade para acomodar 50 atletas. O valor estimado das melhorias nas dependências do Água Santa é justamente de R$ 5 milhões.

O vice do Campeonato Paulista garantiu ao Água Santa um prêmio em dinheiro quase duas vezes maior do que a folha salarial do clube. No início do ano, a Federação Paulista de Futebol (FPF) definiu o pagamento de R$ 1,5 milhão ao segundo colocado da edição de 2023 do Estadual, superior aos R$ 800 mil que o clube destina mensalmente para remunerar os seus jogadores. O Palmeiras, campeão, leva para casa R$ 5 milhões.

Como definido anteriormente pelo presidente Paulo Korek Farias, em reunião com os jogadores, parte do montante a ser recebido pela FPF será dividido entre os atletas. O clube já havia pago ao seus jogadores um “bicho” de R$ 100 mil pela classificação à final com o Palmeiras. O Água Santa ficou com a renda do jogo de Barueri.

No começo da temporada, o clube recebeu outros R$ 5 milhões referente à cota da federação. O valor representa a principal fonte de receita do Água Santa e é com ele que a diretoria paga as contas ao longo do ano, quando ainda não tem calendário. Os jogadores que estão saindo por empréstimo para continuar em atividade, uma vez que o clube não tem mais jogos na temporada, terão os seus salários pagos pelas respectivas equipes que os contratarem, evitando grandes gastos após o Estadual.

Água Santa foi derrotado pelo Palmeiras, por 4 a 0, no segundo jogo da final e ficou com o vice do Paulistão Foto: ALEX SILVA /ESTADAO

A boa campanha no Paulistão deste ano garantiu o Água Santa na Copa do Brasil e no Campeonato Brasileiro da Série D de 2024. Engana-se, porém, quem acha que o clube de Diadema irá onerar a sua folha salarial por causa das duas competições nacionais. Segundo o executivo de futebol Julio Rondinelli, para fazê-lo seria necessário garantir bons patrocinadores durante todo o ano, o que não deve acontecer devido à falta de atratividade da quarta divisão.

“A concentração de investimento de patrocinadores acontece de janeiro a março, no período do Campeonato Paulista. É a nossa segunda maior fonte de arrecadação, atrás apenas da cota da federação paulista. São cerca de R$ 500 mil mensais que recebemos com marcas na camisa e placas de publicidade”, revela. “A Copa do Brasil é uma competição de primeiro semestre e ela está contemplada neste período do Paulistão, mas para mantermos os patrocinadores, precisamos de um calendário ainda mais atrativo, como uma Série B, por exemplo, que é televisionada”, explica.

O clube deve começar em abril uma grande reforma no Estádio Arena Inamar, onde manda seus jogos. O gramado será totalmente trocado e um serviço de drenagem será incluso. O Água Santa também irá instalar um sistema de iluminação no local, permitindo a realização de jogos no período da noite.

Ainda está prevista uma reforma nos vestiários, que vão ganhar uma área de aquecimento. Uma sala moderna de musculação também está nos planos do clube, que já está construindo um alojamento na parte inferior da arquibancada, com capacidade para acomodar 50 atletas. O valor estimado das melhorias nas dependências do Água Santa é justamente de R$ 5 milhões.

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