Ainda não entendi a finalidade da CPI das apostas esportivas quando não há leis sobre o assunto


Presidente da CBF, Ednaldo Rodrigues, estava sendo aguardado pelos parlamentares de Brasília nesta quarta-feira, mas seu depoimento foi descartado pelos parlamentares

Por Robson Morelli
Atualização:

A CPI das apostas esportivas iria ouvir nesta quarta-feira o presidente da CBF, Ednaldo Rodrigues. A presença do dirigente era esperada com entusiasmo pelos parlamentares, uma vez que ela foi adiada recentemente porque o cartola estava com a seleção brasileira no Peru, onde o time de Fernando Diniz fazia sua segunda apresentação pelas Eliminatórias. Mas seu depoimento foi descartado pelos parlamentares.

Confesso que ainda não entendi qual seria a contribuição de Ednaldo no processo. Para falar a verdade, também não sei qual será a consequência ou o resultado dessa Comissão Parlamentar de Inquérito. A definição da CPI é simples. Trata-se de uma investigação, com depoimentos, para se esclarecer pontos e condutas, um tipo de fiscalização de assuntos do interesse público. Já são 180 páginas de informações e depoimentos sobre as irregularidades das apostas, conforme apurou o Ministério Público de Goiás, com a prisão e punição dos envolvidos, inclusive jogadores de futebol.

Ednaldo Rodrigues, presidente da CBF, foi convidado a depor na CPI das apostas esportivas Foto: Lucas Figueiredo / CBF
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Mas não entendo o que pode fazer uma CPI sobre um assunto que ainda não está regulamentado. As apostas ainda não podem funcionar no Brasil. Portanto, toda a discussão, a meu ver, é irreal e desnecessária porque não há regras claras e definidas para a jogatina. Os apostadores se valem das apostas de sites sustentados fora do País. Todas essas falcatruas que aconteceram se devem pela falta de leis, pela falta de educação e ensinamentos do que pode e não pode ser feito e também pelas brechas encontradas por quem tira proveito dessa condição.

Sou contra as apostas desenfreadas no nível que elas tomaram no futebol brasileiro, sempre passando o pires e atrás de dinheiro para bancar suas contas do mês e do ano. Por isso que as ‘bets’ estão em todos os lugares. Há uma estimativa, no entanto, de que a quantidade de casas de apostas operando no Brasil tenha uma queda quando o governo federal regulamentar suas leis. Haverá um reajuste nos sites.

Mas isso não me convence de que eles vão desaparecer. Penso que haverá sites clandestinos, uma espécie de ‘jogo do bicho’ das apostas, em que todo mundo sabe que existe, mas ninguém assume sua existência.

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Também tenho dúvidas sobre a presença do presidente da CBF na CPI. O que Ednaldo pode falar sobre o assunto, a não ser passar por possível constrangimento com questionamentos em que seu produto, o futebol, é o maior prejudicado nessa história toda. Um futebol sob o olhar da desconfiança dos resultados de campo, não somente gols, mas de jogadas, como são as apostas nos sites, mataria a CBF e tudo o que ela se propõe a organizar. É seu ganha-pão.

Ele não vai falar nada diferentemente disso. Os parlamentares vão questioná-lo e ele responderá que a CBF tomará medidas mais assertivas quando as leis foram estabelecidas, jogadas na mesa. Parece claro isso. Assim como as empresas de ‘bets’ que tentaram explicar seus negócios para a CPI. É muito difícil investigar um caso sem regras e leis. O que fez e faz o MP-GO tem sido suficiente para prender jogadores envolvidos e bani-los do futebol por meio do Superior Tribunal de Justiça Esportiva. O resto é perfumaria.

A CBF e as empresas já têm encaminhados serviços independentes para detectar apostas fora do comum, de modo a cruzar dados e a trabalhar juntos em prol do futebol. E delatar. Penso que será assim sempre. Os casos ilícitos devem ser punidos sem dó pelos órgãos competentes, como o futebol brasileiro fez, por exemplo, com a Máfia do Apito, lá atrás, e tem feito agora também, com o aval da Fifa, diga-se.

