Altitude de Arequipa preocupa seleção brasileira Sub-20


Por AE

Depois de ficar concentrada em Tacna durante a primeira fase do Sul-Americano Sub-20, a seleção brasileira está agora em Arequipa, cidade peruana que fica a 2.400 metros acima do nível do mar e que será sede do hexagonal final da competição. E, segundo o técnico Ney Franco, uma das preocupações da delegação do Brasil é justamente com a altitude do local."No treinamento, percebemos que os jogadores deixaram o campo, como eles costumam dizer, afogados", contou Ney Franco, após o trabalho realizado pela seleção brasileira nesta sexta-feira em Arequipa. Mas o Brasil ainda terá dois dias para melhor adaptação à altitude da cidade peruana, pois só estreia no hexagonal final na segunda, quando enfrenta o Chile."Sem dúvida, esses dias que passamos aqui vão servir para nos ajudar na adaptação. Mas vale lembrar que as seleções que disputaram o Grupo A (Argentina, Uruguai e Chile) estão aqui desde o começo e, portanto, mais acostumadas", avaliou Ney Franco, lembrando que o hexagonal final não permite tropeços - apenas os dois melhores garantem vaga na Olimpíada de Londres.Sobre a seleção chilena, adversária de estreia do Brasil, Ney Franco disse esperar enfrentar uma equipe que jogue no ataque. "Acho que o Chile vai nos agredir, é o estilo de jogo deles", explicou o treinador brasileiro. "Eles têm uma bola aérea interessante, principalmente ali pelo lado direito, e um atacante enfiado que chamou bastante atenção, o Pinto."

Depois de ficar concentrada em Tacna durante a primeira fase do Sul-Americano Sub-20, a seleção brasileira está agora em Arequipa, cidade peruana que fica a 2.400 metros acima do nível do mar e que será sede do hexagonal final da competição. E, segundo o técnico Ney Franco, uma das preocupações da delegação do Brasil é justamente com a altitude do local."No treinamento, percebemos que os jogadores deixaram o campo, como eles costumam dizer, afogados", contou Ney Franco, após o trabalho realizado pela seleção brasileira nesta sexta-feira em Arequipa. Mas o Brasil ainda terá dois dias para melhor adaptação à altitude da cidade peruana, pois só estreia no hexagonal final na segunda, quando enfrenta o Chile."Sem dúvida, esses dias que passamos aqui vão servir para nos ajudar na adaptação. Mas vale lembrar que as seleções que disputaram o Grupo A (Argentina, Uruguai e Chile) estão aqui desde o começo e, portanto, mais acostumadas", avaliou Ney Franco, lembrando que o hexagonal final não permite tropeços - apenas os dois melhores garantem vaga na Olimpíada de Londres.Sobre a seleção chilena, adversária de estreia do Brasil, Ney Franco disse esperar enfrentar uma equipe que jogue no ataque. "Acho que o Chile vai nos agredir, é o estilo de jogo deles", explicou o treinador brasileiro. "Eles têm uma bola aérea interessante, principalmente ali pelo lado direito, e um atacante enfiado que chamou bastante atenção, o Pinto."

Depois de ficar concentrada em Tacna durante a primeira fase do Sul-Americano Sub-20, a seleção brasileira está agora em Arequipa, cidade peruana que fica a 2.400 metros acima do nível do mar e que será sede do hexagonal final da competição. E, segundo o técnico Ney Franco, uma das preocupações da delegação do Brasil é justamente com a altitude do local."No treinamento, percebemos que os jogadores deixaram o campo, como eles costumam dizer, afogados", contou Ney Franco, após o trabalho realizado pela seleção brasileira nesta sexta-feira em Arequipa. Mas o Brasil ainda terá dois dias para melhor adaptação à altitude da cidade peruana, pois só estreia no hexagonal final na segunda, quando enfrenta o Chile."Sem dúvida, esses dias que passamos aqui vão servir para nos ajudar na adaptação. Mas vale lembrar que as seleções que disputaram o Grupo A (Argentina, Uruguai e Chile) estão aqui desde o começo e, portanto, mais acostumadas", avaliou Ney Franco, lembrando que o hexagonal final não permite tropeços - apenas os dois melhores garantem vaga na Olimpíada de Londres.Sobre a seleção chilena, adversária de estreia do Brasil, Ney Franco disse esperar enfrentar uma equipe que jogue no ataque. "Acho que o Chile vai nos agredir, é o estilo de jogo deles", explicou o treinador brasileiro. "Eles têm uma bola aérea interessante, principalmente ali pelo lado direito, e um atacante enfiado que chamou bastante atenção, o Pinto."

Tudo Sobre

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.