Após visita ao Rio, taça da Copa do Mundo é exposta em São Paulo em evento restrito


Troféu foi exibido na sede da Coca-Cola, organizadora do tour, e teve a presença de Belletti e influenciadores

Por Ricardo Magatti
Atualização:

Depois de passar pelo Rio, onde esteve exposta no Maracanã, a taça original da Copa do Mundo desembarcou em São Paulo no início da tarde deste sábado, 22. Objeto de desejo das 32 seleções que disputarão o Mundial no Catar, o troféu foi exibido em um evento restrito a convidados na sede da Coca-Cola, patrocinadora da Fifa desde 1978 e organizadora do tour.

A taça será acompanhada de perto por convidados parceiros do patrocinador em evento fechado no domingo. Na segunda-feira, será levada à Argentina. Depois, continua o trajeto, que está em sua fase final, no Uruguai, Equador e Costa Rica. O périplo será encerrado no Catar, país-sede do torneio.

Juliano Belletti, embaixador da FIFA, com a taça da Copa do Mundo, em São Paulo Foto: Divulgação/Ricardo Bufolin
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No Rio, Cafu, bicampeão do mundo e capitão do Penta, repetiu o emblemático gesto que fizera em 2002 ao erguer a taça. Em São Paulo, Juliano Belletti, outro ex-lateral campeão mundial com a seleção brasileira, teve a honra de cuidar do troféu por alguns minutos. Os dois são embaixadores da Fifa, daí a participação no evento.

O evento reuniu jornalistas, 40 influenciadores, incluindo o velocista e ex-BBB Paulo André, alguns poucos convidados e cinco adolescentes do Coletivo Jovem, iniciativa do Instituto Coca-Cola que busca conectar jovens ao mercado de trabalho.

Havia um forte esquema de segurança, com escolta da Polícia Civil, presença de agentes do Grupo de Operações Especiais e vários seguranças destacados para assegurar que o protocolo fosse cumprido. Não eram permitidas selfies, por exemplo. Assim que terminou a entrevista coletiva, os jornalistas não puderam sequer tirar fotos.

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Depois de levantar e beijar a taça, Belletti afirmou estar otimista com o desempenho da seleção brasileira no Catar, onde os comandados de Tite buscarão o Hexa. O Brasil não ganha o torneio desde o Mundial do Japão e da Coreia do Sul, em 2002. “Na minha opinião, o Hexa está mais próximo do que em outras ocasiões”, opinou Belletti.

“O rendimento e a confiança, tudo que está sendo construído nos últimos meses nos últimos dois anos, fazem com que a seleção chegue com essa responsabilidade de entrar como favorita”, justificou o lateral pentacampeão, reserva do capitão Cafu durante a campanha vitoriosa. “Lembrando que só o Brasil ganhou cinco vezes a maior competição do mundo”.

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Também disse crer que o fato de a Copa no Oriente Médio ser compacta, com deslocamentos muito curtos, e disputada no fim do ano, isto é, na metade da temporada europeia - ao contrário de todas as outras edições - vai aumentar o nível técnico das partidas porque, na sua opinião, os atletas não estarão desgastados, embora vários tenham sofrido com lesões, como Richarlison e Lucas Paquetá.

“Ter uma Copa com logística mais curta e menos intensa vai favorecer o atleta que chega no Mundial no auge físico, principalmente os que jogam no futebol europeu. Vai provavelmente aumentar a qualidade técnica da competição”, argumentou o ex-jogador. “Os deslocamentos curtos vão favorecer a recuperação entre os jogos e vão permitir que o treinador tome as melhores decisões”.

O tour da Taça está levando o troféu para todos os países que terão representantes no Catar, além de outros 19 mundo afora. A passagem é habitualmente rápida e apenas um pequeno grupo tem acesso ao troféu, tratado como se fosse uma obra de arte.

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O deslocamento, aliás, é feito sob protocolos semelhantes àqueles dedicados a grandes autoridades, com o trânsito de vias interrompido e segurança reforçada. Foi assim no Rio e também em São Paulo.

