Atlético-MG contrata publicitário Nizan Guanaes para nacionalizar marca do clube


Contrato com a N.ideias, empresa do profissional, será válido por seis meses; meta é expandir a visibilidade do time além de Minas Gerais

Por Estadão Conteúdo
Atualização:

Após brilhar em 2021, com os títulos do Brasileirão e da Copa do Brasil, a direção do Atlético Mineiro resolveu apostar na nacionalização da sua marca. Para tanto, o clube contratou o famoso e premiado publicitário Nizan Guanaes, com um vínculo de seis meses. A meta é tornar o Atlético-MG mais conhecido no território brasileiro a curto e médio prazo.

O clube não revelou os detalhes do acerto com a N.ideias, empresa de Guanaes, mas confirma que o contrato tem duração de seis meses. “Trata-se de um projeto especial de seis meses, muito diferente e inspirador. Nesta altura da minha vida, gosto de me envolver em coisas que me inspirem e que impactem o País”, afirmou o empresário baiano.

O contrato de um clube com um publicitário para nacionalizar a marca é algo incomum no futebol brasileiro. “A estratégia é como matemática: quanto mais complexa, mais desafiadora. Minha missão: tornar a marca Atlético-MG cada vez mais nacional e internacional. Vamos lá!”, disse Guanaes, em suas redes sociais.

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Nizan Guanaes é contratado pelo Atlético-MG para expandir marca do clube no País. Foto: Victor Affaro

“Tenho recebido telefonemas de todos os lados. Tanto de pessoas aplaudindo quanto de torcedores e amigos meus de outros times, que não acharam a menor graça. Claro, sei que não será fácil”, disse.

Em abril, uma pesquisa mostrou que o Atlético-MG está em quinto lugar no ranking das maiores torcidas do Brasil, atrás de Flamengo, Corinthians, Palmeiras e São Paulo. O levantamento, que ouviu mais de 6.500 torcedores com idade a partir de 16 anos, em 325 cidades brasileiras, foi realizada por CNN, rádio Itatiaia e Quaest.

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“É uma tarefa muito difícil trazer novos torcedores aqui do País ou fora dele, ainda mais com a concorrência de audiência por todos os lados. Em contrapartida, somos um celeiro de atletas, somos o País que mais exporta talentos e completamente apaixonado pelo futebol. Sabemos que grandes ídolos e títulos trazem novos torcedores, sim, mas o que isto acarreta às finanças do clube? Uma gestão responsável é obrigação, não pode ser uma possibilidade. Os clubes que tiverem uma cultura pensando fortemente o ESG (sustentabilidade, governança e transformação social) pode sim largar na frente e ter no futuro vários fãs pelo mundo querendo estar perto por terem os seus valores alinhados”, analisa Renê Salviano, CEO da Heatmap, empresa especializada em marketing esportivo.

Ao mesmo tempo em que busca alcançar mais torcedores em diferentes Estados do Brasil, o Atlético lida com uma das maiores dívidas do futebol brasileiro. A cifra supera R$ 2 bilhões, entre obrigações diretas do clube e também o endividamento causado pela construção do seu estádio, a Arena MRV, inaugurada no mês passado.

Após brilhar em 2021, com os títulos do Brasileirão e da Copa do Brasil, a direção do Atlético Mineiro resolveu apostar na nacionalização da sua marca. Para tanto, o clube contratou o famoso e premiado publicitário Nizan Guanaes, com um vínculo de seis meses. A meta é tornar o Atlético-MG mais conhecido no território brasileiro a curto e médio prazo.

O clube não revelou os detalhes do acerto com a N.ideias, empresa de Guanaes, mas confirma que o contrato tem duração de seis meses. “Trata-se de um projeto especial de seis meses, muito diferente e inspirador. Nesta altura da minha vida, gosto de me envolver em coisas que me inspirem e que impactem o País”, afirmou o empresário baiano.

