Após posse na CBF, Caboclo se reúne com Bolsonaro e debate ações sobre futebol


Comitiva da entidade chefiada pelo presidente da entidade vai ao planalto com Gianni Infantino, da Fifa

Por Breno Pires

No dia seguinte de sua posse como presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), Rogério Caboclo foi recebido, nesta quarta-feira, pelo presidente da República, Jair Bolsonaro, com quem conversou sobre programas de educação e sociais, além de ações econômicas que podem envolver o futebol.

Em almoço no Palácio do Planalto, que teve a participação do presidente da Fifa, Gianni Infantino, Caboclo defendeu mudanças em leis e em regulações para atrair novos investimentos no futebol nacional.

O presidente do Brasil, Jair Bolsonaro, entre Gianni Infantino, presidente da Fifa, e Rogério Caboclo, presidente daCBF. Foto: Lucas Figueiredo/CBF
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"O que colocamos para o presidente Bolsonaro é o nosso desejo de desenvolver o futebol, de mudar o patamar do futebol brasileiro na economia, fazendo uma escalada do futebol no PIB do Brasil", disse Caboclo. "Os clubes precisam arrecadar mais e, por isso, diversificar e otimizar as fontes de receita. Assim, aumentam de nível e chegam mais próximos dos times europeus, de modo a termos por mais tempo os craques no País e à disposição da seleção."

Dentro do plano de trazer investimento estrangeiro, estão entre os objetivos da CBF, em sua nova gestão, promover maneiras de se criar clubes-empresa e modificar regras regionais de tal maneira que grupos internacionais possam até assumir o controle de gestão dos clubes.

"Com a adoção de um sistema profissional de gestão do futebol, os clubes passam ao patamar de poder receber esses investimentos. Com pequenas alterações de regulações e legislação, isso passa a ser possível e viável e é aquilo que a gente acredita", defendeu Caboclo, cujo mandato vai até abril de 2023 - ele tem direito a uma reeleição, de acordo com o estatuto.

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Também estiveram presentes no almoço com Bolsonaro, que durou uma hora e começou com 55 minutos de atraso, o ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República, Augusto Heleno, o Secretário Especial do Esporte do Ministério da Cidadania, Marco Aurélio Vieira, e Ronaldo Lima dos Santos, secretário Nacional de Futebol e Defesa dos Direitos do Torcedor do Ministério da Cidadania, além do secretário geral da CBF, Walter Feldman.

COMPETIÇÕES

No encontro, os dirigentes esportivos reforçaram a importância para o País da Copa América - a ser realizada de 14 de junho a 7 de julho - e do Mundial Sub-17, que será disputado entre outubro e novembro. O torneio continental tem como sedes as cidades de Belo Horizonte, Porto Alegre, Rio, São Paulo e Salvador.

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Caboclo disse que a CBF não fez nenhum pedido adicional ao governo em função das competições de futebol que o Brasil vai receber este ano. "As competições são custeadas pela Conmebol, no caso da Copa América; e pela Fifa, no caso da Copa do Mundo Sub 17... (O governo cuida de) itens como segurança e logística e de tudo aquilo que está no campo das atribuições governamentais. Não pedimos nenhum favor especial", comentou o dirigente.

Um dos temas que interessam para a Fifa, a liberação de venda de bebidas alcoólicas em estádios, não foi abordada no almoço, segundo um participante do encontro. A CBF tem buscado aproximação com Brasília depois que vários parlamentares ligados à entidade deixaram o Congresso, por não conseguirem se reeleger ou nem mesmo tentarem as urnas no ano passado.

O movimento de aproximação com o presidente da República vem desde a transição, quando Bolsonaro, torcedor do Palmeiras, assistiu em dezembro, ao lado de Caboclo, a festa do título brasileiro conquistado pela equipe paulista.

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Nesta quarta-feira, Caboclo presenteou o presidente da República com a nova camisa branca da seleção brasileira, lançada em comemoração aos 100 anos do primeiro título conquistado pelo time, o da Copa América de 1919.