O tour da Taça da Copa do Mundo começou em Dubai, em maio, e visitará, pela primeira vez, os 32 países que se classificaram para o Mundial. Em fevereiro deste ano, mais de 700 fãs de futebol puderam ver de perto o troféu, exposto no Museu do Futebol, no Pacaembu.

A Copa do Mundo tem início marcado para 20 de novembro, com a partida entre o anfitrião Catar e Equador. A final está marcada para 18 de dezembro.

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Juliano Belletti, embaixador da FIFA, com a taça da Copa do Mundo, em São Paulo Foto: Divulgação/Ricardo Bufolin

Curiosidades sobre a taça da Copa do Mundo

A taça original da Copa do Mundo é concedida aos vencedores do torneio, mas permanece em posse da Fifa depois. Ao contrário da Jules Rimet, que ficaria em definitivo com quem a conquistasse por três vezes, a taça Fifa é mantida provisoriamente pela seleção campeã, que, em seguida, fica com uma réplica, folheada em ouro, e com a gravação do ano, do país-sede da Copa e da equipe vencedora do evento. A atual dona é a seleção França, que a ergueu no Mundial da Rússia, em 2018.

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O troféu é feito de ouro maciço, pesa 6 quilos e tem 36,2 cm de altura, 11,2 cm de diâmetro da base e 13,8 cm de largura no ponto mais largo. A taça foi desenhada como uma composição de duas figuras humanas segurando o globo acima delas. O atual design original da taça data de 1974. Seu valor é incalculável.

Como um dos símbolos esportivos mais reconhecidos do mundo e um ícone inestimável, o troféu só pode ser tocado e segurado por um grupo muito seleto de pessoas, incluindo vencedores anteriores da Copa do Mundo e chefes de Estado.

Depois de passar pelo Rio, onde esteve exposta no Maracanã, a taça original da Copa do Mundo desembarcou em São Paulo no início da tarde deste sábado, 22. Objeto de desejo das 32 seleções que disputarão o Mundial no Catar, o troféu foi exibido em um evento restrito a convidados na sede da Coca-Cola, patrocinadora da Fifa desde 1978 e organizadora do tour.

A taça será acompanhada de perto por convidados parceiros do patrocinador em evento fechado no domingo. Na segunda-feira, será levada à Argentina. Depois, continua o trajeto, que está em sua fase final, no Uruguai, Equador e Costa Rica. O périplo será encerrado no Catar, país-sede do torneio.

Juliano Belletti, embaixador da FIFA, com a taça da Copa do Mundo, em São Paulo Foto: Divulgação/Ricardo Bufolin

No Rio, Cafu, bicampeão do mundo e capitão do Penta, repetiu o emblemático gesto que fizera em 2002 ao erguer a taça. Em São Paulo, Juliano Belletti, outro ex-lateral campeão mundial com a seleção brasileira, teve a honra de cuidar do troféu por alguns minutos. Os dois são embaixadores da Fifa, daí a participação no evento.

O evento reuniu jornalistas, 40 influenciadores, incluindo o velocista e ex-BBB Paulo André, alguns poucos convidados e cinco adolescentes do Coletivo Jovem, iniciativa do Instituto Coca-Cola que busca conectar jovens ao mercado de trabalho.

Havia um forte esquema de segurança, com escolta da Polícia Civil, presença de agentes do Grupo de Operações Especiais e vários seguranças destacados para assegurar que o protocolo fosse cumprido. Não eram permitidas selfies, por exemplo. Assim que terminou a entrevista coletiva, os jornalistas não puderam sequer tirar fotos.

Depois de levantar e beijar a taça, Belletti afirmou estar otimista com o desempenho da seleção brasileira no Catar, onde os comandados de Tite buscarão o Hexa. O Brasil não ganha o torneio desde o Mundial do Japão e da Coreia do Sul, em 2002. “Na minha opinião, o Hexa está mais próximo do que em outras ocasiões”, opinou Belletti.