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Imagino que as condutas serão mais bem desenvolvidas quando as leis das apostas estiverem claras. Não dá para descartar também interesses de vários setores no assunto. É muito dinheiro na banca.

A CPI das apostas esportivas iria ouvir nesta quarta-feira o presidente da CBF, Ednaldo Rodrigues. A presença do dirigente era esperada com entusiasmo pelos parlamentares, uma vez que ela foi adiada recentemente porque o cartola estava com a seleção brasileira no Peru, onde o time de Fernando Diniz fazia sua segunda apresentação pelas Eliminatórias. Mas seu depoimento foi descartado pelos parlamentares.

Confesso que ainda não entendi qual seria a contribuição de Ednaldo no processo. Para falar a verdade, também não sei qual será a consequência ou o resultado dessa Comissão Parlamentar de Inquérito. A definição da CPI é simples. Trata-se de uma investigação, com depoimentos, para se esclarecer pontos e condutas, um tipo de fiscalização de assuntos do interesse público. Já são 180 páginas de informações e depoimentos sobre as irregularidades das apostas, conforme apurou o Ministério Público de Goiás, com a prisão e punição dos envolvidos, inclusive jogadores de futebol.

Ednaldo Rodrigues, presidente da CBF, foi convidado a depor na CPI das apostas esportivas Foto: Lucas Figueiredo / CBF

Mas não entendo o que pode fazer uma CPI sobre um assunto que ainda não está regulamentado. As apostas ainda não podem funcionar no Brasil. Portanto, toda a discussão, a meu ver, é irreal e desnecessária porque não há regras claras e definidas para a jogatina. Os apostadores se valem das apostas de sites sustentados fora do País. Todas essas falcatruas que aconteceram se devem pela falta de leis, pela falta de educação e ensinamentos do que pode e não pode ser feito e também pelas brechas encontradas por quem tira proveito dessa condição.

Sou contra as apostas desenfreadas no nível que elas tomaram no futebol brasileiro, sempre passando o pires e atrás de dinheiro para bancar suas contas do mês e do ano. Por isso que as ‘bets’ estão em todos os lugares. Há uma estimativa, no entanto, de que a quantidade de casas de apostas operando no Brasil tenha uma queda quando o governo federal regulamentar suas leis. Haverá um reajuste nos sites.

Mas isso não me convence de que eles vão desaparecer. Penso que haverá sites clandestinos, uma espécie de ‘jogo do bicho’ das apostas, em que todo mundo sabe que existe, mas ninguém assume sua existência.

Também tenho dúvidas sobre a presença do presidente da CBF na CPI. O que Ednaldo pode falar sobre o assunto, a não ser passar por possível constrangimento com questionamentos em que seu produto, o futebol, é o maior prejudicado nessa história toda. Um futebol sob o olhar da desconfiança dos resultados de campo, não somente gols, mas de jogadas, como são as apostas nos sites, mataria a CBF e tudo o que ela se propõe a organizar. É seu ganha-pão.

Ele não vai falar nada diferentemente disso. Os parlamentares vão questioná-lo e ele responderá que a CBF tomará medidas mais assertivas quando as leis foram estabelecidas, jogadas na mesa. Parece claro isso. Assim como as empresas de ‘bets’ que tentaram explicar seus negócios para a CPI. É muito difícil investigar um caso sem regras e leis. O que fez e faz o MP-GO tem sido suficiente para prender jogadores envolvidos e bani-los do futebol por meio do Superior Tribunal de Justiça Esportiva. O resto é perfumaria.

A CBF e as empresas já têm encaminhados serviços independentes para detectar apostas fora do comum, de modo a cruzar dados e a trabalhar juntos em prol do futebol. E delatar. Penso que será assim sempre. Os casos ilícitos devem ser punidos sem dó pelos órgãos competentes, como o futebol brasileiro fez, por exemplo, com a Máfia do Apito, lá atrás, e tem feito agora também, com o aval da Fifa, diga-se.

