António Oliveira pode cair no Corinthians? Entenda o cenário antes de dérbi contra o Palmeiras


Treinador está pressionado no cargo e nova derrota pode ser a gota d’água para a demissão

Por Rodrigo Sampaio

O Corinthians visita o Palmeiras nesta segunda-feira, às 20h (horário de Brasília), pela 13ª rodada do Brasileirão. O duelo no Allianz Parque pode definir o futuro do técnico António Oliveira. O treinador português está pressionado no cargo e uma nova derrota pode ser a gota d’água para a sua demissão.

Apesar do mau momento vivido pelo Corinthians, a diretoria alvinegra não quer tomar uma decisão precipitada. O clube entende que António Oliveira, por conhecer o elenco, teria mais facilidade de reverter a situação do time do que um profissional que chegasse no meio da temporada. Além disso, a falta de nomes disponíveis no mercado que agradem aos dirigentes pesa contra uma eventual demissão do português.

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A diretoria também entende que António Oliveira precisou lidar com diversas mudanças no elenco ao longo do ano, o que acabou atrapalhando o seu trabalho. Nomes experientes, como Cássio e Paulinho, saíram. Lucas Veríssimo e Matías Rojas, considerados titulares, também deixaram o clube, enquanto o goleiro Carlos Miguel já tem data para ir embora. O time ainda teve as lesões de Fagner e Pedro Henrique, e ficou desfalcado de Félix Torres e Ángel Romero, que estão na Copa América.

António Oliveira está pressionado no comando do Corinthians.  Foto: Rodrigo Coca/Ag.Corinthians

Mesmo com os desfalques citados acima, o entendimento interno é de que o Corinthians tem elenco capaz de ter melhor rendimento. Também é fato que a crise causada pelo escândalo do “laranja” no contrato com a Vai de Bet deixou o time ainda mais pressionado por resultados para amenizar o noticiário do clube.

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“Realmente tem sido um trabalho árduo, que tem sido apaixonante, mas não pensava que tinha que fazer tanta coisa que fosse para além daquilo que fosse a minha competência técnica”, disse o português após o empate com o Cuiabá.

António Oliveira assumiu o Corinthians ainda em fevereiro, após a demissão de Mano Menezes. O português encontrou dificuldades, com o time sendo eliminado ainda na primeira fase do Paulistão. Na Copa Sul-Americana, a equipe alvinegra conseguiu levar vantagem sobre adversários mais fracos e avançou ao mata-mata. A mesma coisa aconteceu na Copa do Brasil.

A história é diferente no Brasileirão. O Corinthians é momentaneamente o vice-lanterna, com 9 pontos e somente uma vitória na competição — uma vitória sobre o Palmeiras no Allianz tira a equipe alvinegra do Z-4. O treinador acumula 28 jogos no comando do time corintiano, com 12 vitórias, 10 empates e 7 derrotas (aproveitamento de 54,7%).

O Corinthians visita o Palmeiras nesta segunda-feira, às 20h (horário de Brasília), pela 13ª rodada do Brasileirão. O duelo no Allianz Parque pode definir o futuro do técnico António Oliveira. O treinador português está pressionado no cargo e uma nova derrota pode ser a gota d’água para a sua demissão.

Apesar do mau momento vivido pelo Corinthians, a diretoria alvinegra não quer tomar uma decisão precipitada. O clube entende que António Oliveira, por conhecer o elenco, teria mais facilidade de reverter a situação do time do que um profissional que chegasse no meio da temporada. Além disso, a falta de nomes disponíveis no mercado que agradem aos dirigentes pesa contra uma eventual demissão do português.

A diretoria também entende que António Oliveira precisou lidar com diversas mudanças no elenco ao longo do ano, o que acabou atrapalhando o seu trabalho. Nomes experientes, como Cássio e Paulinho, saíram. Lucas Veríssimo e Matías Rojas, considerados titulares, também deixaram o clube, enquanto o goleiro Carlos Miguel já tem data para ir embora. O time ainda teve as lesões de Fagner e Pedro Henrique, e ficou desfalcado de Félix Torres e Ángel Romero, que estão na Copa América.

António Oliveira está pressionado no comando do Corinthians.  Foto: Rodrigo Coca/Ag.Corinthians

Mesmo com os desfalques citados acima, o entendimento interno é de que o Corinthians tem elenco capaz de ter melhor rendimento. Também é fato que a crise causada pelo escândalo do “laranja” no contrato com a Vai de Bet deixou o time ainda mais pressionado por resultados para amenizar o noticiário do clube.

“Realmente tem sido um trabalho árduo, que tem sido apaixonante, mas não pensava que tinha que fazer tanta coisa que fosse para além daquilo que fosse a minha competência técnica”, disse o português após o empate com o Cuiabá.

António Oliveira assumiu o Corinthians ainda em fevereiro, após a demissão de Mano Menezes. O português encontrou dificuldades, com o time sendo eliminado ainda na primeira fase do Paulistão. Na Copa Sul-Americana, a equipe alvinegra conseguiu levar vantagem sobre adversários mais fracos e avançou ao mata-mata. A mesma coisa aconteceu na Copa do Brasil.

A história é diferente no Brasileirão. O Corinthians é momentaneamente o vice-lanterna, com 9 pontos e somente uma vitória na competição — uma vitória sobre o Palmeiras no Allianz tira a equipe alvinegra do Z-4. O treinador acumula 28 jogos no comando do time corintiano, com 12 vitórias, 10 empates e 7 derrotas (aproveitamento de 54,7%).