A seleção brasileira, de acordo com o presidente da CBF, vai vestir essa camisa na partida de estreia da Copa América, e, 14 de junho, no Morumbi, contra a Bolívia. Já Infantino presenteou Bolsonaro com uma bola da Fifa.

No dia seguinte de sua posse como presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), Rogério Caboclo foi recebido, nesta quarta-feira, pelo presidente da República, Jair Bolsonaro, com quem conversou sobre programas de educação e sociais, além de ações econômicas que podem envolver o futebol.

Em almoço no Palácio do Planalto, que teve a participação do presidente da Fifa, Gianni Infantino, Caboclo defendeu mudanças em leis e em regulações para atrair novos investimentos no futebol nacional.

O presidente do Brasil, Jair Bolsonaro, entre Gianni Infantino, presidente da Fifa, e Rogério Caboclo, presidente daCBF. Foto: Lucas Figueiredo/CBF

"O que colocamos para o presidente Bolsonaro é o nosso desejo de desenvolver o futebol, de mudar o patamar do futebol brasileiro na economia, fazendo uma escalada do futebol no PIB do Brasil", disse Caboclo. "Os clubes precisam arrecadar mais e, por isso, diversificar e otimizar as fontes de receita. Assim, aumentam de nível e chegam mais próximos dos times europeus, de modo a termos por mais tempo os craques no País e à disposição da seleção."

Dentro do plano de trazer investimento estrangeiro, estão entre os objetivos da CBF, em sua nova gestão, promover maneiras de se criar clubes-empresa e modificar regras regionais de tal maneira que grupos internacionais possam até assumir o controle de gestão dos clubes.

"Com a adoção de um sistema profissional de gestão do futebol, os clubes passam ao patamar de poder receber esses investimentos. Com pequenas alterações de regulações e legislação, isso passa a ser possível e viável e é aquilo que a gente acredita", defendeu Caboclo, cujo mandato vai até abril de 2023 - ele tem direito a uma reeleição, de acordo com o estatuto.

Também estiveram presentes no almoço com Bolsonaro, que durou uma hora e começou com 55 minutos de atraso, o ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República, Augusto Heleno, o Secretário Especial do Esporte do Ministério da Cidadania, Marco Aurélio Vieira, e Ronaldo Lima dos Santos, secretário Nacional de Futebol e Defesa dos Direitos do Torcedor do Ministério da Cidadania, além do secretário geral da CBF, Walter Feldman.

COMPETIÇÕES

No encontro, os dirigentes esportivos reforçaram a importância para o País da Copa América - a ser realizada de 14 de junho a 7 de julho - e do Mundial Sub-17, que será disputado entre outubro e novembro. O torneio continental tem como sedes as cidades de Belo Horizonte, Porto Alegre, Rio, São Paulo e Salvador.

Caboclo disse que a CBF não fez nenhum pedido adicional ao governo em função das competições de futebol que o Brasil vai receber este ano. "As competições são custeadas pela Conmebol, no caso da Copa América; e pela Fifa, no caso da Copa do Mundo Sub 17... (O governo cuida de) itens como segurança e logística e de tudo aquilo que está no campo das atribuições governamentais. Não pedimos nenhum favor especial", comentou o dirigente.

Um dos temas que interessam para a Fifa, a liberação de venda de bebidas alcoólicas em estádios, não foi abordada no almoço, segundo um participante do encontro. A CBF tem buscado aproximação com Brasília depois que vários parlamentares ligados à entidade deixaram o Congresso, por não conseguirem se reeleger ou nem mesmo tentarem as urnas no ano passado.

O movimento de aproximação com o presidente da República vem desde a transição, quando Bolsonaro, torcedor do Palmeiras, assistiu em dezembro, ao lado de Caboclo, a festa do título brasileiro conquistado pela equipe paulista.

Nesta quarta-feira, Caboclo presenteou o presidente da República com a nova camisa branca da seleção brasileira, lançada em comemoração aos 100 anos do primeiro título conquistado pelo time, o da Copa América de 1919.

A seleção brasileira, de acordo com o presidente da CBF, vai vestir essa camisa na partida de estreia da Copa América, e, 14 de junho, no Morumbi, contra a Bolívia. Já Infantino presenteou Bolsonaro com uma bola da Fifa.

