Andressa Alves admite favoritismo do Brasil e prega tranquilidade: ‘A gente aguenta a pancada’


Se quiser se classificar para as oitavas de final da Copa do Mundo, seleção brasileira tem de ganhar da Jamaica

Por Estadão Conteúdo
Atualização:

O Brasil chegou à terceira rodada da fase de grupos da Copa do Mundo feminina como terceiro colocado do Grupo F, mas Andressa Alves não vê isso como motivo para o time não se colocar como favorita no embate com a Jamaica, vice-líder da chave. A atacante de 30 anos sustentou um discurso confiante ao comentar sobre o jogo com as jamaicanas, marcado para as 7 horas (de Brasília), na quarta-feira. O Brasil tem de ganhar para se classificar para as oitavas.

“O Brasil ainda é favorito contra a Jamaica. A gente depende só da gente, então temos de mostrar a nossa força dentro de campo. É um jogo que não tem margem para erro, temos de fazer o nosso melhor jogo até agora na competição. Eu confio no meu time, sei que o Brasil tem futebol para ganhar”, afirmou a jogadora do Houston Dash.

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A brasileira Andressa Alves lamenta a derrota para a França em partida válida pela Copa do Mundo de 2023.  Foto: Franck Fife/AFP

Para a experiente atacante, que não vem sendo escalada como titular por Pia Sundhage, mas entrou em todos os jogos no segundo tempo, será preciso paciência para buscar a classificação. “Será uma final, e uma final não se joga, se vence. Temos de entrar com esse pensamento. O importante não é golear, é passar de fase”, disse. “Da parte da minha experiência, não só minha, da Marta, de outras jogadoras, é de tentar passar um pouco de tranquilidade às mais novas. O que acontecer, a gente bate no peito e aguenta a pancada. Se elas fizerem o que fazem em seus clubes, vai funcionar. Não pode se desesperar, se o gol não sair, vamos continuar envolvendo a Jamaica e vamos marcar”.

Até aqui, o Brasil venceu o Panamá por 4 a 0 e perdeu por 2 a 1 para a França. O gol da derrota para as francesas, que complicou a situação brasileira na briga pela classificação, foi marcado nos minutos finais, quando Renard teve facilidade para vir de trás e cabecear sem marcação, dentro da pequena área. Andressa Alves, responsável pela marcação da francesa naquele momento, explicou o lance.

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“Foi um erro coletivo. A gente tinha uma estratégia de marcar por zona. Eu tinha a função de tentar bloquear a Renard, mas tinha uma jogadora na minha frente. E a Renard passou por trás, tentei correr atrás dela, mas ele veio em velocidade. Não dá para culpar ninguém. Quando toma gol é de todo mundo e quando faz é de todo mundo também. A França é passado, não tem como reverter o que aconteceu. Temos de focar na Jamaica”, disse.

O Brasil tem três pontos, na terceira colocação, contra quatro da vice-líder Jamaica e da líder França. Para avançar sem depender de outro resultado, precisa vencer as jamaicanas. Caso empate, terá de torcer por uma improvável vitória do já eliminado Panamá, único integrante do grupo com a pontuação zerada, sobre a França.

O Brasil chegou à terceira rodada da fase de grupos da Copa do Mundo feminina como terceiro colocado do Grupo F, mas Andressa Alves não vê isso como motivo para o time não se colocar como favorita no embate com a Jamaica, vice-líder da chave. A atacante de 30 anos sustentou um discurso confiante ao comentar sobre o jogo com as jamaicanas, marcado para as 7 horas (de Brasília), na quarta-feira. O Brasil tem de ganhar para se classificar para as oitavas.

“O Brasil ainda é favorito contra a Jamaica. A gente depende só da gente, então temos de mostrar a nossa força dentro de campo. É um jogo que não tem margem para erro, temos de fazer o nosso melhor jogo até agora na competição. Eu confio no meu time, sei que o Brasil tem futebol para ganhar”, afirmou a jogadora do Houston Dash.