O contrato de um clube com um publicitário para nacionalizar a marca é algo incomum no futebol brasileiro. “A estratégia é como matemática: quanto mais complexa, mais desafiadora. Minha missão: tornar a marca Atlético-MG cada vez mais nacional e internacional. Vamos lá!”, disse Guanaes, em suas redes sociais.

Nizan Guanaes é contratado pelo Atlético-MG para expandir marca do clube no País. Foto: Victor Affaro

“Tenho recebido telefonemas de todos os lados. Tanto de pessoas aplaudindo quanto de torcedores e amigos meus de outros times, que não acharam a menor graça. Claro, sei que não será fácil”, disse.

Em abril, uma pesquisa mostrou que o Atlético-MG está em quinto lugar no ranking das maiores torcidas do Brasil, atrás de Flamengo, Corinthians, Palmeiras e São Paulo. O levantamento, que ouviu mais de 6.500 torcedores com idade a partir de 16 anos, em 325 cidades brasileiras, foi realizada por CNN, rádio Itatiaia e Quaest.

“É uma tarefa muito difícil trazer novos torcedores aqui do País ou fora dele, ainda mais com a concorrência de audiência por todos os lados. Em contrapartida, somos um celeiro de atletas, somos o País que mais exporta talentos e completamente apaixonado pelo futebol. Sabemos que grandes ídolos e títulos trazem novos torcedores, sim, mas o que isto acarreta às finanças do clube? Uma gestão responsável é obrigação, não pode ser uma possibilidade. Os clubes que tiverem uma cultura pensando fortemente o ESG (sustentabilidade, governança e transformação social) pode sim largar na frente e ter no futuro vários fãs pelo mundo querendo estar perto por terem os seus valores alinhados”, analisa Renê Salviano, CEO da Heatmap, empresa especializada em marketing esportivo.

Ao mesmo tempo em que busca alcançar mais torcedores em diferentes Estados do Brasil, o Atlético lida com uma das maiores dívidas do futebol brasileiro. A cifra supera R$ 2 bilhões, entre obrigações diretas do clube e também o endividamento causado pela construção do seu estádio, a Arena MRV, inaugurada no mês passado.

Após brilhar em 2021, com os títulos do Brasileirão e da Copa do Brasil, a direção do Atlético Mineiro resolveu apostar na nacionalização da sua marca. Para tanto, o clube contratou o famoso e premiado publicitário Nizan Guanaes, com um vínculo de seis meses. A meta é tornar o Atlético-MG mais conhecido no território brasileiro a curto e médio prazo.

O clube não revelou os detalhes do acerto com a N.ideias, empresa de Guanaes, mas confirma que o contrato tem duração de seis meses. “Trata-se de um projeto especial de seis meses, muito diferente e inspirador. Nesta altura da minha vida, gosto de me envolver em coisas que me inspirem e que impactem o País”, afirmou o empresário baiano.

O contrato de um clube com um publicitário para nacionalizar a marca é algo incomum no futebol brasileiro. “A estratégia é como matemática: quanto mais complexa, mais desafiadora. Minha missão: tornar a marca Atlético-MG cada vez mais nacional e internacional. Vamos lá!”, disse Guanaes, em suas redes sociais.

Nizan Guanaes é contratado pelo Atlético-MG para expandir marca do clube no País. Foto: Victor Affaro

“Tenho recebido telefonemas de todos os lados. Tanto de pessoas aplaudindo quanto de torcedores e amigos meus de outros times, que não acharam a menor graça. Claro, sei que não será fácil”, disse.

Em abril, uma pesquisa mostrou que o Atlético-MG está em quinto lugar no ranking das maiores torcidas do Brasil, atrás de Flamengo, Corinthians, Palmeiras e São Paulo. O levantamento, que ouviu mais de 6.500 torcedores com idade a partir de 16 anos, em 325 cidades brasileiras, foi realizada por CNN, rádio Itatiaia e Quaest.