O Corinthians visita o Palmeiras nesta segunda-feira, às 20h (horário de Brasília), pela 13ª rodada do Brasileirão. O duelo no Allianz Parque pode definir o futuro do técnico António Oliveira. O treinador português está pressionado no cargo e uma nova derrota pode ser a gota d’água para a sua demissão.

Apesar do mau momento vivido pelo Corinthians, a diretoria alvinegra não quer tomar uma decisão precipitada. O clube entende que António Oliveira, por conhecer o elenco, teria mais facilidade de reverter a situação do time do que um profissional que chegasse no meio da temporada. Além disso, a falta de nomes disponíveis no mercado que agradem aos dirigentes pesa contra uma eventual demissão do português.

A diretoria também entende que António Oliveira precisou lidar com diversas mudanças no elenco ao longo do ano, o que acabou atrapalhando o seu trabalho. Nomes experientes, como Cássio e Paulinho, saíram. Lucas Veríssimo e Matías Rojas, considerados titulares, também deixaram o clube, enquanto o goleiro Carlos Miguel já tem data para ir embora. O time ainda teve as lesões de Fagner e Pedro Henrique, e ficou desfalcado de Félix Torres e Ángel Romero, que estão na Copa América.

António Oliveira está pressionado no comando do Corinthians.  Foto: Rodrigo Coca/Ag.Corinthians

Mesmo com os desfalques citados acima, o entendimento interno é de que o Corinthians tem elenco capaz de ter melhor rendimento. Também é fato que a crise causada pelo escândalo do “laranja” no contrato com a Vai de Bet deixou o time ainda mais pressionado por resultados para amenizar o noticiário do clube.

“Realmente tem sido um trabalho árduo, que tem sido apaixonante, mas não pensava que tinha que fazer tanta coisa que fosse para além daquilo que fosse a minha competência técnica”, disse o português após o empate com o Cuiabá.

António Oliveira assumiu o Corinthians ainda em fevereiro, após a demissão de Mano Menezes. O português encontrou dificuldades, com o time sendo eliminado ainda na primeira fase do Paulistão. Na Copa Sul-Americana, a equipe alvinegra conseguiu levar vantagem sobre adversários mais fracos e avançou ao mata-mata. A mesma coisa aconteceu na Copa do Brasil.

A história é diferente no Brasileirão. O Corinthians é momentaneamente o vice-lanterna, com 9 pontos e somente uma vitória na competição — uma vitória sobre o Palmeiras no Allianz tira a equipe alvinegra do Z-4. O treinador acumula 28 jogos no comando do time corintiano, com 12 vitórias, 10 empates e 7 derrotas (aproveitamento de 54,7%).

O Corinthians visita o Palmeiras nesta segunda-feira, às 20h (horário de Brasília), pela 13ª rodada do Brasileirão. O duelo no Allianz Parque pode definir o futuro do técnico António Oliveira. O treinador português está pressionado no cargo e uma nova derrota pode ser a gota d’água para a sua demissão.

Apesar do mau momento vivido pelo Corinthians, a diretoria alvinegra não quer tomar uma decisão precipitada. O clube entende que António Oliveira, por conhecer o elenco, teria mais facilidade de reverter a situação do time do que um profissional que chegasse no meio da temporada. Além disso, a falta de nomes disponíveis no mercado que agradem aos dirigentes pesa contra uma eventual demissão do português.

A diretoria também entende que António Oliveira precisou lidar com diversas mudanças no elenco ao longo do ano, o que acabou atrapalhando o seu trabalho. Nomes experientes, como Cássio e Paulinho, saíram. Lucas Veríssimo e Matías Rojas, considerados titulares, também deixaram o clube, enquanto o goleiro Carlos Miguel já tem data para ir embora. O time ainda teve as lesões de Fagner e Pedro Henrique, e ficou desfalcado de Félix Torres e Ángel Romero, que estão na Copa América.

António Oliveira está pressionado no comando do Corinthians.  Foto: Rodrigo Coca/Ag.Corinthians

Mesmo com os desfalques citados acima, o entendimento interno é de que o Corinthians tem elenco capaz de ter melhor rendimento. Também é fato que a crise causada pelo escândalo do “laranja” no contrato com a Vai de Bet deixou o time ainda mais pressionado por resultados para amenizar o noticiário do clube.

“Realmente tem sido um trabalho árduo, que tem sido apaixonante, mas não pensava que tinha que fazer tanta coisa que fosse para além daquilo que fosse a minha competência técnica”, disse o português após o empate com o Cuiabá.

António Oliveira assumiu o Corinthians ainda em fevereiro, após a demissão de Mano Menezes. O português encontrou dificuldades, com o time sendo eliminado ainda na primeira fase do Paulistão. Na Copa Sul-Americana, a equipe alvinegra conseguiu levar vantagem sobre adversários mais fracos e avançou ao mata-mata. A mesma coisa aconteceu na Copa do Brasil.

A história é diferente no Brasileirão. O Corinthians é momentaneamente o vice-lanterna, com 9 pontos e somente uma vitória na competição — uma vitória sobre o Palmeiras no Allianz tira a equipe alvinegra do Z-4. O treinador acumula 28 jogos no comando do time corintiano, com 12 vitórias, 10 empates e 7 derrotas (aproveitamento de 54,7%).

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