Imagino que as condutas serão mais bem desenvolvidas quando as leis das apostas estiverem claras. Não dá para descartar também interesses de vários setores no assunto. É muito dinheiro na banca.

A CPI das apostas esportivas iria ouvir nesta quarta-feira o presidente da CBF, Ednaldo Rodrigues. A presença do dirigente era esperada com entusiasmo pelos parlamentares, uma vez que ela foi adiada recentemente porque o cartola estava com a seleção brasileira no Peru, onde o time de Fernando Diniz fazia sua segunda apresentação pelas Eliminatórias. Mas seu depoimento foi descartado pelos parlamentares.

Confesso que ainda não entendi qual seria a contribuição de Ednaldo no processo. Para falar a verdade, também não sei qual será a consequência ou o resultado dessa Comissão Parlamentar de Inquérito. A definição da CPI é simples. Trata-se de uma investigação, com depoimentos, para se esclarecer pontos e condutas, um tipo de fiscalização de assuntos do interesse público. Já são 180 páginas de informações e depoimentos sobre as irregularidades das apostas, conforme apurou o Ministério Público de Goiás, com a prisão e punição dos envolvidos, inclusive jogadores de futebol.

Ednaldo Rodrigues, presidente da CBF, foi convidado a depor na CPI das apostas esportivas Foto: Lucas Figueiredo / CBF

Mas não entendo o que pode fazer uma CPI sobre um assunto que ainda não está regulamentado. As apostas ainda não podem funcionar no Brasil. Portanto, toda a discussão, a meu ver, é irreal e desnecessária porque não há regras claras e definidas para a jogatina. Os apostadores se valem das apostas de sites sustentados fora do País. Todas essas falcatruas que aconteceram se devem pela falta de leis, pela falta de educação e ensinamentos do que pode e não pode ser feito e também pelas brechas encontradas por quem tira proveito dessa condição.

Sou contra as apostas desenfreadas no nível que elas tomaram no futebol brasileiro, sempre passando o pires e atrás de dinheiro para bancar suas contas do mês e do ano. Por isso que as ‘bets’ estão em todos os lugares. Há uma estimativa, no entanto, de que a quantidade de casas de apostas operando no Brasil tenha uma queda quando o governo federal regulamentar suas leis. Haverá um reajuste nos sites.

Mas isso não me convence de que eles vão desaparecer. Penso que haverá sites clandestinos, uma espécie de ‘jogo do bicho’ das apostas, em que todo mundo sabe que existe, mas ninguém assume sua existência.

Também tenho dúvidas sobre a presença do presidente da CBF na CPI. O que Ednaldo pode falar sobre o assunto, a não ser passar por possível constrangimento com questionamentos em que seu produto, o futebol, é o maior prejudicado nessa história toda. Um futebol sob o olhar da desconfiança dos resultados de campo, não somente gols, mas de jogadas, como são as apostas nos sites, mataria a CBF e tudo o que ela se propõe a organizar. É seu ganha-pão.

Ele não vai falar nada diferentemente disso. Os parlamentares vão questioná-lo e ele responderá que a CBF tomará medidas mais assertivas quando as leis foram estabelecidas, jogadas na mesa. Parece claro isso. Assim como as empresas de ‘bets’ que tentaram explicar seus negócios para a CPI. É muito difícil investigar um caso sem regras e leis. O que fez e faz o MP-GO tem sido suficiente para prender jogadores envolvidos e bani-los do futebol por meio do Superior Tribunal de Justiça Esportiva. O resto é perfumaria.

A CBF e as empresas já têm encaminhados serviços independentes para detectar apostas fora do comum, de modo a cruzar dados e a trabalhar juntos em prol do futebol. E delatar. Penso que será assim sempre. Os casos ilícitos devem ser punidos sem dó pelos órgãos competentes, como o futebol brasileiro fez, por exemplo, com a Máfia do Apito, lá atrás, e tem feito agora também, com o aval da Fifa, diga-se.