A brasileira Andressa Alves lamenta a derrota para a França em partida válida pela Copa do Mundo de 2023.  Foto: Franck Fife/AFP

Para a experiente atacante, que não vem sendo escalada como titular por Pia Sundhage, mas entrou em todos os jogos no segundo tempo, será preciso paciência para buscar a classificação. “Será uma final, e uma final não se joga, se vence. Temos de entrar com esse pensamento. O importante não é golear, é passar de fase”, disse. “Da parte da minha experiência, não só minha, da Marta, de outras jogadoras, é de tentar passar um pouco de tranquilidade às mais novas. O que acontecer, a gente bate no peito e aguenta a pancada. Se elas fizerem o que fazem em seus clubes, vai funcionar. Não pode se desesperar, se o gol não sair, vamos continuar envolvendo a Jamaica e vamos marcar”.

Até aqui, o Brasil venceu o Panamá por 4 a 0 e perdeu por 2 a 1 para a França. O gol da derrota para as francesas, que complicou a situação brasileira na briga pela classificação, foi marcado nos minutos finais, quando Renard teve facilidade para vir de trás e cabecear sem marcação, dentro da pequena área. Andressa Alves, responsável pela marcação da francesa naquele momento, explicou o lance.

“Foi um erro coletivo. A gente tinha uma estratégia de marcar por zona. Eu tinha a função de tentar bloquear a Renard, mas tinha uma jogadora na minha frente. E a Renard passou por trás, tentei correr atrás dela, mas ele veio em velocidade. Não dá para culpar ninguém. Quando toma gol é de todo mundo e quando faz é de todo mundo também. A França é passado, não tem como reverter o que aconteceu. Temos de focar na Jamaica”, disse.

O Brasil tem três pontos, na terceira colocação, contra quatro da vice-líder Jamaica e da líder França. Para avançar sem depender de outro resultado, precisa vencer as jamaicanas. Caso empate, terá de torcer por uma improvável vitória do já eliminado Panamá, único integrante do grupo com a pontuação zerada, sobre a França.

O Brasil chegou à terceira rodada da fase de grupos da Copa do Mundo feminina como terceiro colocado do Grupo F, mas Andressa Alves não vê isso como motivo para o time não se colocar como favorita no embate com a Jamaica, vice-líder da chave. A atacante de 30 anos sustentou um discurso confiante ao comentar sobre o jogo com as jamaicanas, marcado para as 7 horas (de Brasília), na quarta-feira. O Brasil tem de ganhar para se classificar para as oitavas.

“O Brasil ainda é favorito contra a Jamaica. A gente depende só da gente, então temos de mostrar a nossa força dentro de campo. É um jogo que não tem margem para erro, temos de fazer o nosso melhor jogo até agora na competição. Eu confio no meu time, sei que o Brasil tem futebol para ganhar”, afirmou a jogadora do Houston Dash.

A brasileira Andressa Alves lamenta a derrota para a França em partida válida pela Copa do Mundo de 2023.  Foto: Franck Fife/AFP

Para a experiente atacante, que não vem sendo escalada como titular por Pia Sundhage, mas entrou em todos os jogos no segundo tempo, será preciso paciência para buscar a classificação. “Será uma final, e uma final não se joga, se vence. Temos de entrar com esse pensamento. O importante não é golear, é passar de fase”, disse. “Da parte da minha experiência, não só minha, da Marta, de outras jogadoras, é de tentar passar um pouco de tranquilidade às mais novas. O que acontecer, a gente bate no peito e aguenta a pancada. Se elas fizerem o que fazem em seus clubes, vai funcionar. Não pode se desesperar, se o gol não sair, vamos continuar envolvendo a Jamaica e vamos marcar”.