“O rendimento e a confiança, tudo que está sendo construído nos últimos meses nos últimos dois anos, fazem com que a seleção chegue com essa responsabilidade de entrar como favorita”, justificou o lateral pentacampeão, reserva do capitão Cafu durante a campanha vitoriosa. “Lembrando que só o Brasil ganhou cinco vezes a maior competição do mundo”.

Também disse crer que o fato de a Copa no Oriente Médio ser compacta, com deslocamentos muito curtos, e disputada no fim do ano, isto é, na metade da temporada europeia - ao contrário de todas as outras edições - vai aumentar o nível técnico das partidas porque, na sua opinião, os atletas não estarão desgastados, embora vários tenham sofrido com lesões, como Richarlison e Lucas Paquetá.

“Ter uma Copa com logística mais curta e menos intensa vai favorecer o atleta que chega no Mundial no auge físico, principalmente os que jogam no futebol europeu. Vai provavelmente aumentar a qualidade técnica da competição”, argumentou o ex-jogador. “Os deslocamentos curtos vão favorecer a recuperação entre os jogos e vão permitir que o treinador tome as melhores decisões”.

O tour da Taça está levando o troféu para todos os países que terão representantes no Catar, além de outros 19 mundo afora. A passagem é habitualmente rápida e apenas um pequeno grupo tem acesso ao troféu, tratado como se fosse uma obra de arte.

O deslocamento, aliás, é feito sob protocolos semelhantes àqueles dedicados a grandes autoridades, com o trânsito de vias interrompido e segurança reforçada. Foi assim no Rio e também em São Paulo.

O tour da Taça da Copa do Mundo começou em Dubai, em maio, e visitará, pela primeira vez, os 32 países que se classificaram para o Mundial. Em fevereiro deste ano, mais de 700 fãs de futebol puderam ver de perto o troféu, exposto no Museu do Futebol, no Pacaembu.

A Copa do Mundo tem início marcado para 20 de novembro, com a partida entre o anfitrião Catar e Equador. A final está marcada para 18 de dezembro.

Juliano Belletti, embaixador da FIFA, com a taça da Copa do Mundo, em São Paulo Foto: Divulgação/Ricardo Bufolin

Curiosidades sobre a taça da Copa do Mundo

A taça original da Copa do Mundo é concedida aos vencedores do torneio, mas permanece em posse da Fifa depois. Ao contrário da Jules Rimet, que ficaria em definitivo com quem a conquistasse por três vezes, a taça Fifa é mantida provisoriamente pela seleção campeã, que, em seguida, fica com uma réplica, folheada em ouro, e com a gravação do ano, do país-sede da Copa e da equipe vencedora do evento. A atual dona é a seleção França, que a ergueu no Mundial da Rússia, em 2018.

O troféu é feito de ouro maciço, pesa 6 quilos e tem 36,2 cm de altura, 11,2 cm de diâmetro da base e 13,8 cm de largura no ponto mais largo. A taça foi desenhada como uma composição de duas figuras humanas segurando o globo acima delas. O atual design original da taça data de 1974. Seu valor é incalculável.

Como um dos símbolos esportivos mais reconhecidos do mundo e um ícone inestimável, o troféu só pode ser tocado e segurado por um grupo muito seleto de pessoas, incluindo vencedores anteriores da Copa do Mundo e chefes de Estado.

Depois de passar pelo Rio, onde esteve exposta no Maracanã, a taça original da Copa do Mundo desembarcou em São Paulo no início da tarde deste sábado, 22. Objeto de desejo das 32 seleções que disputarão o Mundial no Catar, o troféu foi exibido em um evento restrito a convidados na sede da Coca-Cola, patrocinadora da Fifa desde 1978 e organizadora do tour.

A taça será acompanhada de perto por convidados parceiros do patrocinador em evento fechado no domingo. Na segunda-feira, será levada à Argentina. Depois, continua o trajeto, que está em sua fase final, no Uruguai, Equador e Costa Rica. O périplo será encerrado no Catar, país-sede do torneio.

