Al-Hilal, rival do Flamengo no Mundial, conta com dupla ‘rubro-negra’ e já teve Zagallo e Rivellino


Maior campeão saudita tem Cuéllar e Michael na equipe e tem passado com lendas do futebol brasileiro

Por Redação
Atualização:

O Al-Hilal, da Arábia Saudita, é o adversário do Flamengo por uma vaga na final do Mundial de Clubes da Fifa. As equipes se enfrentam nesta terça-feira, às 16h (horário de Brasília), no Marrocos. O time saudita chegou na semifinal após despachar o Wydad Casablanca, nos pênaltis, e vai reeditar o duelo com os brasileiros ocorrido em 2019, quando a equipe rubro-negra levou a melhor e venceu por 3 a 1. Os árabes contam com uma dupla de velhos conhecidos do torcedor flamenguista: o volante colombiano Cuéllar e o atacante Michael.

Gustavo Cuéllar jogou pelo Flamengo de 2016 a 2019, atuando em 167 partidas. Foi campeão carioca de 2017 e 2019, mas saiu antes de o clube emplacar a série histórica de conquistas sob o comando de Jorge Jesus. Contratado junto ao time brasileiro por 7,5 milhões de euros (cerca de R$ 34 milhões à época), é titular absoluto da equipe saudita e esteve em campo no revés para os brasileiros no último encontro no Mundial. Contra o Casablanca, foi eleito o melhor do jogo.

Michael (esq.) é um dos destaques do ataque do Al Hilal.  Foto: FADEL SENNA / AFP
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“Acho que vai ser um jogo aberto. Quem errar menos vai vencer. Temos de ficar atentos porque não vai ser um jogo fácil. Eles têm muita qualidade no ataque”, disse o colombiano.

Outro que deve ser mantido como titular para a partida contra o Flamengo será Michael. O ponta atuou pelo time brasileiro entre 2020 e 2021, sendo peça importante na conquista do último título brasileiro dos cariocas. O jogador terá a missão de comandar o setor de ataque do Al-Hilal, que não vai contar com o meia Mohamed Kanno, autor do gol de empate com o Casablanca. O meia-atacante peruano André Carrillo se machucou no tornozelo e também deve ficar fora.

“Marcar os homens é difícil, vamos tentar dar o melhor. Já falei com o Thiago Maia, com o Marinho. Eu conheço bem, sei como jogam. Mas conhecer é uma coisa...”, afirmou o jogador ao canal SporTV. “Todo mundo ali tem uma carta na manga, é uma caixinha de surpresa. Mas vou dar a vida, é o pão de cada dia”, disse.

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O Al-Hilal é o maior vencedor do Campeonato Saudita, com 18 títulos. O clube também já ergueu quatro vezes a taça da Liga dos Campeões da Ásia. Atualmente, é comandado pelo técnico argentino Ramón Díaz, com quem conquistou dois títulos nacionais e a Copa do Rei da Arábia Saudita. Treinadores argentinos conhecem muito bem o futebol e os times brasileiros. Isso tem de ser levado em consideração. E pode ser um facilitador para o rival do Fla.

Do outro lado da chave, o Al-Ahly, do Egito, derrotou o Seattle Sounders, dos Estados Unidos, por 1 a 0, e vai enfrentar o Real Madrid na briga por uma vaga na final. O time espanhol divulgou que o goleiro Courtois, o artilheiro Benzema e o zagueiro brasileiro Éder Militão estão fora da estreia. O trio, machucado, ficou fora da lista dos 22 relacionados para a viagem o Marrocos, mas o trio ainda pode disputar uma eventual decisão.

Zagallo e Rivellino: os primeiros brasileiros do Al-Hilal

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O primeiro brasileiro a vestir a camisa do Al-Hilal foi Roberto Rivellino, campeão mundial com a seleção brasileira em 1970, ao lado de Pelé, e ídolo de Corinthians e Fluminense. O jogador desembarcou na Arábia Saudita em 1979, aos 33 anos, pouco tempo após a profissionalização do esporte no país. Assim como nos dias atuais, o clube árabe desembolsou uma grande quantia para contar com o craque, pagando cerca de sete vezes mais o que ele recebia no tricolor das Laranjeiras. Foram 23 gols em 50 partidas.

Quem acertou a ida de Rivellino ao Al-Hilal foi Zagallo, técnico da conquista do tri no México. O Velho Lobo acertou com o time saudita em 1978, logo após deixar o comando do Kuwait. O treinador conquistou o título do Campeonato Saudita no ano seguinte e é lembrado até os dias atuais como um dos grandes técnicos do clube.

O brasileiro com mais gols e mais partidas com a camisa do Al-Hilal é o meia Eduardo, atualmente no Botafogo. O jogador de 33 anos defendeu o clube por cinco temporadas, entre 2015 e 2020, marcando 75 gols em 147 partidas, com três títulos do Campeonato Saudita. Foi eleito o terceiro melhor jogador do Mundial de Clubes de 2019, vencido pelo Liverpool e com o Fla de vice. Entre outros brasileiros que vestiram a camisa do Al-Hilal estão Thiago Neves, Sergio Soares e Dé Aranha. Os técnicos Marcos Paquetá, Candinho e Rubens Minelli foram outros a trabalhar no time árabe.