No dia seguinte de sua posse como presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), Rogério Caboclo foi recebido, nesta quarta-feira, pelo presidente da República, Jair Bolsonaro, com quem conversou sobre programas de educação e sociais, além de ações econômicas que podem envolver o futebol.

Em almoço no Palácio do Planalto, que teve a participação do presidente da Fifa, Gianni Infantino, Caboclo defendeu mudanças em leis e em regulações para atrair novos investimentos no futebol nacional.

O presidente do Brasil, Jair Bolsonaro, entre Gianni Infantino, presidente da Fifa, e Rogério Caboclo, presidente daCBF. Foto: Lucas Figueiredo/CBF

"O que colocamos para o presidente Bolsonaro é o nosso desejo de desenvolver o futebol, de mudar o patamar do futebol brasileiro na economia, fazendo uma escalada do futebol no PIB do Brasil", disse Caboclo. "Os clubes precisam arrecadar mais e, por isso, diversificar e otimizar as fontes de receita. Assim, aumentam de nível e chegam mais próximos dos times europeus, de modo a termos por mais tempo os craques no País e à disposição da seleção."

Dentro do plano de trazer investimento estrangeiro, estão entre os objetivos da CBF, em sua nova gestão, promover maneiras de se criar clubes-empresa e modificar regras regionais de tal maneira que grupos internacionais possam até assumir o controle de gestão dos clubes.

"Com a adoção de um sistema profissional de gestão do futebol, os clubes passam ao patamar de poder receber esses investimentos. Com pequenas alterações de regulações e legislação, isso passa a ser possível e viável e é aquilo que a gente acredita", defendeu Caboclo, cujo mandato vai até abril de 2023 - ele tem direito a uma reeleição, de acordo com o estatuto.

Também estiveram presentes no almoço com Bolsonaro, que durou uma hora e começou com 55 minutos de atraso, o ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República, Augusto Heleno, o Secretário Especial do Esporte do Ministério da Cidadania, Marco Aurélio Vieira, e Ronaldo Lima dos Santos, secretário Nacional de Futebol e Defesa dos Direitos do Torcedor do Ministério da Cidadania, além do secretário geral da CBF, Walter Feldman.

COMPETIÇÕES

No encontro, os dirigentes esportivos reforçaram a importância para o País da Copa América - a ser realizada de 14 de junho a 7 de julho - e do Mundial Sub-17, que será disputado entre outubro e novembro. O torneio continental tem como sedes as cidades de Belo Horizonte, Porto Alegre, Rio, São Paulo e Salvador.

Caboclo disse que a CBF não fez nenhum pedido adicional ao governo em função das competições de futebol que o Brasil vai receber este ano. "As competições são custeadas pela Conmebol, no caso da Copa América; e pela Fifa, no caso da Copa do Mundo Sub 17... (O governo cuida de) itens como segurança e logística e de tudo aquilo que está no campo das atribuições governamentais. Não pedimos nenhum favor especial", comentou o dirigente.

Um dos temas que interessam para a Fifa, a liberação de venda de bebidas alcoólicas em estádios, não foi abordada no almoço, segundo um participante do encontro. A CBF tem buscado aproximação com Brasília depois que vários parlamentares ligados à entidade deixaram o Congresso, por não conseguirem se reeleger ou nem mesmo tentarem as urnas no ano passado.

O movimento de aproximação com o presidente da República vem desde a transição, quando Bolsonaro, torcedor do Palmeiras, assistiu em dezembro, ao lado de Caboclo, a festa do título brasileiro conquistado pela equipe paulista.

Nesta quarta-feira, Caboclo presenteou o presidente da República com a nova camisa branca da seleção brasileira, lançada em comemoração aos 100 anos do primeiro título conquistado pelo time, o da Copa América de 1919.

A seleção brasileira, de acordo com o presidente da CBF, vai vestir essa camisa na partida de estreia da Copa América, e, 14 de junho, no Morumbi, contra a Bolívia. Já Infantino presenteou Bolsonaro com uma bola da Fifa.