Juliano Belletti, embaixador da FIFA, com a taça da Copa do Mundo, em São Paulo Foto: Divulgação/Ricardo Bufolin

No Rio, Cafu, bicampeão do mundo e capitão do Penta, repetiu o emblemático gesto que fizera em 2002 ao erguer a taça. Em São Paulo, Juliano Belletti, outro ex-lateral campeão mundial com a seleção brasileira, teve a honra de cuidar do troféu por alguns minutos. Os dois são embaixadores da Fifa, daí a participação no evento.

O evento reuniu jornalistas, 40 influenciadores, incluindo o velocista e ex-BBB Paulo André, alguns poucos convidados e cinco adolescentes do Coletivo Jovem, iniciativa do Instituto Coca-Cola que busca conectar jovens ao mercado de trabalho.

Havia um forte esquema de segurança, com escolta da Polícia Civil, presença de agentes do Grupo de Operações Especiais e vários seguranças destacados para assegurar que o protocolo fosse cumprido. Não eram permitidas selfies, por exemplo. Assim que terminou a entrevista coletiva, os jornalistas não puderam sequer tirar fotos.

Depois de levantar e beijar a taça, Belletti afirmou estar otimista com o desempenho da seleção brasileira no Catar, onde os comandados de Tite buscarão o Hexa. O Brasil não ganha o torneio desde o Mundial do Japão e da Coreia do Sul, em 2002. “Na minha opinião, o Hexa está mais próximo do que em outras ocasiões”, opinou Belletti.

“O rendimento e a confiança, tudo que está sendo construído nos últimos meses nos últimos dois anos, fazem com que a seleção chegue com essa responsabilidade de entrar como favorita”, justificou o lateral pentacampeão, reserva do capitão Cafu durante a campanha vitoriosa. “Lembrando que só o Brasil ganhou cinco vezes a maior competição do mundo”.

Também disse crer que o fato de a Copa no Oriente Médio ser compacta, com deslocamentos muito curtos, e disputada no fim do ano, isto é, na metade da temporada europeia - ao contrário de todas as outras edições - vai aumentar o nível técnico das partidas porque, na sua opinião, os atletas não estarão desgastados, embora vários tenham sofrido com lesões, como Richarlison e Lucas Paquetá.

“Ter uma Copa com logística mais curta e menos intensa vai favorecer o atleta que chega no Mundial no auge físico, principalmente os que jogam no futebol europeu. Vai provavelmente aumentar a qualidade técnica da competição”, argumentou o ex-jogador. “Os deslocamentos curtos vão favorecer a recuperação entre os jogos e vão permitir que o treinador tome as melhores decisões”.

O tour da Taça está levando o troféu para todos os países que terão representantes no Catar, além de outros 19 mundo afora. A passagem é habitualmente rápida e apenas um pequeno grupo tem acesso ao troféu, tratado como se fosse uma obra de arte.

O deslocamento, aliás, é feito sob protocolos semelhantes àqueles dedicados a grandes autoridades, com o trânsito de vias interrompido e segurança reforçada. Foi assim no Rio e também em São Paulo.

O tour da Taça da Copa do Mundo começou em Dubai, em maio, e visitará, pela primeira vez, os 32 países que se classificaram para o Mundial. Em fevereiro deste ano, mais de 700 fãs de futebol puderam ver de perto o troféu, exposto no Museu do Futebol, no Pacaembu.

A Copa do Mundo tem início marcado para 20 de novembro, com a partida entre o anfitrião Catar e Equador. A final está marcada para 18 de dezembro.

Juliano Belletti, embaixador da FIFA, com a taça da Copa do Mundo, em São Paulo Foto: Divulgação/Ricardo Bufolin

Curiosidades sobre a taça da Copa do Mundo

A taça original da Copa do Mundo é concedida aos vencedores do torneio, mas permanece em posse da Fifa depois. Ao contrário da Jules Rimet, que ficaria em definitivo com quem a conquistasse por três vezes, a taça Fifa é mantida provisoriamente pela seleção campeã, que, em seguida, fica com uma réplica, folheada em ouro, e com a gravação do ano, do país-sede da Copa e da equipe vencedora do evento. A atual dona é a seleção França, que a ergueu no Mundial da Rússia, em 2018.