O Al-Hilal, da Arábia Saudita, é o adversário do Flamengo por uma vaga na final do Mundial de Clubes da Fifa. As equipes se enfrentam nesta terça-feira, às 16h (horário de Brasília), no Marrocos. O time saudita chegou na semifinal após despachar o Wydad Casablanca, nos pênaltis, e vai reeditar o duelo com os brasileiros ocorrido em 2019, quando a equipe rubro-negra levou a melhor e venceu por 3 a 1. Os árabes contam com uma dupla de velhos conhecidos do torcedor flamenguista: o volante colombiano Cuéllar e o atacante Michael.

Gustavo Cuéllar jogou pelo Flamengo de 2016 a 2019, atuando em 167 partidas. Foi campeão carioca de 2017 e 2019, mas saiu antes de o clube emplacar a série histórica de conquistas sob o comando de Jorge Jesus. Contratado junto ao time brasileiro por 7,5 milhões de euros (cerca de R$ 34 milhões à época), é titular absoluto da equipe saudita e esteve em campo no revés para os brasileiros no último encontro no Mundial. Contra o Casablanca, foi eleito o melhor do jogo.

Michael (esq.) é um dos destaques do ataque do Al Hilal.  Foto: FADEL SENNA / AFP

“Acho que vai ser um jogo aberto. Quem errar menos vai vencer. Temos de ficar atentos porque não vai ser um jogo fácil. Eles têm muita qualidade no ataque”, disse o colombiano.

Outro que deve ser mantido como titular para a partida contra o Flamengo será Michael. O ponta atuou pelo time brasileiro entre 2020 e 2021, sendo peça importante na conquista do último título brasileiro dos cariocas. O jogador terá a missão de comandar o setor de ataque do Al-Hilal, que não vai contar com o meia Mohamed Kanno, autor do gol de empate com o Casablanca. O meia-atacante peruano André Carrillo se machucou no tornozelo e também deve ficar fora.

“Marcar os homens é difícil, vamos tentar dar o melhor. Já falei com o Thiago Maia, com o Marinho. Eu conheço bem, sei como jogam. Mas conhecer é uma coisa...”, afirmou o jogador ao canal SporTV. “Todo mundo ali tem uma carta na manga, é uma caixinha de surpresa. Mas vou dar a vida, é o pão de cada dia”, disse.

O Al-Hilal é o maior vencedor do Campeonato Saudita, com 18 títulos. O clube também já ergueu quatro vezes a taça da Liga dos Campeões da Ásia. Atualmente, é comandado pelo técnico argentino Ramón Díaz, com quem conquistou dois títulos nacionais e a Copa do Rei da Arábia Saudita. Treinadores argentinos conhecem muito bem o futebol e os times brasileiros. Isso tem de ser levado em consideração. E pode ser um facilitador para o rival do Fla.

Do outro lado da chave, o Al-Ahly, do Egito, derrotou o Seattle Sounders, dos Estados Unidos, por 1 a 0, e vai enfrentar o Real Madrid na briga por uma vaga na final. O time espanhol divulgou que o goleiro Courtois, o artilheiro Benzema e o zagueiro brasileiro Éder Militão estão fora da estreia. O trio, machucado, ficou fora da lista dos 22 relacionados para a viagem o Marrocos, mas o trio ainda pode disputar uma eventual decisão.

Zagallo e Rivellino: os primeiros brasileiros do Al-Hilal

O primeiro brasileiro a vestir a camisa do Al-Hilal foi Roberto Rivellino, campeão mundial com a seleção brasileira em 1970, ao lado de Pelé, e ídolo de Corinthians e Fluminense. O jogador desembarcou na Arábia Saudita em 1979, aos 33 anos, pouco tempo após a profissionalização do esporte no país. Assim como nos dias atuais, o clube árabe desembolsou uma grande quantia para contar com o craque, pagando cerca de sete vezes mais o que ele recebia no tricolor das Laranjeiras. Foram 23 gols em 50 partidas.

Quem acertou a ida de Rivellino ao Al-Hilal foi Zagallo, técnico da conquista do tri no México. O Velho Lobo acertou com o time saudita em 1978, logo após deixar o comando do Kuwait. O treinador conquistou o título do Campeonato Saudita no ano seguinte e é lembrado até os dias atuais como um dos grandes técnicos do clube.

O brasileiro com mais gols e mais partidas com a camisa do Al-Hilal é o meia Eduardo, atualmente no Botafogo. O jogador de 33 anos defendeu o clube por cinco temporadas, entre 2015 e 2020, marcando 75 gols em 147 partidas, com três títulos do Campeonato Saudita. Foi eleito o terceiro melhor jogador do Mundial de Clubes de 2019, vencido pelo Liverpool e com o Fla de vice. Entre outros brasileiros que vestiram a camisa do Al-Hilal estão Thiago Neves, Sergio Soares e Dé Aranha. Os técnicos Marcos Paquetá, Candinho e Rubens Minelli foram outros a trabalhar no time árabe.

