Análise|Argentina nem faz força, vence Canadá com gol de Messi e vai à final da Copa América


Camisa 10 e Julián Álvarez vão às redes na vitória por 2 a 0 sobre os canadenses que garante argentinos em mais uma decisão; rival será Uruguai ou Colômbia

Por Ricardo Magatti
Atualização:

A Argentina confirmou seu favoritismo e não precisou fazer força para derrotar o Canadá nesta terça-feira. A vitória por 2 a 0 em Nova Jersey, construída com gols Julián Álvarez e do craque Lionel Messi, colocou os argentinos em mais uma final de Copa América. Atual campeã, a seleção comandada por Lionel Scaloni aguarda o seu rival. Será Uruguai ou Colômbia, que decidem nesta quarta quem será o outro finalista. A final será disputada domingo, às 21h (de Brasília), em Miami.

Atual campeã continental e mundial, a Argentina consolidou a sua excelente fase e vence, muitas vezes, com um futebol pragmático. O objetivo é se isolar como a seleção com mais títulos da Copa América. Hoje, tem 15 taças, assim como o Uruguai. O Brasil aparece na sequência, com nove conquistas.

Competitiva e eficiente, a Argentina não jogou o seu melhor futebol - e isso tem sido recorrente nesta Copa América. Mas nem precisou. Diante de uma seleção frágil, que tem alguns poucos destaques individuais - o melhor deles o lateral Alphonso Davies, astro do Bayern de Munique -, os argentino sobraram e foram competentes em suas chegadas ao ataque.

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O triunfo foi construído a partir do meio campo, setor em que a Argentina se sobressaiu em boa parte do jogo. De Paul, principalmente, fez o que quis. O meio-campista do Atlético de Madrid desarmou, armou e participou dos dois gols. Saiu de seus pés o passe para Julián Álvarez, titular em detrimento de Lautaro Martínez, ir às redes. O atacante do Manchester City foi lançado em profundidade entre os zagueiros e tocou por debaixo do goleiro. O gol saiu aos 22 minutos.

Messi celebra seu primeiro gol na Copa América Foto: Adam Hunger/AP

Goleiro da Argentina, o burlesco e provocador Dibu Martínez só trabalhou uma vez na primeira etapa, para abafar com o peito finalização de Jonathan David nos acréscimos.

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No segundo tempo, De Paul reapareceu para começar a jogada do segundo gol. Ele fez as vezes de ponta, foi ao fundo e tocou para trás. A zaga afastou mal e deu um presente para Enzo Fernández. O meio-campista bateu colocado e viu Messi desviar a finalização com as travas de sua chuteira para marcar o seu primeiro gol na competição. Todos foram abraçar o astro do Inter Miami, eleito oito vezes o melhor jogador do mundo e que vive os últimos anos de sua carreira. Messi marcou em seis das sete edições que jogou da Copa América.

Os argentinos ampliaram e nada mais produziram ofensivamente. Ficaram com a bola esperando o tempo passar e, em alguns momentos, relaxaram muito, ao ponto de errar na saída de bola. Só não levaram o empate ou ao menos um gol porque os canadenses são, mesmo, um oponente de claras limitações técnicas, sobretudo nas finalizações, como ficou claro com Oluwaseyi, que desperdiçou duas chances em sequência no fim da partida.

Em uma delas, bateu rasteiro e viu Dibu salvar com os pés. O goleiro comemorou efusivamente, como se tivesse defendido novamente o chute do francês Muani na prorrogação da final da Copa do Mundo.

A Argentina confirmou seu favoritismo e não precisou fazer força para derrotar o Canadá nesta terça-feira. A vitória por 2 a 0 em Nova Jersey, construída com gols Julián Álvarez e do craque Lionel Messi, colocou os argentinos em mais uma final de Copa América. Atual campeã, a seleção comandada por Lionel Scaloni aguarda o seu rival. Será Uruguai ou Colômbia, que decidem nesta quarta quem será o outro finalista. A final será disputada domingo, às 21h (de Brasília), em Miami.

