Argentina se despede de Di María com vitória contra o Chile e se isola como líder das Eliminatórias


Mac Allister, Julián Álvarez e Dybala marcam em jogo que homenageou ex-camisa 11 após aposentadoria pela seleção

Por Estadão Conteúdo
Atualização:

Mesmo sem Messi e Di María, a Argentina confirmou a condição de líder absoluta das Eliminatórias Sul-Americanas para a Copa do Mundo de 2026, nesta quinta-feira, ao derrotar o Chile, por 3 a 0, no Monumental de Núñez, em Buenos Aires. A atual seleção campeã do mundo alcançou os 18 pontos, em sete partidas, enquanto o Chile segue com apenas cinco, na nona colocação.

A partida marcou a despedida de Ángel Di María dos torcedores da seleção enquanto jogador. Ele anunciou a aposentadoria da equipe nacional após o título da Copa América deste ano. Torcedores, companheiros e integrantes da Associação de Futebol Argentino (AFA) dedicaram homenagens ao jogador, que também foi campeão do mundo em 2022 e da América em 2021.

O Uruguai é o segundo colocado e ainda joga nesta rodada, contra o Paraguai. Entretanto, mesmo se vencer, a equipe de Marcelo Bielsa chegará apenas a 15 pontos, não conseguindo alcançar os argentinos, que lideram de maneira absoluta.

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Di Maria foi homenageado múltiplas vezes na sua despedida ao torcedor argentino. Foto: Natacha Pisarenko/AP

Como esperado, a Argentina começou pressionando o Chile em seu campo de defesa. Julián Álvarez levou perigo aos dois minutos. Aos 9, boa jogada de Molina, Julián Álvarez e De Paul.

Aos dez, nova finalização de Julián Álvarez. O Chile só foi conseguir respirar a partir dos 15 minutos, quando passou a adiantar a marcação. Mas o entrosamento do time argentino mais uma vez foi destaque.

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A intenção chilena de equiparar a disputa logo se mostrou falha e os argentinos voltaram a criar boas oportunidades com De Paul e Nico González. O goleiro chileno Arias apareceu bem.

Os últimos 15 minutos da primeira etapa foram mais disputados. E por pouco o Chile não terminou a primeira parte da partida em vantagem no placar. Aos 45 minutos, Isla cruzou e Catalán cabeceou na trave de Martínez.

Depois de forçar tanto as jogadas pelo lado direito do campo na primeira etapa, a Argentina conseguiu abrir o placar com a mesma tática logo aos dois minutos do segundo tempo. Julián Álvarez cruzou, Lautaro Martinez deixou a bola passar e Mac Allister completou de primeira: 1 a 0.

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Mac Allister abriu o placar para os argentinos. Foto: Gustavo Garello/AP

Com a vantagem, a torcida presente no Monumental de Nuñez passou a gritar “olé” e abusou da troca de passes, enquanto os chilenos pareciam ter sentido muito o gol sofrido.

A disputa ficou muito física, com a bola ficando mais entre as intermediárias. Poucas chances reais de gol e superioridade dos setores defensivos. Mas ainda houve tempo para um golaço Julián Álvarez, aos 38 minutos, ampliando a vantagem argentina.

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Dybala fechou a conta ao entrar no lugar de Mac Allister e marcar. Foto: Juan Mabromata/AFP

E tinha mais. Dybala, que havia entrado aos 33 minutos do segundo tempo no lugar de Mac Allister, também acertou forte chute para fazer o terceiro gol argentino e garantir mais três pontos na tabela.

Bolívia goleia Venezuela em El Alto

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A Bolívia aproveitou bem os efeitos dos 4.150 metros de altitude de El Alto, nesta quinta-feira, para golear a Venezuela, por 4 a 0. Com o resultado, a seleção boliviana chegou aos seis pontos, em sétimo lugar, enquanto a venezuelana permanece com nove, em quarto.

A Bolívia não demorou para abrir o placar, após forte pressão. Aos 13 minutos, Ramiro Vaca experimentou de longe e acetou um belo chute para fazer 1 a 0.

Com chutes de longe a Venezuela atacou, mas parou nas boas defesas do goleiro Lampe. Ainda no primeiro tempo, aos 50 minutos, Algarañaz aumentou a vantagem, ao converter uma penalidade máxima.

