São Paulo precisa de virada de chave no ataque para superar Botafogo e classificar na Libertadores


Ataque tricolor tem sete gols nos últimos dez jogos, mas equipe somou apenas três vitórias

Por Leonardo Catto

Após empatar por 0 a 0 no jogo de ida das quartas de final da Libertadores, o São Paulo precisa de uma vitória simples sobre o Botafogo para avançar à semifinal. Para isso, será necessário virar a chave no ataque são-paulino. Nos últimos dez jogos, a equipe fez sete gols. O principal problema é que somente em três partidas isso foi suficiente para vencer: Nacional (2 a 0), Vitória (2 a 1) e Cruzeiro (1 a 0).

A derrota por 3 a 1 para o Internacional, pelo Brasileirão, foi a quarta da equipe são-paulina nesse intervalo. Além deste jogo, o São Paulo também acumula revezes contra o Palmeiras (2 a 1), Atlético-MG (1 a 0) e Fluminense (2 a 0). Somam-se, ainda, três placares zerados, contra Nacional, Atlético-MG e Botafogo.

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O resultado no Nilton Santos, na última semana, saiu barato para o time de Luis Zubeldía. O Botafogo foi quem dominou as ações, principalmente no primeiro tempo. A expectativa de mudança começa na escalação. Enquanto o São Paulo da semana passada tinha três zagueiros e um meio de campo esvaziado, a formação tradicional do time, com uma linha defensiva com quatro jogadores e cinco na intermediária, será retomada.

Calleri marcou pela última vez nas oitavas, contra o Nacional, no MorumBis. Foto: Pedro Kirilos/Estadão

Artilheiro do São Paulo com 15 gols na temporada, Luciano marcou contra o Internacional, no fim de semana. Ele deve continuar no banco, por escolha de Zubeldía, que retoma Wellington Rato, junto de Lucas Moura e William Gomes, além de Calleri.

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O argentino tem 13 gols na temporada. O último gol marcado pelo camisa 9 foi diante do Nacional, no MorumBis, há pouco mais de um mês. Desde então, ele entrou em seis partidas. No jogo de ida contra o Botafogo, a melhor chance são-paulina foi dele, em finalização por cima do gol defendido por John.

Até mesmo Lucas Moura, principal referência técnica do time, tem deixado a desejar. A última participação em gol do camisa 7 foi contra o Vitória, no Brasileirão. O meia esteve na última convocação da seleção brasileira, mas não vive o melhor momento da temporada.

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Nos lados, o São Paulo deve ter William Gomes e Wellington Rato. O garoto de 18 anos tem encantado, mas caiu junto do restante do time na ida contra o Botafogo. Já Rato entrou bem no lugar de Ferreirinha, lesionado desde o clássico contra o Palmeiras pelo Brasileirão. O camisa 47 já se recuperou e poderá ser opção no banco de reservas nesta quarta-feira.

O técnico Luis Zubeldía elogiou o time do São Paulo apesar da eliminação nas quartas de final da Copa do Brasil para o Atlético-MG, na quinta-feira, depois do empate sem gols na MRV Arena, em Belo Horizonte.

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“Creio que o São Paulo esteve bem nos 180 minutos. Foram 180 minutos disputados, com certeza. A diferença esteve no gol de bola parada. Claro que nesta fase, em que as duas equipes são parelhas, são definidas em ações muito pontuais”, avaliou o técnico argentino.

Zubeldía considera que a campanha do São Paulo na temporada é favorável. “Se quando chegamos me dissessem: ‘Mister, vamos estar nas três competições até as quartas. Copa Libertadores e Copa do Brasil, quartas de final. E vamos estar entre os primeiros seis (colocados) do Brasileirão’ era uma boa notícia”.

Entretanto, o momento são-paulino mostra uma baixa. Para bater o Botafogo, será necessário mudar. Depois, em uma eventual semifinal – contra Peñarol ou Flamengo – o São Paulo terá ainda mais risco ao errar.

Após empatar por 0 a 0 no jogo de ida das quartas de final da Libertadores, o São Paulo precisa de uma vitória simples sobre o Botafogo para avançar à semifinal. Para isso, será necessário virar a chave no ataque são-paulino. Nos últimos dez jogos, a equipe fez sete gols. O principal problema é que somente em três partidas isso foi suficiente para vencer: Nacional (2 a 0), Vitória (2 a 1) e Cruzeiro (1 a 0).

A derrota por 3 a 1 para o Internacional, pelo Brasileirão, foi a quarta da equipe são-paulina nesse intervalo. Além deste jogo, o São Paulo também acumula revezes contra o Palmeiras (2 a 1), Atlético-MG (1 a 0) e Fluminense (2 a 0). Somam-se, ainda, três placares zerados, contra Nacional, Atlético-MG e Botafogo.

O resultado no Nilton Santos, na última semana, saiu barato para o time de Luis Zubeldía. O Botafogo foi quem dominou as ações, principalmente no primeiro tempo. A expectativa de mudança começa na escalação. Enquanto o São Paulo da semana passada tinha três zagueiros e um meio de campo esvaziado, a formação tradicional do time, com uma linha defensiva com quatro jogadores e cinco na intermediária, será retomada.

Calleri marcou pela última vez nas oitavas, contra o Nacional, no MorumBis. Foto: Pedro Kirilos/Estadão

Artilheiro do São Paulo com 15 gols na temporada, Luciano marcou contra o Internacional, no fim de semana. Ele deve continuar no banco, por escolha de Zubeldía, que retoma Wellington Rato, junto de Lucas Moura e William Gomes, além de Calleri.