Atual campeã continental e mundial, a Argentina consolidou a sua excelente fase e vence, muitas vezes, com um futebol pragmático. O objetivo é se isolar como a seleção com mais títulos da Copa América. Hoje, tem 15 taças, assim como o Uruguai. O Brasil aparece na sequência, com nove conquistas.

Competitiva e eficiente, a Argentina não jogou o seu melhor futebol - e isso tem sido recorrente nesta Copa América. Mas nem precisou. Diante de uma seleção frágil, que tem alguns poucos destaques individuais - o melhor deles o lateral Alphonso Davies, astro do Bayern de Munique -, os argentino sobraram e foram competentes em suas chegadas ao ataque.

O triunfo foi construído a partir do meio campo, setor em que a Argentina se sobressaiu em boa parte do jogo. De Paul, principalmente, fez o que quis. O meio-campista do Atlético de Madrid desarmou, armou e participou dos dois gols. Saiu de seus pés o passe para Julián Álvarez, titular em detrimento de Lautaro Martínez, ir às redes. O atacante do Manchester City foi lançado em profundidade entre os zagueiros e tocou por debaixo do goleiro. O gol saiu aos 22 minutos.

Messi celebra seu primeiro gol na Copa América Foto: Adam Hunger/AP

Goleiro da Argentina, o burlesco e provocador Dibu Martínez só trabalhou uma vez na primeira etapa, para abafar com o peito finalização de Jonathan David nos acréscimos.

No segundo tempo, De Paul reapareceu para começar a jogada do segundo gol. Ele fez as vezes de ponta, foi ao fundo e tocou para trás. A zaga afastou mal e deu um presente para Enzo Fernández. O meio-campista bateu colocado e viu Messi desviar a finalização com as travas de sua chuteira para marcar o seu primeiro gol na competição. Todos foram abraçar o astro do Inter Miami, eleito oito vezes o melhor jogador do mundo e que vive os últimos anos de sua carreira. Messi marcou em seis das sete edições que jogou da Copa América.

Os argentinos ampliaram e nada mais produziram ofensivamente. Ficaram com a bola esperando o tempo passar e, em alguns momentos, relaxaram muito, ao ponto de errar na saída de bola. Só não levaram o empate ou ao menos um gol porque os canadenses são, mesmo, um oponente de claras limitações técnicas, sobretudo nas finalizações, como ficou claro com Oluwaseyi, que desperdiçou duas chances em sequência no fim da partida.

Em uma delas, bateu rasteiro e viu Dibu salvar com os pés. O goleiro comemorou efusivamente, como se tivesse defendido novamente o chute do francês Muani na prorrogação da final da Copa do Mundo.

A Argentina confirmou seu favoritismo e não precisou fazer força para derrotar o Canadá nesta terça-feira. A vitória por 2 a 0 em Nova Jersey, construída com gols Julián Álvarez e do craque Lionel Messi, colocou os argentinos em mais uma final de Copa América. Atual campeã, a seleção comandada por Lionel Scaloni aguarda o seu rival. Será Uruguai ou Colômbia, que decidem nesta quarta quem será o outro finalista. A final será disputada domingo, às 21h (de Brasília), em Miami.

Atual campeã continental e mundial, a Argentina consolidou a sua excelente fase e vence, muitas vezes, com um futebol pragmático. O objetivo é se isolar como a seleção com mais títulos da Copa América. Hoje, tem 15 taças, assim como o Uruguai. O Brasil aparece na sequência, com nove conquistas.

Competitiva e eficiente, a Argentina não jogou o seu melhor futebol - e isso tem sido recorrente nesta Copa América. Mas nem precisou. Diante de uma seleção frágil, que tem alguns poucos destaques individuais - o melhor deles o lateral Alphonso Davies, astro do Bayern de Munique -, os argentino sobraram e foram competentes em suas chegadas ao ataque.

O triunfo foi construído a partir do meio campo, setor em que a Argentina se sobressaiu em boa parte do jogo. De Paul, principalmente, fez o que quis. O meio-campista do Atlético de Madrid desarmou, armou e participou dos dois gols. Saiu de seus pés o passe para Julián Álvarez, titular em detrimento de Lautaro Martínez, ir às redes. O atacante do Manchester City foi lançado em profundidade entre os zagueiros e tocou por debaixo do goleiro. O gol saiu aos 22 minutos.