O Al-Hilal, da Arábia Saudita, é o adversário do Flamengo por uma vaga na final do Mundial de Clubes da Fifa. As equipes se enfrentam nesta terça-feira, às 16h (horário de Brasília), no Marrocos. O time saudita chegou na semifinal após despachar o Wydad Casablanca, nos pênaltis, e vai reeditar o duelo com os brasileiros ocorrido em 2019, quando a equipe rubro-negra levou a melhor e venceu por 3 a 1. Os árabes contam com uma dupla de velhos conhecidos do torcedor flamenguista: o volante colombiano Cuéllar e o atacante Michael.

Gustavo Cuéllar jogou pelo Flamengo de 2016 a 2019, atuando em 167 partidas. Foi campeão carioca de 2017 e 2019, mas saiu antes de o clube emplacar a série histórica de conquistas sob o comando de Jorge Jesus. Contratado junto ao time brasileiro por 7,5 milhões de euros (cerca de R$ 34 milhões à época), é titular absoluto da equipe saudita e esteve em campo no revés para os brasileiros no último encontro no Mundial. Contra o Casablanca, foi eleito o melhor do jogo.

Michael (esq.) é um dos destaques do ataque do Al Hilal.  Foto: FADEL SENNA / AFP

“Acho que vai ser um jogo aberto. Quem errar menos vai vencer. Temos de ficar atentos porque não vai ser um jogo fácil. Eles têm muita qualidade no ataque”, disse o colombiano.

Outro que deve ser mantido como titular para a partida contra o Flamengo será Michael. O ponta atuou pelo time brasileiro entre 2020 e 2021, sendo peça importante na conquista do último título brasileiro dos cariocas. O jogador terá a missão de comandar o setor de ataque do Al-Hilal, que não vai contar com o meia Mohamed Kanno, autor do gol de empate com o Casablanca. O meia-atacante peruano André Carrillo se machucou no tornozelo e também deve ficar fora.

“Marcar os homens é difícil, vamos tentar dar o melhor. Já falei com o Thiago Maia, com o Marinho. Eu conheço bem, sei como jogam. Mas conhecer é uma coisa...”, afirmou o jogador ao canal SporTV. “Todo mundo ali tem uma carta na manga, é uma caixinha de surpresa. Mas vou dar a vida, é o pão de cada dia”, disse.

O Al-Hilal é o maior vencedor do Campeonato Saudita, com 18 títulos. O clube também já ergueu quatro vezes a taça da Liga dos Campeões da Ásia. Atualmente, é comandado pelo técnico argentino Ramón Díaz, com quem conquistou dois títulos nacionais e a Copa do Rei da Arábia Saudita. Treinadores argentinos conhecem muito bem o futebol e os times brasileiros. Isso tem de ser levado em consideração. E pode ser um facilitador para o rival do Fla.

Do outro lado da chave, o Al-Ahly, do Egito, derrotou o Seattle Sounders, dos Estados Unidos, por 1 a 0, e vai enfrentar o Real Madrid na briga por uma vaga na final. O time espanhol divulgou que o goleiro Courtois, o artilheiro Benzema e o zagueiro brasileiro Éder Militão estão fora da estreia. O trio, machucado, ficou fora da lista dos 22 relacionados para a viagem o Marrocos, mas o trio ainda pode disputar uma eventual decisão.

Zagallo e Rivellino: os primeiros brasileiros do Al-Hilal

O primeiro brasileiro a vestir a camisa do Al-Hilal foi Roberto Rivellino, campeão mundial com a seleção brasileira em 1970, ao lado de Pelé, e ídolo de Corinthians e Fluminense. O jogador desembarcou na Arábia Saudita em 1979, aos 33 anos, pouco tempo após a profissionalização do esporte no país. Assim como nos dias atuais, o clube árabe desembolsou uma grande quantia para contar com o craque, pagando cerca de sete vezes mais o que ele recebia no tricolor das Laranjeiras. Foram 23 gols em 50 partidas.

Quem acertou a ida de Rivellino ao Al-Hilal foi Zagallo, técnico da conquista do tri no México. O Velho Lobo acertou com o time saudita em 1978, logo após deixar o comando do Kuwait. O treinador conquistou o título do Campeonato Saudita no ano seguinte e é lembrado até os dias atuais como um dos grandes técnicos do clube.

O brasileiro com mais gols e mais partidas com a camisa do Al-Hilal é o meia Eduardo, atualmente no Botafogo. O jogador de 33 anos defendeu o clube por cinco temporadas, entre 2015 e 2020, marcando 75 gols em 147 partidas, com três títulos do Campeonato Saudita. Foi eleito o terceiro melhor jogador do Mundial de Clubes de 2019, vencido pelo Liverpool e com o Fla de vice. Entre outros brasileiros que vestiram a camisa do Al-Hilal estão Thiago Neves, Sergio Soares e Dé Aranha. Os técnicos Marcos Paquetá, Candinho e Rubens Minelli foram outros a trabalhar no time árabe.

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