O troféu é feito de ouro maciço, pesa 6 quilos e tem 36,2 cm de altura, 11,2 cm de diâmetro da base e 13,8 cm de largura no ponto mais largo. A taça foi desenhada como uma composição de duas figuras humanas segurando o globo acima delas. O atual design original da taça data de 1974. Seu valor é incalculável.

Como um dos símbolos esportivos mais reconhecidos do mundo e um ícone inestimável, o troféu só pode ser tocado e segurado por um grupo muito seleto de pessoas, incluindo vencedores anteriores da Copa do Mundo e chefes de Estado.

Depois de passar pelo Rio, onde esteve exposta no Maracanã, a taça original da Copa do Mundo desembarcou em São Paulo no início da tarde deste sábado, 22. Objeto de desejo das 32 seleções que disputarão o Mundial no Catar, o troféu foi exibido em um evento restrito a convidados na sede da Coca-Cola, patrocinadora da Fifa desde 1978 e organizadora do tour.

A taça será acompanhada de perto por convidados parceiros do patrocinador em evento fechado no domingo. Na segunda-feira, será levada à Argentina. Depois, continua o trajeto, que está em sua fase final, no Uruguai, Equador e Costa Rica. O périplo será encerrado no Catar, país-sede do torneio.

Juliano Belletti, embaixador da FIFA, com a taça da Copa do Mundo, em São Paulo Foto: Divulgação/Ricardo Bufolin

No Rio, Cafu, bicampeão do mundo e capitão do Penta, repetiu o emblemático gesto que fizera em 2002 ao erguer a taça. Em São Paulo, Juliano Belletti, outro ex-lateral campeão mundial com a seleção brasileira, teve a honra de cuidar do troféu por alguns minutos. Os dois são embaixadores da Fifa, daí a participação no evento.

O evento reuniu jornalistas, 40 influenciadores, incluindo o velocista e ex-BBB Paulo André, alguns poucos convidados e cinco adolescentes do Coletivo Jovem, iniciativa do Instituto Coca-Cola que busca conectar jovens ao mercado de trabalho.

Havia um forte esquema de segurança, com escolta da Polícia Civil, presença de agentes do Grupo de Operações Especiais e vários seguranças destacados para assegurar que o protocolo fosse cumprido. Não eram permitidas selfies, por exemplo. Assim que terminou a entrevista coletiva, os jornalistas não puderam sequer tirar fotos.

Depois de levantar e beijar a taça, Belletti afirmou estar otimista com o desempenho da seleção brasileira no Catar, onde os comandados de Tite buscarão o Hexa. O Brasil não ganha o torneio desde o Mundial do Japão e da Coreia do Sul, em 2002. “Na minha opinião, o Hexa está mais próximo do que em outras ocasiões”, opinou Belletti.

“O rendimento e a confiança, tudo que está sendo construído nos últimos meses nos últimos dois anos, fazem com que a seleção chegue com essa responsabilidade de entrar como favorita”, justificou o lateral pentacampeão, reserva do capitão Cafu durante a campanha vitoriosa. “Lembrando que só o Brasil ganhou cinco vezes a maior competição do mundo”.

Também disse crer que o fato de a Copa no Oriente Médio ser compacta, com deslocamentos muito curtos, e disputada no fim do ano, isto é, na metade da temporada europeia - ao contrário de todas as outras edições - vai aumentar o nível técnico das partidas porque, na sua opinião, os atletas não estarão desgastados, embora vários tenham sofrido com lesões, como Richarlison e Lucas Paquetá.