Até aqui, o Brasil venceu o Panamá por 4 a 0 e perdeu por 2 a 1 para a França. O gol da derrota para as francesas, que complicou a situação brasileira na briga pela classificação, foi marcado nos minutos finais, quando Renard teve facilidade para vir de trás e cabecear sem marcação, dentro da pequena área. Andressa Alves, responsável pela marcação da francesa naquele momento, explicou o lance.

“Foi um erro coletivo. A gente tinha uma estratégia de marcar por zona. Eu tinha a função de tentar bloquear a Renard, mas tinha uma jogadora na minha frente. E a Renard passou por trás, tentei correr atrás dela, mas ele veio em velocidade. Não dá para culpar ninguém. Quando toma gol é de todo mundo e quando faz é de todo mundo também. A França é passado, não tem como reverter o que aconteceu. Temos de focar na Jamaica”, disse.

O Brasil tem três pontos, na terceira colocação, contra quatro da vice-líder Jamaica e da líder França. Para avançar sem depender de outro resultado, precisa vencer as jamaicanas. Caso empate, terá de torcer por uma improvável vitória do já eliminado Panamá, único integrante do grupo com a pontuação zerada, sobre a França.

O Brasil chegou à terceira rodada da fase de grupos da Copa do Mundo feminina como terceiro colocado do Grupo F, mas Andressa Alves não vê isso como motivo para o time não se colocar como favorita no embate com a Jamaica, vice-líder da chave. A atacante de 30 anos sustentou um discurso confiante ao comentar sobre o jogo com as jamaicanas, marcado para as 7 horas (de Brasília), na quarta-feira. O Brasil tem de ganhar para se classificar para as oitavas.

“O Brasil ainda é favorito contra a Jamaica. A gente depende só da gente, então temos de mostrar a nossa força dentro de campo. É um jogo que não tem margem para erro, temos de fazer o nosso melhor jogo até agora na competição. Eu confio no meu time, sei que o Brasil tem futebol para ganhar”, afirmou a jogadora do Houston Dash.

A brasileira Andressa Alves lamenta a derrota para a França em partida válida pela Copa do Mundo de 2023.  Foto: Franck Fife/AFP

Para a experiente atacante, que não vem sendo escalada como titular por Pia Sundhage, mas entrou em todos os jogos no segundo tempo, será preciso paciência para buscar a classificação. “Será uma final, e uma final não se joga, se vence. Temos de entrar com esse pensamento. O importante não é golear, é passar de fase”, disse. “Da parte da minha experiência, não só minha, da Marta, de outras jogadoras, é de tentar passar um pouco de tranquilidade às mais novas. O que acontecer, a gente bate no peito e aguenta a pancada. Se elas fizerem o que fazem em seus clubes, vai funcionar. Não pode se desesperar, se o gol não sair, vamos continuar envolvendo a Jamaica e vamos marcar”.

Até aqui, o Brasil venceu o Panamá por 4 a 0 e perdeu por 2 a 1 para a França. O gol da derrota para as francesas, que complicou a situação brasileira na briga pela classificação, foi marcado nos minutos finais, quando Renard teve facilidade para vir de trás e cabecear sem marcação, dentro da pequena área. Andressa Alves, responsável pela marcação da francesa naquele momento, explicou o lance.

“Foi um erro coletivo. A gente tinha uma estratégia de marcar por zona. Eu tinha a função de tentar bloquear a Renard, mas tinha uma jogadora na minha frente. E a Renard passou por trás, tentei correr atrás dela, mas ele veio em velocidade. Não dá para culpar ninguém. Quando toma gol é de todo mundo e quando faz é de todo mundo também. A França é passado, não tem como reverter o que aconteceu. Temos de focar na Jamaica”, disse.

O Brasil tem três pontos, na terceira colocação, contra quatro da vice-líder Jamaica e da líder França. Para avançar sem depender de outro resultado, precisa vencer as jamaicanas. Caso empate, terá de torcer por uma improvável vitória do já eliminado Panamá, único integrante do grupo com a pontuação zerada, sobre a França.

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