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No segundo tempo, Miguelito, jogador do Santos, fez o terceiro da Bolívia logo aos 42 segundos. Enquanto o gol derradeiro saiu aos 44 minutos, com Monteiro, após bela jogada de todo o ataque boliviano, diante da cansada zaga venezuelana.

Mesmo sem Messi e Di María, a Argentina confirmou a condição de líder absoluta das Eliminatórias Sul-Americanas para a Copa do Mundo de 2026, nesta quinta-feira, ao derrotar o Chile, por 3 a 0, no Monumental de Núñez, em Buenos Aires. A atual seleção campeã do mundo alcançou os 18 pontos, em sete partidas, enquanto o Chile segue com apenas cinco, na nona colocação.

A partida marcou a despedida de Ángel Di María dos torcedores da seleção enquanto jogador. Ele anunciou a aposentadoria da equipe nacional após o título da Copa América deste ano. Torcedores, companheiros e integrantes da Associação de Futebol Argentino (AFA) dedicaram homenagens ao jogador, que também foi campeão do mundo em 2022 e da América em 2021.

O Uruguai é o segundo colocado e ainda joga nesta rodada, contra o Paraguai. Entretanto, mesmo se vencer, a equipe de Marcelo Bielsa chegará apenas a 15 pontos, não conseguindo alcançar os argentinos, que lideram de maneira absoluta.

Di Maria foi homenageado múltiplas vezes na sua despedida ao torcedor argentino. Foto: Natacha Pisarenko/AP

Como esperado, a Argentina começou pressionando o Chile em seu campo de defesa. Julián Álvarez levou perigo aos dois minutos. Aos 9, boa jogada de Molina, Julián Álvarez e De Paul.

Aos dez, nova finalização de Julián Álvarez. O Chile só foi conseguir respirar a partir dos 15 minutos, quando passou a adiantar a marcação. Mas o entrosamento do time argentino mais uma vez foi destaque.

A intenção chilena de equiparar a disputa logo se mostrou falha e os argentinos voltaram a criar boas oportunidades com De Paul e Nico González. O goleiro chileno Arias apareceu bem.

Os últimos 15 minutos da primeira etapa foram mais disputados. E por pouco o Chile não terminou a primeira parte da partida em vantagem no placar. Aos 45 minutos, Isla cruzou e Catalán cabeceou na trave de Martínez.

Depois de forçar tanto as jogadas pelo lado direito do campo na primeira etapa, a Argentina conseguiu abrir o placar com a mesma tática logo aos dois minutos do segundo tempo. Julián Álvarez cruzou, Lautaro Martinez deixou a bola passar e Mac Allister completou de primeira: 1 a 0.

Mac Allister abriu o placar para os argentinos. Foto: Gustavo Garello/AP

Com a vantagem, a torcida presente no Monumental de Nuñez passou a gritar “olé” e abusou da troca de passes, enquanto os chilenos pareciam ter sentido muito o gol sofrido.

A disputa ficou muito física, com a bola ficando mais entre as intermediárias. Poucas chances reais de gol e superioridade dos setores defensivos. Mas ainda houve tempo para um golaço Julián Álvarez, aos 38 minutos, ampliando a vantagem argentina.

Dybala fechou a conta ao entrar no lugar de Mac Allister e marcar. Foto: Juan Mabromata/AFP

E tinha mais. Dybala, que havia entrado aos 33 minutos do segundo tempo no lugar de Mac Allister, também acertou forte chute para fazer o terceiro gol argentino e garantir mais três pontos na tabela.

Bolívia goleia Venezuela em El Alto

A Bolívia aproveitou bem os efeitos dos 4.150 metros de altitude de El Alto, nesta quinta-feira, para golear a Venezuela, por 4 a 0. Com o resultado, a seleção boliviana chegou aos seis pontos, em sétimo lugar, enquanto a venezuelana permanece com nove, em quarto.

A Bolívia não demorou para abrir o placar, após forte pressão. Aos 13 minutos, Ramiro Vaca experimentou de longe e acetou um belo chute para fazer 1 a 0.

Com chutes de longe a Venezuela atacou, mas parou nas boas defesas do goleiro Lampe. Ainda no primeiro tempo, aos 50 minutos, Algarañaz aumentou a vantagem, ao converter uma penalidade máxima.

No segundo tempo, Miguelito, jogador do Santos, fez o terceiro da Bolívia logo aos 42 segundos. Enquanto o gol derradeiro saiu aos 44 minutos, com Monteiro, após bela jogada de todo o ataque boliviano, diante da cansada zaga venezuelana.