“Ter uma Copa com logística mais curta e menos intensa vai favorecer o atleta que chega no Mundial no auge físico, principalmente os que jogam no futebol europeu. Vai provavelmente aumentar a qualidade técnica da competição”, argumentou o ex-jogador. “Os deslocamentos curtos vão favorecer a recuperação entre os jogos e vão permitir que o treinador tome as melhores decisões”.

O tour da Taça está levando o troféu para todos os países que terão representantes no Catar, além de outros 19 mundo afora. A passagem é habitualmente rápida e apenas um pequeno grupo tem acesso ao troféu, tratado como se fosse uma obra de arte.

O deslocamento, aliás, é feito sob protocolos semelhantes àqueles dedicados a grandes autoridades, com o trânsito de vias interrompido e segurança reforçada. Foi assim no Rio e também em São Paulo.

O tour da Taça da Copa do Mundo começou em Dubai, em maio, e visitará, pela primeira vez, os 32 países que se classificaram para o Mundial. Em fevereiro deste ano, mais de 700 fãs de futebol puderam ver de perto o troféu, exposto no Museu do Futebol, no Pacaembu.

A Copa do Mundo tem início marcado para 20 de novembro, com a partida entre o anfitrião Catar e Equador. A final está marcada para 18 de dezembro.

Juliano Belletti, embaixador da FIFA, com a taça da Copa do Mundo, em São Paulo Foto: Divulgação/Ricardo Bufolin

Curiosidades sobre a taça da Copa do Mundo

A taça original da Copa do Mundo é concedida aos vencedores do torneio, mas permanece em posse da Fifa depois. Ao contrário da Jules Rimet, que ficaria em definitivo com quem a conquistasse por três vezes, a taça Fifa é mantida provisoriamente pela seleção campeã, que, em seguida, fica com uma réplica, folheada em ouro, e com a gravação do ano, do país-sede da Copa e da equipe vencedora do evento. A atual dona é a seleção França, que a ergueu no Mundial da Rússia, em 2018.

O troféu é feito de ouro maciço, pesa 6 quilos e tem 36,2 cm de altura, 11,2 cm de diâmetro da base e 13,8 cm de largura no ponto mais largo. A taça foi desenhada como uma composição de duas figuras humanas segurando o globo acima delas. O atual design original da taça data de 1974. Seu valor é incalculável.

Como um dos símbolos esportivos mais reconhecidos do mundo e um ícone inestimável, o troféu só pode ser tocado e segurado por um grupo muito seleto de pessoas, incluindo vencedores anteriores da Copa do Mundo e chefes de Estado.

Depois de passar pelo Rio, onde esteve exposta no Maracanã, a taça original da Copa do Mundo desembarcou em São Paulo no início da tarde deste sábado, 22. Objeto de desejo das 32 seleções que disputarão o Mundial no Catar, o troféu foi exibido em um evento restrito a convidados na sede da Coca-Cola, patrocinadora da Fifa desde 1978 e organizadora do tour.

A taça será acompanhada de perto por convidados parceiros do patrocinador em evento fechado no domingo. Na segunda-feira, será levada à Argentina. Depois, continua o trajeto, que está em sua fase final, no Uruguai, Equador e Costa Rica. O périplo será encerrado no Catar, país-sede do torneio.

Juliano Belletti, embaixador da FIFA, com a taça da Copa do Mundo, em São Paulo Foto: Divulgação/Ricardo Bufolin

No Rio, Cafu, bicampeão do mundo e capitão do Penta, repetiu o emblemático gesto que fizera em 2002 ao erguer a taça. Em São Paulo, Juliano Belletti, outro ex-lateral campeão mundial com a seleção brasileira, teve a honra de cuidar do troféu por alguns minutos. Os dois são embaixadores da Fifa, daí a participação no evento.

O evento reuniu jornalistas, 40 influenciadores, incluindo o velocista e ex-BBB Paulo André, alguns poucos convidados e cinco adolescentes do Coletivo Jovem, iniciativa do Instituto Coca-Cola que busca conectar jovens ao mercado de trabalho.