Imagino que as condutas serão mais bem desenvolvidas quando as leis das apostas estiverem claras. Não dá para descartar também interesses de vários setores no assunto. É muito dinheiro na banca.

A CPI das apostas esportivas iria ouvir nesta quarta-feira o presidente da CBF, Ednaldo Rodrigues. A presença do dirigente era esperada com entusiasmo pelos parlamentares, uma vez que ela foi adiada recentemente porque o cartola estava com a seleção brasileira no Peru, onde o time de Fernando Diniz fazia sua segunda apresentação pelas Eliminatórias. Mas seu depoimento foi descartado pelos parlamentares.

Confesso que ainda não entendi qual seria a contribuição de Ednaldo no processo. Para falar a verdade, também não sei qual será a consequência ou o resultado dessa Comissão Parlamentar de Inquérito. A definição da CPI é simples. Trata-se de uma investigação, com depoimentos, para se esclarecer pontos e condutas, um tipo de fiscalização de assuntos do interesse público. Já são 180 páginas de informações e depoimentos sobre as irregularidades das apostas, conforme apurou o Ministério Público de Goiás, com a prisão e punição dos envolvidos, inclusive jogadores de futebol.

Ednaldo Rodrigues, presidente da CBF, foi convidado a depor na CPI das apostas esportivas Foto: Lucas Figueiredo / CBF

Mas não entendo o que pode fazer uma CPI sobre um assunto que ainda não está regulamentado. As apostas ainda não podem funcionar no Brasil. Portanto, toda a discussão, a meu ver, é irreal e desnecessária porque não há regras claras e definidas para a jogatina. Os apostadores se valem das apostas de sites sustentados fora do País. Todas essas falcatruas que aconteceram se devem pela falta de leis, pela falta de educação e ensinamentos do que pode e não pode ser feito e também pelas brechas encontradas por quem tira proveito dessa condição.

Sou contra as apostas desenfreadas no nível que elas tomaram no futebol brasileiro, sempre passando o pires e atrás de dinheiro para bancar suas contas do mês e do ano. Por isso que as ‘bets’ estão em todos os lugares. Há uma estimativa, no entanto, de que a quantidade de casas de apostas operando no Brasil tenha uma queda quando o governo federal regulamentar suas leis. Haverá um reajuste nos sites.

Mas isso não me convence de que eles vão desaparecer. Penso que haverá sites clandestinos, uma espécie de ‘jogo do bicho’ das apostas, em que todo mundo sabe que existe, mas ninguém assume sua existência.

Também tenho dúvidas sobre a presença do presidente da CBF na CPI. O que Ednaldo pode falar sobre o assunto, a não ser passar por possível constrangimento com questionamentos em que seu produto, o futebol, é o maior prejudicado nessa história toda. Um futebol sob o olhar da desconfiança dos resultados de campo, não somente gols, mas de jogadas, como são as apostas nos sites, mataria a CBF e tudo o que ela se propõe a organizar. É seu ganha-pão.

Ele não vai falar nada diferentemente disso. Os parlamentares vão questioná-lo e ele responderá que a CBF tomará medidas mais assertivas quando as leis foram estabelecidas, jogadas na mesa. Parece claro isso. Assim como as empresas de ‘bets’ que tentaram explicar seus negócios para a CPI. É muito difícil investigar um caso sem regras e leis. O que fez e faz o MP-GO tem sido suficiente para prender jogadores envolvidos e bani-los do futebol por meio do Superior Tribunal de Justiça Esportiva. O resto é perfumaria.

A CBF e as empresas já têm encaminhados serviços independentes para detectar apostas fora do comum, de modo a cruzar dados e a trabalhar juntos em prol do futebol. E delatar. Penso que será assim sempre. Os casos ilícitos devem ser punidos sem dó pelos órgãos competentes, como o futebol brasileiro fez, por exemplo, com a Máfia do Apito, lá atrás, e tem feito agora também, com o aval da Fifa, diga-se.

Imagino que as condutas serão mais bem desenvolvidas quando as leis das apostas estiverem claras. Não dá para descartar também interesses de vários setores no assunto. É muito dinheiro na banca.