“É uma tarefa muito difícil trazer novos torcedores aqui do País ou fora dele, ainda mais com a concorrência de audiência por todos os lados. Em contrapartida, somos um celeiro de atletas, somos o País que mais exporta talentos e completamente apaixonado pelo futebol. Sabemos que grandes ídolos e títulos trazem novos torcedores, sim, mas o que isto acarreta às finanças do clube? Uma gestão responsável é obrigação, não pode ser uma possibilidade. Os clubes que tiverem uma cultura pensando fortemente o ESG (sustentabilidade, governança e transformação social) pode sim largar na frente e ter no futuro vários fãs pelo mundo querendo estar perto por terem os seus valores alinhados”, analisa Renê Salviano, CEO da Heatmap, empresa especializada em marketing esportivo.

Ao mesmo tempo em que busca alcançar mais torcedores em diferentes Estados do Brasil, o Atlético lida com uma das maiores dívidas do futebol brasileiro. A cifra supera R$ 2 bilhões, entre obrigações diretas do clube e também o endividamento causado pela construção do seu estádio, a Arena MRV, inaugurada no mês passado.

Após brilhar em 2021, com os títulos do Brasileirão e da Copa do Brasil, a direção do Atlético Mineiro resolveu apostar na nacionalização da sua marca. Para tanto, o clube contratou o famoso e premiado publicitário Nizan Guanaes, com um vínculo de seis meses. A meta é tornar o Atlético-MG mais conhecido no território brasileiro a curto e médio prazo.

O clube não revelou os detalhes do acerto com a N.ideias, empresa de Guanaes, mas confirma que o contrato tem duração de seis meses. “Trata-se de um projeto especial de seis meses, muito diferente e inspirador. Nesta altura da minha vida, gosto de me envolver em coisas que me inspirem e que impactem o País”, afirmou o empresário baiano.

O contrato de um clube com um publicitário para nacionalizar a marca é algo incomum no futebol brasileiro. “A estratégia é como matemática: quanto mais complexa, mais desafiadora. Minha missão: tornar a marca Atlético-MG cada vez mais nacional e internacional. Vamos lá!”, disse Guanaes, em suas redes sociais.

Nizan Guanaes é contratado pelo Atlético-MG para expandir marca do clube no País. Foto: Victor Affaro

“Tenho recebido telefonemas de todos os lados. Tanto de pessoas aplaudindo quanto de torcedores e amigos meus de outros times, que não acharam a menor graça. Claro, sei que não será fácil”, disse.

Em abril, uma pesquisa mostrou que o Atlético-MG está em quinto lugar no ranking das maiores torcidas do Brasil, atrás de Flamengo, Corinthians, Palmeiras e São Paulo. O levantamento, que ouviu mais de 6.500 torcedores com idade a partir de 16 anos, em 325 cidades brasileiras, foi realizada por CNN, rádio Itatiaia e Quaest.

“É uma tarefa muito difícil trazer novos torcedores aqui do País ou fora dele, ainda mais com a concorrência de audiência por todos os lados. Em contrapartida, somos um celeiro de atletas, somos o País que mais exporta talentos e completamente apaixonado pelo futebol. Sabemos que grandes ídolos e títulos trazem novos torcedores, sim, mas o que isto acarreta às finanças do clube? Uma gestão responsável é obrigação, não pode ser uma possibilidade. Os clubes que tiverem uma cultura pensando fortemente o ESG (sustentabilidade, governança e transformação social) pode sim largar na frente e ter no futuro vários fãs pelo mundo querendo estar perto por terem os seus valores alinhados”, analisa Renê Salviano, CEO da Heatmap, empresa especializada em marketing esportivo.

Ao mesmo tempo em que busca alcançar mais torcedores em diferentes Estados do Brasil, o Atlético lida com uma das maiores dívidas do futebol brasileiro. A cifra supera R$ 2 bilhões, entre obrigações diretas do clube e também o endividamento causado pela construção do seu estádio, a Arena MRV, inaugurada no mês passado.

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