Apple conquista 1 milhão de assinantes com Messi na MLS; faturamento mínimo chega a R$ 61 milhões


Empresa conquistou 300 mil novas assinaturas assim que o argentino foi anunciado como reforço do Inter Miami e agora alcança marca impressionante após o craque marcar três gols em dois jogos

Por Marcius Azevedo
Atualização:

A Apple começa a obter retorno pela ida do craque Lionel Messi ao Inter Miami, nos EUA. Nesta semana, a empresa anunciou a marca de 1 milhão de novas assinaturas no MLS Season Pass, pela Apple TV+, plataforma de assinantes em seu serviço de streaming, que tem direito a exibir os jogos da Major League Soccer pelos próximos dez anos. O investimento da empresa pela exclusividade da transmissão, estimado em US$ 2,5 bilhões (R$ 11,8 bilhões), encerrou uma parceria de quase 30 anos da liga americana com a ESPN.

Os pacotes oferecidos pela Apple TV+ variam entre US$12.99 (R$ 61,6) por mês e US$ 39 (R$ 184) por toda a temporada. Levando em conta que os torcedores tenham optado apenas pelo plano mensal, o faturamento mínimo até agora é de US$ 13 milhões (R$ 61 milhões). Já para quem não assina a Apple TV+ e quer conferir os jogos apenas pela Season Passa da MLS, os valores são um pouco maiores e variam entre US$ 14.99 (R$ 71) por mês e US$ 49 (R$ 232) por toda a temporada.

Vale lembrar que Messi ainda não jogou pelo Inter Miami na MLS. As duas partidas do craque argentino foram pela Leagues Cup, competição que conta com equipes americanas e mexicanas. A estreia pela liga dos Estados Unidos vai ocorrer apenas no dia 26 de agosto, quando visita o New York Red Bulls.

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Messi vai atuar pelo Inter Miami na MLS apenas em 20 de agosto Foto: Giorgio Viera / AFP

“Messi é a prova de que grandes estrelas valorizam o produto e rentabilizam o negócio. Com o aumento de assinantes na Apple TV+, todos os clubes na MLS ganham. Num momento onde se debate Liga no Brasil, é um aprendizado significativo vindo de um mercado que caminha na contramão do que temos visto aqui nos últimos anos”, afirmou Bruno Brum, CMO da Agência End to End, empresa que conecta o torcedor à sua paixão e é um hub de soluções e engajamento para o mercado esportivo.

Cofundador e Head de Inovação do Arena Hub, principal centro de fomento à inovação em esporte, entretenimento e mídia da América Latina, Fernando Patara elogia o comportamento da MLS. “Estamos vendo a MLS criar um movimento de transformação também fora dos gramados, trazendo novos recursos para diversas áreas responsáveis pela popularização da liga, e isso também passa pelos serviços oferecidos junto às plataformas para transmissão de jogos. A vinda de uma figura como o Messi para a competição evidencia ainda mais o poder da inovação no segmento esportivo.”

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Logo que Messi foi contratado, em junho, a Apple TV+ conquistou mais de 300 mil novos pagantes, mais um reflexo do peso que o astro argentino vai ter para o futuro da liga e também das marcas envolvidas neste período. “Tudo o que envolver o Messi será consumido pelo público global. Nos Estados Unidos, temos muitos fãs e espectadores que apreciam o esporte, são diferentes de torcedores mais enraizados com seus clubes, e eles gostam de consumir esses produtos e acompanhar de perto seus ídolos. Pensando em médio prazo, vejo perspectivas ainda maiores da construção de um legado em tudo o que envolver a MLS”, afirmou Renê Salviano, CEO da Heatmap, especialista em marketing esportivo.

Além de tudo isso, de acordo com o site The Athletic, a liga americana e a Apple ofereceram a Messi parte da receita gerada pelas assinaturas do MLS Season Pass, pacote de streaming da liga à plataforma da empresa de tecnologia.