Messi celebra seu primeiro gol na Copa América Foto: Adam Hunger/AP

Goleiro da Argentina, o burlesco e provocador Dibu Martínez só trabalhou uma vez na primeira etapa, para abafar com o peito finalização de Jonathan David nos acréscimos.

No segundo tempo, De Paul reapareceu para começar a jogada do segundo gol. Ele fez as vezes de ponta, foi ao fundo e tocou para trás. A zaga afastou mal e deu um presente para Enzo Fernández. O meio-campista bateu colocado e viu Messi desviar a finalização com as travas de sua chuteira para marcar o seu primeiro gol na competição. Todos foram abraçar o astro do Inter Miami, eleito oito vezes o melhor jogador do mundo e que vive os últimos anos de sua carreira. Messi marcou em seis das sete edições que jogou da Copa América.

Os argentinos ampliaram e nada mais produziram ofensivamente. Ficaram com a bola esperando o tempo passar e, em alguns momentos, relaxaram muito, ao ponto de errar na saída de bola. Só não levaram o empate ou ao menos um gol porque os canadenses são, mesmo, um oponente de claras limitações técnicas, sobretudo nas finalizações, como ficou claro com Oluwaseyi, que desperdiçou duas chances em sequência no fim da partida.

Em uma delas, bateu rasteiro e viu Dibu salvar com os pés. O goleiro comemorou efusivamente, como se tivesse defendido novamente o chute do francês Muani na prorrogação da final da Copa do Mundo.

A Argentina confirmou seu favoritismo e não precisou fazer força para derrotar o Canadá nesta terça-feira. A vitória por 2 a 0 em Nova Jersey, construída com gols Julián Álvarez e do craque Lionel Messi, colocou os argentinos em mais uma final de Copa América. Atual campeã, a seleção comandada por Lionel Scaloni aguarda o seu rival. Será Uruguai ou Colômbia, que decidem nesta quarta quem será o outro finalista. A final será disputada domingo, às 21h (de Brasília), em Miami.

Atual campeã continental e mundial, a Argentina consolidou a sua excelente fase e vence, muitas vezes, com um futebol pragmático. O objetivo é se isolar como a seleção com mais títulos da Copa América. Hoje, tem 15 taças, assim como o Uruguai. O Brasil aparece na sequência, com nove conquistas.

Competitiva e eficiente, a Argentina não jogou o seu melhor futebol - e isso tem sido recorrente nesta Copa América. Mas nem precisou. Diante de uma seleção frágil, que tem alguns poucos destaques individuais - o melhor deles o lateral Alphonso Davies, astro do Bayern de Munique -, os argentino sobraram e foram competentes em suas chegadas ao ataque.

O triunfo foi construído a partir do meio campo, setor em que a Argentina se sobressaiu em boa parte do jogo. De Paul, principalmente, fez o que quis. O meio-campista do Atlético de Madrid desarmou, armou e participou dos dois gols. Saiu de seus pés o passe para Julián Álvarez, titular em detrimento de Lautaro Martínez, ir às redes. O atacante do Manchester City foi lançado em profundidade entre os zagueiros e tocou por debaixo do goleiro. O gol saiu aos 22 minutos.

Messi celebra seu primeiro gol na Copa América Foto: Adam Hunger/AP

Goleiro da Argentina, o burlesco e provocador Dibu Martínez só trabalhou uma vez na primeira etapa, para abafar com o peito finalização de Jonathan David nos acréscimos.

No segundo tempo, De Paul reapareceu para começar a jogada do segundo gol. Ele fez as vezes de ponta, foi ao fundo e tocou para trás. A zaga afastou mal e deu um presente para Enzo Fernández. O meio-campista bateu colocado e viu Messi desviar a finalização com as travas de sua chuteira para marcar o seu primeiro gol na competição. Todos foram abraçar o astro do Inter Miami, eleito oito vezes o melhor jogador do mundo e que vive os últimos anos de sua carreira. Messi marcou em seis das sete edições que jogou da Copa América.