O argentino tem 13 gols na temporada. O último gol marcado pelo camisa 9 foi diante do Nacional, no MorumBis, há pouco mais de um mês. Desde então, ele entrou em seis partidas. No jogo de ida contra o Botafogo, a melhor chance são-paulina foi dele, em finalização por cima do gol defendido por John.

Até mesmo Lucas Moura, principal referência técnica do time, tem deixado a desejar. A última participação em gol do camisa 7 foi contra o Vitória, no Brasileirão. O meia esteve na última convocação da seleção brasileira, mas não vive o melhor momento da temporada.

Nos lados, o São Paulo deve ter William Gomes e Wellington Rato. O garoto de 18 anos tem encantado, mas caiu junto do restante do time na ida contra o Botafogo. Já Rato entrou bem no lugar de Ferreirinha, lesionado desde o clássico contra o Palmeiras pelo Brasileirão. O camisa 47 já se recuperou e poderá ser opção no banco de reservas nesta quarta-feira.

O técnico Luis Zubeldía elogiou o time do São Paulo apesar da eliminação nas quartas de final da Copa do Brasil para o Atlético-MG, na quinta-feira, depois do empate sem gols na MRV Arena, em Belo Horizonte.

“Creio que o São Paulo esteve bem nos 180 minutos. Foram 180 minutos disputados, com certeza. A diferença esteve no gol de bola parada. Claro que nesta fase, em que as duas equipes são parelhas, são definidas em ações muito pontuais”, avaliou o técnico argentino.

Zubeldía considera que a campanha do São Paulo na temporada é favorável. “Se quando chegamos me dissessem: ‘Mister, vamos estar nas três competições até as quartas. Copa Libertadores e Copa do Brasil, quartas de final. E vamos estar entre os primeiros seis (colocados) do Brasileirão’ era uma boa notícia”.

Entretanto, o momento são-paulino mostra uma baixa. Para bater o Botafogo, será necessário mudar. Depois, em uma eventual semifinal – contra Peñarol ou Flamengo – o São Paulo terá ainda mais risco ao errar.

Após empatar por 0 a 0 no jogo de ida das quartas de final da Libertadores, o São Paulo precisa de uma vitória simples sobre o Botafogo para avançar à semifinal. Para isso, será necessário virar a chave no ataque são-paulino. Nos últimos dez jogos, a equipe fez sete gols. O principal problema é que somente em três partidas isso foi suficiente para vencer: Nacional (2 a 0), Vitória (2 a 1) e Cruzeiro (1 a 0).

A derrota por 3 a 1 para o Internacional, pelo Brasileirão, foi a quarta da equipe são-paulina nesse intervalo. Além deste jogo, o São Paulo também acumula revezes contra o Palmeiras (2 a 1), Atlético-MG (1 a 0) e Fluminense (2 a 0). Somam-se, ainda, três placares zerados, contra Nacional, Atlético-MG e Botafogo.

O resultado no Nilton Santos, na última semana, saiu barato para o time de Luis Zubeldía. O Botafogo foi quem dominou as ações, principalmente no primeiro tempo. A expectativa de mudança começa na escalação. Enquanto o São Paulo da semana passada tinha três zagueiros e um meio de campo esvaziado, a formação tradicional do time, com uma linha defensiva com quatro jogadores e cinco na intermediária, será retomada.

Calleri marcou pela última vez nas oitavas, contra o Nacional, no MorumBis. Foto: Pedro Kirilos/Estadão

Artilheiro do São Paulo com 15 gols na temporada, Luciano marcou contra o Internacional, no fim de semana. Ele deve continuar no banco, por escolha de Zubeldía, que retoma Wellington Rato, junto de Lucas Moura e William Gomes, além de Calleri.

O argentino tem 13 gols na temporada. O último gol marcado pelo camisa 9 foi diante do Nacional, no MorumBis, há pouco mais de um mês. Desde então, ele entrou em seis partidas. No jogo de ida contra o Botafogo, a melhor chance são-paulina foi dele, em finalização por cima do gol defendido por John.

Até mesmo Lucas Moura, principal referência técnica do time, tem deixado a desejar. A última participação em gol do camisa 7 foi contra o Vitória, no Brasileirão. O meia esteve na última convocação da seleção brasileira, mas não vive o melhor momento da temporada.

Nos lados, o São Paulo deve ter William Gomes e Wellington Rato. O garoto de 18 anos tem encantado, mas caiu junto do restante do time na ida contra o Botafogo. Já Rato entrou bem no lugar de Ferreirinha, lesionado desde o clássico contra o Palmeiras pelo Brasileirão. O camisa 47 já se recuperou e poderá ser opção no banco de reservas nesta quarta-feira.

O técnico Luis Zubeldía elogiou o time do São Paulo apesar da eliminação nas quartas de final da Copa do Brasil para o Atlético-MG, na quinta-feira, depois do empate sem gols na MRV Arena, em Belo Horizonte.

“Creio que o São Paulo esteve bem nos 180 minutos. Foram 180 minutos disputados, com certeza. A diferença esteve no gol de bola parada. Claro que nesta fase, em que as duas equipes são parelhas, são definidas em ações muito pontuais”, avaliou o técnico argentino.

Zubeldía considera que a campanha do São Paulo na temporada é favorável. “Se quando chegamos me dissessem: ‘Mister, vamos estar nas três competições até as quartas. Copa Libertadores e Copa do Brasil, quartas de final. E vamos estar entre os primeiros seis (colocados) do Brasileirão’ era uma boa notícia”.

Entretanto, o momento são-paulino mostra uma baixa. Para bater o Botafogo, será necessário mudar. Depois, em uma eventual semifinal – contra Peñarol ou Flamengo – o São Paulo terá ainda mais risco ao errar.

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