Neste aspecto, o advogado especializado em direito desportivo, Eduardo Carlezzo, faz uma observação importante. “O mercado americano se difere demais de outros mais tradicionais como Brasil e Inglaterra, por exemplo, pois neste caso, um jogador como o Messi pode ter participação em outros negócios envolvendo a liga, que vão além do salário”, afirmou.

A Apple começa a obter retorno pela ida do craque Lionel Messi ao Inter Miami, nos EUA. Nesta semana, a empresa anunciou a marca de 1 milhão de novas assinaturas no MLS Season Pass, pela Apple TV+, plataforma de assinantes em seu serviço de streaming, que tem direito a exibir os jogos da Major League Soccer pelos próximos dez anos. O investimento da empresa pela exclusividade da transmissão, estimado em US$ 2,5 bilhões (R$ 11,8 bilhões), encerrou uma parceria de quase 30 anos da liga americana com a ESPN.

Os pacotes oferecidos pela Apple TV+ variam entre US$12.99 (R$ 61,6) por mês e US$ 39 (R$ 184) por toda a temporada. Levando em conta que os torcedores tenham optado apenas pelo plano mensal, o faturamento mínimo até agora é de US$ 13 milhões (R$ 61 milhões). Já para quem não assina a Apple TV+ e quer conferir os jogos apenas pela Season Passa da MLS, os valores são um pouco maiores e variam entre US$ 14.99 (R$ 71) por mês e US$ 49 (R$ 232) por toda a temporada.

Vale lembrar que Messi ainda não jogou pelo Inter Miami na MLS. As duas partidas do craque argentino foram pela Leagues Cup, competição que conta com equipes americanas e mexicanas. A estreia pela liga dos Estados Unidos vai ocorrer apenas no dia 26 de agosto, quando visita o New York Red Bulls.

Messi vai atuar pelo Inter Miami na MLS apenas em 20 de agosto Foto: Giorgio Viera / AFP

“Messi é a prova de que grandes estrelas valorizam o produto e rentabilizam o negócio. Com o aumento de assinantes na Apple TV+, todos os clubes na MLS ganham. Num momento onde se debate Liga no Brasil, é um aprendizado significativo vindo de um mercado que caminha na contramão do que temos visto aqui nos últimos anos”, afirmou Bruno Brum, CMO da Agência End to End, empresa que conecta o torcedor à sua paixão e é um hub de soluções e engajamento para o mercado esportivo.

Cofundador e Head de Inovação do Arena Hub, principal centro de fomento à inovação em esporte, entretenimento e mídia da América Latina, Fernando Patara elogia o comportamento da MLS. “Estamos vendo a MLS criar um movimento de transformação também fora dos gramados, trazendo novos recursos para diversas áreas responsáveis pela popularização da liga, e isso também passa pelos serviços oferecidos junto às plataformas para transmissão de jogos. A vinda de uma figura como o Messi para a competição evidencia ainda mais o poder da inovação no segmento esportivo.”

Logo que Messi foi contratado, em junho, a Apple TV+ conquistou mais de 300 mil novos pagantes, mais um reflexo do peso que o astro argentino vai ter para o futuro da liga e também das marcas envolvidas neste período. “Tudo o que envolver o Messi será consumido pelo público global. Nos Estados Unidos, temos muitos fãs e espectadores que apreciam o esporte, são diferentes de torcedores mais enraizados com seus clubes, e eles gostam de consumir esses produtos e acompanhar de perto seus ídolos. Pensando em médio prazo, vejo perspectivas ainda maiores da construção de um legado em tudo o que envolver a MLS”, afirmou Renê Salviano, CEO da Heatmap, especialista em marketing esportivo.

Além de tudo isso, de acordo com o site The Athletic, a liga americana e a Apple ofereceram a Messi parte da receita gerada pelas assinaturas do MLS Season Pass, pacote de streaming da liga à plataforma da empresa de tecnologia.