Os argentinos ampliaram e nada mais produziram ofensivamente. Ficaram com a bola esperando o tempo passar e, em alguns momentos, relaxaram muito, ao ponto de errar na saída de bola. Só não levaram o empate ou ao menos um gol porque os canadenses são, mesmo, um oponente de claras limitações técnicas, sobretudo nas finalizações, como ficou claro com Oluwaseyi, que desperdiçou duas chances em sequência no fim da partida.

Em uma delas, bateu rasteiro e viu Dibu salvar com os pés. O goleiro comemorou efusivamente, como se tivesse defendido novamente o chute do francês Muani na prorrogação da final da Copa do Mundo.

A Argentina confirmou seu favoritismo e não precisou fazer força para derrotar o Canadá nesta terça-feira. A vitória por 2 a 0 em Nova Jersey, construída com gols Julián Álvarez e do craque Lionel Messi, colocou os argentinos em mais uma final de Copa América. Atual campeã, a seleção comandada por Lionel Scaloni aguarda o seu rival. Será Uruguai ou Colômbia, que decidem nesta quarta quem será o outro finalista. A final será disputada domingo, às 21h (de Brasília), em Miami.

Atual campeã continental e mundial, a Argentina consolidou a sua excelente fase e vence, muitas vezes, com um futebol pragmático. O objetivo é se isolar como a seleção com mais títulos da Copa América. Hoje, tem 15 taças, assim como o Uruguai. O Brasil aparece na sequência, com nove conquistas.

Competitiva e eficiente, a Argentina não jogou o seu melhor futebol - e isso tem sido recorrente nesta Copa América. Mas nem precisou. Diante de uma seleção frágil, que tem alguns poucos destaques individuais - o melhor deles o lateral Alphonso Davies, astro do Bayern de Munique -, os argentino sobraram e foram competentes em suas chegadas ao ataque.

O triunfo foi construído a partir do meio campo, setor em que a Argentina se sobressaiu em boa parte do jogo. De Paul, principalmente, fez o que quis. O meio-campista do Atlético de Madrid desarmou, armou e participou dos dois gols. Saiu de seus pés o passe para Julián Álvarez, titular em detrimento de Lautaro Martínez, ir às redes. O atacante do Manchester City foi lançado em profundidade entre os zagueiros e tocou por debaixo do goleiro. O gol saiu aos 22 minutos.

Messi celebra seu primeiro gol na Copa América Foto: Adam Hunger/AP

Goleiro da Argentina, o burlesco e provocador Dibu Martínez só trabalhou uma vez na primeira etapa, para abafar com o peito finalização de Jonathan David nos acréscimos.

No segundo tempo, De Paul reapareceu para começar a jogada do segundo gol. Ele fez as vezes de ponta, foi ao fundo e tocou para trás. A zaga afastou mal e deu um presente para Enzo Fernández. O meio-campista bateu colocado e viu Messi desviar a finalização com as travas de sua chuteira para marcar o seu primeiro gol na competição. Todos foram abraçar o astro do Inter Miami, eleito oito vezes o melhor jogador do mundo e que vive os últimos anos de sua carreira. Messi marcou em seis das sete edições que jogou da Copa América.

Os argentinos ampliaram e nada mais produziram ofensivamente. Ficaram com a bola esperando o tempo passar e, em alguns momentos, relaxaram muito, ao ponto de errar na saída de bola. Só não levaram o empate ou ao menos um gol porque os canadenses são, mesmo, um oponente de claras limitações técnicas, sobretudo nas finalizações, como ficou claro com Oluwaseyi, que desperdiçou duas chances em sequência no fim da partida.

Em uma delas, bateu rasteiro e viu Dibu salvar com os pés. O goleiro comemorou efusivamente, como se tivesse defendido novamente o chute do francês Muani na prorrogação da final da Copa do Mundo.

Análise por Ricardo Magatti

Repórter da editoria de Esportes desde 2018. Formado em Jornalismo pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-Campinas), com pós-graduação em Jornalismo Esportivo e Multimídias pela Universidade Anhembi Morumbi. Cobriu a Copa do Mundo do Catar, em 2022, e a Olimpíada de Paris, em 2024.

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