Havia um forte esquema de segurança, com escolta da Polícia Civil, presença de agentes do Grupo de Operações Especiais e vários seguranças destacados para assegurar que o protocolo fosse cumprido. Não eram permitidas selfies, por exemplo. Assim que terminou a entrevista coletiva, os jornalistas não puderam sequer tirar fotos.

Depois de levantar e beijar a taça, Belletti afirmou estar otimista com o desempenho da seleção brasileira no Catar, onde os comandados de Tite buscarão o Hexa. O Brasil não ganha o torneio desde o Mundial do Japão e da Coreia do Sul, em 2002. “Na minha opinião, o Hexa está mais próximo do que em outras ocasiões”, opinou Belletti.

“O rendimento e a confiança, tudo que está sendo construído nos últimos meses nos últimos dois anos, fazem com que a seleção chegue com essa responsabilidade de entrar como favorita”, justificou o lateral pentacampeão, reserva do capitão Cafu durante a campanha vitoriosa. “Lembrando que só o Brasil ganhou cinco vezes a maior competição do mundo”.

Também disse crer que o fato de a Copa no Oriente Médio ser compacta, com deslocamentos muito curtos, e disputada no fim do ano, isto é, na metade da temporada europeia - ao contrário de todas as outras edições - vai aumentar o nível técnico das partidas porque, na sua opinião, os atletas não estarão desgastados, embora vários tenham sofrido com lesões, como Richarlison e Lucas Paquetá.

“Ter uma Copa com logística mais curta e menos intensa vai favorecer o atleta que chega no Mundial no auge físico, principalmente os que jogam no futebol europeu. Vai provavelmente aumentar a qualidade técnica da competição”, argumentou o ex-jogador. “Os deslocamentos curtos vão favorecer a recuperação entre os jogos e vão permitir que o treinador tome as melhores decisões”.

O tour da Taça está levando o troféu para todos os países que terão representantes no Catar, além de outros 19 mundo afora. A passagem é habitualmente rápida e apenas um pequeno grupo tem acesso ao troféu, tratado como se fosse uma obra de arte.

O deslocamento, aliás, é feito sob protocolos semelhantes àqueles dedicados a grandes autoridades, com o trânsito de vias interrompido e segurança reforçada. Foi assim no Rio e também em São Paulo.

O tour da Taça da Copa do Mundo começou em Dubai, em maio, e visitará, pela primeira vez, os 32 países que se classificaram para o Mundial. Em fevereiro deste ano, mais de 700 fãs de futebol puderam ver de perto o troféu, exposto no Museu do Futebol, no Pacaembu.

A Copa do Mundo tem início marcado para 20 de novembro, com a partida entre o anfitrião Catar e Equador. A final está marcada para 18 de dezembro.

Juliano Belletti, embaixador da FIFA, com a taça da Copa do Mundo, em São Paulo Foto: Divulgação/Ricardo Bufolin

Curiosidades sobre a taça da Copa do Mundo

A taça original da Copa do Mundo é concedida aos vencedores do torneio, mas permanece em posse da Fifa depois. Ao contrário da Jules Rimet, que ficaria em definitivo com quem a conquistasse por três vezes, a taça Fifa é mantida provisoriamente pela seleção campeã, que, em seguida, fica com uma réplica, folheada em ouro, e com a gravação do ano, do país-sede da Copa e da equipe vencedora do evento. A atual dona é a seleção França, que a ergueu no Mundial da Rússia, em 2018.

O troféu é feito de ouro maciço, pesa 6 quilos e tem 36,2 cm de altura, 11,2 cm de diâmetro da base e 13,8 cm de largura no ponto mais largo. A taça foi desenhada como uma composição de duas figuras humanas segurando o globo acima delas. O atual design original da taça data de 1974. Seu valor é incalculável.

Como um dos símbolos esportivos mais reconhecidos do mundo e um ícone inestimável, o troféu só pode ser tocado e segurado por um grupo muito seleto de pessoas, incluindo vencedores anteriores da Copa do Mundo e chefes de Estado.

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