Neste aspecto, o advogado especializado em direito desportivo, Eduardo Carlezzo, faz uma observação importante. “O mercado americano se difere demais de outros mais tradicionais como Brasil e Inglaterra, por exemplo, pois neste caso, um jogador como o Messi pode ter participação em outros negócios envolvendo a liga, que vão além do salário”, afirmou.

A Apple começa a obter retorno pela ida do craque Lionel Messi ao Inter Miami, nos EUA. Nesta semana, a empresa anunciou a marca de 1 milhão de novas assinaturas no MLS Season Pass, pela Apple TV+, plataforma de assinantes em seu serviço de streaming, que tem direito a exibir os jogos da Major League Soccer pelos próximos dez anos. O investimento da empresa pela exclusividade da transmissão, estimado em US$ 2,5 bilhões (R$ 11,8 bilhões), encerrou uma parceria de quase 30 anos da liga americana com a ESPN.

Os pacotes oferecidos pela Apple TV+ variam entre US$12.99 (R$ 61,6) por mês e US$ 39 (R$ 184) por toda a temporada. Levando em conta que os torcedores tenham optado apenas pelo plano mensal, o faturamento mínimo até agora é de US$ 13 milhões (R$ 61 milhões). Já para quem não assina a Apple TV+ e quer conferir os jogos apenas pela Season Passa da MLS, os valores são um pouco maiores e variam entre US$ 14.99 (R$ 71) por mês e US$ 49 (R$ 232) por toda a temporada.

Vale lembrar que Messi ainda não jogou pelo Inter Miami na MLS. As duas partidas do craque argentino foram pela Leagues Cup, competição que conta com equipes americanas e mexicanas. A estreia pela liga dos Estados Unidos vai ocorrer apenas no dia 26 de agosto, quando visita o New York Red Bulls.

Messi vai atuar pelo Inter Miami na MLS apenas em 20 de agosto Foto: Giorgio Viera / AFP

“Messi é a prova de que grandes estrelas valorizam o produto e rentabilizam o negócio. Com o aumento de assinantes na Apple TV+, todos os clubes na MLS ganham. Num momento onde se debate Liga no Brasil, é um aprendizado significativo vindo de um mercado que caminha na contramão do que temos visto aqui nos últimos anos”, afirmou Bruno Brum, CMO da Agência End to End, empresa que conecta o torcedor à sua paixão e é um hub de soluções e engajamento para o mercado esportivo.

Cofundador e Head de Inovação do Arena Hub, principal centro de fomento à inovação em esporte, entretenimento e mídia da América Latina, Fernando Patara elogia o comportamento da MLS. “Estamos vendo a MLS criar um movimento de transformação também fora dos gramados, trazendo novos recursos para diversas áreas responsáveis pela popularização da liga, e isso também passa pelos serviços oferecidos junto às plataformas para transmissão de jogos. A vinda de uma figura como o Messi para a competição evidencia ainda mais o poder da inovação no segmento esportivo.”

Logo que Messi foi contratado, em junho, a Apple TV+ conquistou mais de 300 mil novos pagantes, mais um reflexo do peso que o astro argentino vai ter para o futuro da liga e também das marcas envolvidas neste período. “Tudo o que envolver o Messi será consumido pelo público global. Nos Estados Unidos, temos muitos fãs e espectadores que apreciam o esporte, são diferentes de torcedores mais enraizados com seus clubes, e eles gostam de consumir esses produtos e acompanhar de perto seus ídolos. Pensando em médio prazo, vejo perspectivas ainda maiores da construção de um legado em tudo o que envolver a MLS”, afirmou Renê Salviano, CEO da Heatmap, especialista em marketing esportivo.

Além de tudo isso, de acordo com o site The Athletic, a liga americana e a Apple ofereceram a Messi parte da receita gerada pelas assinaturas do MLS Season Pass, pacote de streaming da liga à plataforma da empresa de tecnologia.

Neste aspecto, o advogado especializado em direito desportivo, Eduardo Carlezzo, faz uma observação importante. “O mercado americano se difere demais de outros mais tradicionais como Brasil e Inglaterra, por exemplo, pois neste caso, um jogador como o Messi pode ter participação em outros negócios envolvendo a liga, que vão além do salário”, afirmou.