Mesmo sem Messi e Di María, a Argentina confirmou a condição de líder absoluta das Eliminatórias Sul-Americanas para a Copa do Mundo de 2026, nesta quinta-feira, ao derrotar o Chile, por 3 a 0, no Monumental de Núñez, em Buenos Aires. A atual seleção campeã do mundo alcançou os 18 pontos, em sete partidas, enquanto o Chile segue com apenas cinco, na nona colocação.

A partida marcou a despedida de Ángel Di María dos torcedores da seleção enquanto jogador. Ele anunciou a aposentadoria da equipe nacional após o título da Copa América deste ano. Torcedores, companheiros e integrantes da Associação de Futebol Argentino (AFA) dedicaram homenagens ao jogador, que também foi campeão do mundo em 2022 e da América em 2021.

O Uruguai é o segundo colocado e ainda joga nesta rodada, contra o Paraguai. Entretanto, mesmo se vencer, a equipe de Marcelo Bielsa chegará apenas a 15 pontos, não conseguindo alcançar os argentinos, que lideram de maneira absoluta.

Di Maria foi homenageado múltiplas vezes na sua despedida ao torcedor argentino. Foto: Natacha Pisarenko/AP

Como esperado, a Argentina começou pressionando o Chile em seu campo de defesa. Julián Álvarez levou perigo aos dois minutos. Aos 9, boa jogada de Molina, Julián Álvarez e De Paul.

Aos dez, nova finalização de Julián Álvarez. O Chile só foi conseguir respirar a partir dos 15 minutos, quando passou a adiantar a marcação. Mas o entrosamento do time argentino mais uma vez foi destaque.

A intenção chilena de equiparar a disputa logo se mostrou falha e os argentinos voltaram a criar boas oportunidades com De Paul e Nico González. O goleiro chileno Arias apareceu bem.

Os últimos 15 minutos da primeira etapa foram mais disputados. E por pouco o Chile não terminou a primeira parte da partida em vantagem no placar. Aos 45 minutos, Isla cruzou e Catalán cabeceou na trave de Martínez.

Depois de forçar tanto as jogadas pelo lado direito do campo na primeira etapa, a Argentina conseguiu abrir o placar com a mesma tática logo aos dois minutos do segundo tempo. Julián Álvarez cruzou, Lautaro Martinez deixou a bola passar e Mac Allister completou de primeira: 1 a 0.

Mac Allister abriu o placar para os argentinos. Foto: Gustavo Garello/AP

Com a vantagem, a torcida presente no Monumental de Nuñez passou a gritar “olé” e abusou da troca de passes, enquanto os chilenos pareciam ter sentido muito o gol sofrido.

A disputa ficou muito física, com a bola ficando mais entre as intermediárias. Poucas chances reais de gol e superioridade dos setores defensivos. Mas ainda houve tempo para um golaço Julián Álvarez, aos 38 minutos, ampliando a vantagem argentina.

Dybala fechou a conta ao entrar no lugar de Mac Allister e marcar. Foto: Juan Mabromata/AFP

E tinha mais. Dybala, que havia entrado aos 33 minutos do segundo tempo no lugar de Mac Allister, também acertou forte chute para fazer o terceiro gol argentino e garantir mais três pontos na tabela.

Bolívia goleia Venezuela em El Alto

A Bolívia aproveitou bem os efeitos dos 4.150 metros de altitude de El Alto, nesta quinta-feira, para golear a Venezuela, por 4 a 0. Com o resultado, a seleção boliviana chegou aos seis pontos, em sétimo lugar, enquanto a venezuelana permanece com nove, em quarto.

A Bolívia não demorou para abrir o placar, após forte pressão. Aos 13 minutos, Ramiro Vaca experimentou de longe e acetou um belo chute para fazer 1 a 0.

Com chutes de longe a Venezuela atacou, mas parou nas boas defesas do goleiro Lampe. Ainda no primeiro tempo, aos 50 minutos, Algarañaz aumentou a vantagem, ao converter uma penalidade máxima.

No segundo tempo, Miguelito, jogador do Santos, fez o terceiro da Bolívia logo aos 42 segundos. Enquanto o gol derradeiro saiu aos 44 minutos, com Monteiro, após bela jogada de todo o ataque boliviano, diante da cansada zaga venezuelana.

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