No dia seguinte de sua posse como presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), Rogério Caboclo foi recebido, nesta quarta-feira, pelo presidente da República, Jair Bolsonaro, com quem conversou sobre programas de educação e sociais, além de ações econômicas que podem envolver o futebol.

Em almoço no Palácio do Planalto, que teve a participação do presidente da Fifa, Gianni Infantino, Caboclo defendeu mudanças em leis e em regulações para atrair novos investimentos no futebol nacional.

O presidente do Brasil, Jair Bolsonaro, entre Gianni Infantino, presidente da Fifa, e Rogério Caboclo, presidente daCBF. Foto: Lucas Figueiredo/CBF

"O que colocamos para o presidente Bolsonaro é o nosso desejo de desenvolver o futebol, de mudar o patamar do futebol brasileiro na economia, fazendo uma escalada do futebol no PIB do Brasil", disse Caboclo. "Os clubes precisam arrecadar mais e, por isso, diversificar e otimizar as fontes de receita. Assim, aumentam de nível e chegam mais próximos dos times europeus, de modo a termos por mais tempo os craques no País e à disposição da seleção."

Dentro do plano de trazer investimento estrangeiro, estão entre os objetivos da CBF, em sua nova gestão, promover maneiras de se criar clubes-empresa e modificar regras regionais de tal maneira que grupos internacionais possam até assumir o controle de gestão dos clubes.

"Com a adoção de um sistema profissional de gestão do futebol, os clubes passam ao patamar de poder receber esses investimentos. Com pequenas alterações de regulações e legislação, isso passa a ser possível e viável e é aquilo que a gente acredita", defendeu Caboclo, cujo mandato vai até abril de 2023 - ele tem direito a uma reeleição, de acordo com o estatuto.

Também estiveram presentes no almoço com Bolsonaro, que durou uma hora e começou com 55 minutos de atraso, o ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República, Augusto Heleno, o Secretário Especial do Esporte do Ministério da Cidadania, Marco Aurélio Vieira, e Ronaldo Lima dos Santos, secretário Nacional de Futebol e Defesa dos Direitos do Torcedor do Ministério da Cidadania, além do secretário geral da CBF, Walter Feldman.

COMPETIÇÕES

No encontro, os dirigentes esportivos reforçaram a importância para o País da Copa América - a ser realizada de 14 de junho a 7 de julho - e do Mundial Sub-17, que será disputado entre outubro e novembro. O torneio continental tem como sedes as cidades de Belo Horizonte, Porto Alegre, Rio, São Paulo e Salvador.

Caboclo disse que a CBF não fez nenhum pedido adicional ao governo em função das competições de futebol que o Brasil vai receber este ano. "As competições são custeadas pela Conmebol, no caso da Copa América; e pela Fifa, no caso da Copa do Mundo Sub 17... (O governo cuida de) itens como segurança e logística e de tudo aquilo que está no campo das atribuições governamentais. Não pedimos nenhum favor especial", comentou o dirigente.

Um dos temas que interessam para a Fifa, a liberação de venda de bebidas alcoólicas em estádios, não foi abordada no almoço, segundo um participante do encontro. A CBF tem buscado aproximação com Brasília depois que vários parlamentares ligados à entidade deixaram o Congresso, por não conseguirem se reeleger ou nem mesmo tentarem as urnas no ano passado.

O movimento de aproximação com o presidente da República vem desde a transição, quando Bolsonaro, torcedor do Palmeiras, assistiu em dezembro, ao lado de Caboclo, a festa do título brasileiro conquistado pela equipe paulista.

Nesta quarta-feira, Caboclo presenteou o presidente da República com a nova camisa branca da seleção brasileira, lançada em comemoração aos 100 anos do primeiro título conquistado pelo time, o da Copa América de 1919.

A seleção brasileira, de acordo com o presidente da CBF, vai vestir essa camisa na partida de estreia da Copa América, e, 14 de junho, no Morumbi, contra a Bolívia. Já Infantino presenteou Bolsonaro com uma bola da Fifa.

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