A CPI das apostas esportivas iria ouvir nesta quarta-feira o presidente da CBF, Ednaldo Rodrigues. A presença do dirigente era esperada com entusiasmo pelos parlamentares, uma vez que ela foi adiada recentemente porque o cartola estava com a seleção brasileira no Peru, onde o time de Fernando Diniz fazia sua segunda apresentação pelas Eliminatórias. Mas seu depoimento foi descartado pelos parlamentares.

Confesso que ainda não entendi qual seria a contribuição de Ednaldo no processo. Para falar a verdade, também não sei qual será a consequência ou o resultado dessa Comissão Parlamentar de Inquérito. A definição da CPI é simples. Trata-se de uma investigação, com depoimentos, para se esclarecer pontos e condutas, um tipo de fiscalização de assuntos do interesse público. Já são 180 páginas de informações e depoimentos sobre as irregularidades das apostas, conforme apurou o Ministério Público de Goiás, com a prisão e punição dos envolvidos, inclusive jogadores de futebol.

Ednaldo Rodrigues, presidente da CBF, foi convidado a depor na CPI das apostas esportivas Foto: Lucas Figueiredo / CBF

Mas não entendo o que pode fazer uma CPI sobre um assunto que ainda não está regulamentado. As apostas ainda não podem funcionar no Brasil. Portanto, toda a discussão, a meu ver, é irreal e desnecessária porque não há regras claras e definidas para a jogatina. Os apostadores se valem das apostas de sites sustentados fora do País. Todas essas falcatruas que aconteceram se devem pela falta de leis, pela falta de educação e ensinamentos do que pode e não pode ser feito e também pelas brechas encontradas por quem tira proveito dessa condição.

Sou contra as apostas desenfreadas no nível que elas tomaram no futebol brasileiro, sempre passando o pires e atrás de dinheiro para bancar suas contas do mês e do ano. Por isso que as ‘bets’ estão em todos os lugares. Há uma estimativa, no entanto, de que a quantidade de casas de apostas operando no Brasil tenha uma queda quando o governo federal regulamentar suas leis. Haverá um reajuste nos sites.

Mas isso não me convence de que eles vão desaparecer. Penso que haverá sites clandestinos, uma espécie de ‘jogo do bicho’ das apostas, em que todo mundo sabe que existe, mas ninguém assume sua existência.

Também tenho dúvidas sobre a presença do presidente da CBF na CPI. O que Ednaldo pode falar sobre o assunto, a não ser passar por possível constrangimento com questionamentos em que seu produto, o futebol, é o maior prejudicado nessa história toda. Um futebol sob o olhar da desconfiança dos resultados de campo, não somente gols, mas de jogadas, como são as apostas nos sites, mataria a CBF e tudo o que ela se propõe a organizar. É seu ganha-pão.

Ele não vai falar nada diferentemente disso. Os parlamentares vão questioná-lo e ele responderá que a CBF tomará medidas mais assertivas quando as leis foram estabelecidas, jogadas na mesa. Parece claro isso. Assim como as empresas de ‘bets’ que tentaram explicar seus negócios para a CPI. É muito difícil investigar um caso sem regras e leis. O que fez e faz o MP-GO tem sido suficiente para prender jogadores envolvidos e bani-los do futebol por meio do Superior Tribunal de Justiça Esportiva. O resto é perfumaria.

A CBF e as empresas já têm encaminhados serviços independentes para detectar apostas fora do comum, de modo a cruzar dados e a trabalhar juntos em prol do futebol. E delatar. Penso que será assim sempre. Os casos ilícitos devem ser punidos sem dó pelos órgãos competentes, como o futebol brasileiro fez, por exemplo, com a Máfia do Apito, lá atrás, e tem feito agora também, com o aval da Fifa, diga-se.

Imagino que as condutas serão mais bem desenvolvidas quando as leis das apostas estiverem claras. Não dá para descartar também interesses de vários setores no assunto. É muito dinheiro na banca.

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