A Apple começa a obter retorno pela ida do craque Lionel Messi ao Inter Miami, nos EUA. Nesta semana, a empresa anunciou a marca de 1 milhão de novas assinaturas no MLS Season Pass, pela Apple TV+, plataforma de assinantes em seu serviço de streaming, que tem direito a exibir os jogos da Major League Soccer pelos próximos dez anos. O investimento da empresa pela exclusividade da transmissão, estimado em US$ 2,5 bilhões (R$ 11,8 bilhões), encerrou uma parceria de quase 30 anos da liga americana com a ESPN.

Os pacotes oferecidos pela Apple TV+ variam entre US$12.99 (R$ 61,6) por mês e US$ 39 (R$ 184) por toda a temporada. Levando em conta que os torcedores tenham optado apenas pelo plano mensal, o faturamento mínimo até agora é de US$ 13 milhões (R$ 61 milhões). Já para quem não assina a Apple TV+ e quer conferir os jogos apenas pela Season Passa da MLS, os valores são um pouco maiores e variam entre US$ 14.99 (R$ 71) por mês e US$ 49 (R$ 232) por toda a temporada.

Vale lembrar que Messi ainda não jogou pelo Inter Miami na MLS. As duas partidas do craque argentino foram pela Leagues Cup, competição que conta com equipes americanas e mexicanas. A estreia pela liga dos Estados Unidos vai ocorrer apenas no dia 26 de agosto, quando visita o New York Red Bulls.

Messi vai atuar pelo Inter Miami na MLS apenas em 20 de agosto Foto: Giorgio Viera / AFP

“Messi é a prova de que grandes estrelas valorizam o produto e rentabilizam o negócio. Com o aumento de assinantes na Apple TV+, todos os clubes na MLS ganham. Num momento onde se debate Liga no Brasil, é um aprendizado significativo vindo de um mercado que caminha na contramão do que temos visto aqui nos últimos anos”, afirmou Bruno Brum, CMO da Agência End to End, empresa que conecta o torcedor à sua paixão e é um hub de soluções e engajamento para o mercado esportivo.

Cofundador e Head de Inovação do Arena Hub, principal centro de fomento à inovação em esporte, entretenimento e mídia da América Latina, Fernando Patara elogia o comportamento da MLS. “Estamos vendo a MLS criar um movimento de transformação também fora dos gramados, trazendo novos recursos para diversas áreas responsáveis pela popularização da liga, e isso também passa pelos serviços oferecidos junto às plataformas para transmissão de jogos. A vinda de uma figura como o Messi para a competição evidencia ainda mais o poder da inovação no segmento esportivo.”

Logo que Messi foi contratado, em junho, a Apple TV+ conquistou mais de 300 mil novos pagantes, mais um reflexo do peso que o astro argentino vai ter para o futuro da liga e também das marcas envolvidas neste período. “Tudo o que envolver o Messi será consumido pelo público global. Nos Estados Unidos, temos muitos fãs e espectadores que apreciam o esporte, são diferentes de torcedores mais enraizados com seus clubes, e eles gostam de consumir esses produtos e acompanhar de perto seus ídolos. Pensando em médio prazo, vejo perspectivas ainda maiores da construção de um legado em tudo o que envolver a MLS”, afirmou Renê Salviano, CEO da Heatmap, especialista em marketing esportivo.

Além de tudo isso, de acordo com o site The Athletic, a liga americana e a Apple ofereceram a Messi parte da receita gerada pelas assinaturas do MLS Season Pass, pacote de streaming da liga à plataforma da empresa de tecnologia.

Neste aspecto, o advogado especializado em direito desportivo, Eduardo Carlezzo, faz uma observação importante. “O mercado americano se difere demais de outros mais tradicionais como Brasil e Inglaterra, por exemplo, pois neste caso, um jogador como o Messi pode ter participação em outros negócios envolvendo a liga, que vão além do salário”, afirmou.

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