Atlético-MG recebe ‘transfer ban’ da Fifa por dívida com o River Plate na compra de Nacho Fernández


Equipe mineira está impedida de registrar novos jogadores até que débito de R$ 8,6 milhões seja sanado; janela de transferências abre somente em 11 de janeiro do próximo ano

Por Redação
Atualização:

O Atlético-MG está proibido de realizar novas contratações pela Fifa. O clube mineiro foi punido pela entidade com um ‘transfer ban’, que impede que o clube inscreva novos jogadores enquanto não saldar suas dívidas. A pendência é com o River Plate, da Argentina, no valor de R$ 8,6 milhões, cerca de US$ 1,6 milhão, referentes à negociação do meio-campista argentino Nacho Fernández, que deixou o clube portenho rumo ao Atlético-MG no último ano por US$ 6 milhões.

O clube mineiro está ciente do caso e já trabalha para liquidar a dívida e se livrar da sanção. A situação é tratada com calma por parte da diretoria, uma vez que a janela de transferências segue fechada até 11 de janeiro do próximo ano. O Atlético fez ótima campanha no ano passado, ganhando o Brasileirão, por exemplo, mas não repete a mesma boa fase neste ano.

Apesar da punição ter vindo à tona recentemente, não é de agora que o clube argentino reclama da falta de pagamento por parte do Atlético-MG. Em abril deste ano, o time de Minas emitiu nota oficial sobre o assunto e reconheceu um débito no valor de US$ 1,6 milhão de uma das parcelas da aquisição. Na época a diretoria definiu o caso como um “atraso pontual.”

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Nacho Fernández chegou ao Atlético-MG no último ano. Foto: Pedro Souza/Atletico

Entenda o que é transfer ban e relembre casos aplicados pela Fifa

A medida é uma punição administrativa criada pela entidade máxima do futebol aplicada a clubes em caso de falta de pagamento em transferências internacionais. No caso de uma equipe ficar sem receber o pagamento por uma negociação, ela pode protocolar o pedido na Fifa, que dá ao clube devedor 45 dias para quitar a situação.

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Se o acordo não for cumprido, o transfer ban entra em ação e proíbe o time devedor de registrar novos atletas, até quitar as pendências. Se a situação seguir, novas sanções são podem ser aplicadas, como a perda de pontos em campeonatos e até mesmo o rebaixamento.

No Brasil, o transfer ban não é uma novidade. Equipes como Santos, Coritiba e Vasco já foram punidos com a medida. O Cruzeiro também já sofreu com a punição e chegou até a perder seis pontos na Série B de 2020.

O Atlético-MG está proibido de realizar novas contratações pela Fifa. O clube mineiro foi punido pela entidade com um ‘transfer ban’, que impede que o clube inscreva novos jogadores enquanto não saldar suas dívidas. A pendência é com o River Plate, da Argentina, no valor de R$ 8,6 milhões, cerca de US$ 1,6 milhão, referentes à negociação do meio-campista argentino Nacho Fernández, que deixou o clube portenho rumo ao Atlético-MG no último ano por US$ 6 milhões.

O clube mineiro está ciente do caso e já trabalha para liquidar a dívida e se livrar da sanção. A situação é tratada com calma por parte da diretoria, uma vez que a janela de transferências segue fechada até 11 de janeiro do próximo ano. O Atlético fez ótima campanha no ano passado, ganhando o Brasileirão, por exemplo, mas não repete a mesma boa fase neste ano.

Apesar da punição ter vindo à tona recentemente, não é de agora que o clube argentino reclama da falta de pagamento por parte do Atlético-MG. Em abril deste ano, o time de Minas emitiu nota oficial sobre o assunto e reconheceu um débito no valor de US$ 1,6 milhão de uma das parcelas da aquisição. Na época a diretoria definiu o caso como um “atraso pontual.”

Nacho Fernández chegou ao Atlético-MG no último ano. Foto: Pedro Souza/Atletico

Entenda o que é transfer ban e relembre casos aplicados pela Fifa

A medida é uma punição administrativa criada pela entidade máxima do futebol aplicada a clubes em caso de falta de pagamento em transferências internacionais. No caso de uma equipe ficar sem receber o pagamento por uma negociação, ela pode protocolar o pedido na Fifa, que dá ao clube devedor 45 dias para quitar a situação.

Se o acordo não for cumprido, o transfer ban entra em ação e proíbe o time devedor de registrar novos atletas, até quitar as pendências. Se a situação seguir, novas sanções são podem ser aplicadas, como a perda de pontos em campeonatos e até mesmo o rebaixamento.

No Brasil, o transfer ban não é uma novidade. Equipes como Santos, Coritiba e Vasco já foram punidos com a medida. O Cruzeiro também já sofreu com a punição e chegou até a perder seis pontos na Série B de 2020.

O Atlético-MG está proibido de realizar novas contratações pela Fifa. O clube mineiro foi punido pela entidade com um ‘transfer ban’, que impede que o clube inscreva novos jogadores enquanto não saldar suas dívidas. A pendência é com o River Plate, da Argentina, no valor de R$ 8,6 milhões, cerca de US$ 1,6 milhão, referentes à negociação do meio-campista argentino Nacho Fernández, que deixou o clube portenho rumo ao Atlético-MG no último ano por US$ 6 milhões.

O clube mineiro está ciente do caso e já trabalha para liquidar a dívida e se livrar da sanção. A situação é tratada com calma por parte da diretoria, uma vez que a janela de transferências segue fechada até 11 de janeiro do próximo ano. O Atlético fez ótima campanha no ano passado, ganhando o Brasileirão, por exemplo, mas não repete a mesma boa fase neste ano.

Apesar da punição ter vindo à tona recentemente, não é de agora que o clube argentino reclama da falta de pagamento por parte do Atlético-MG. Em abril deste ano, o time de Minas emitiu nota oficial sobre o assunto e reconheceu um débito no valor de US$ 1,6 milhão de uma das parcelas da aquisição. Na época a diretoria definiu o caso como um “atraso pontual.”

Nacho Fernández chegou ao Atlético-MG no último ano. Foto: Pedro Souza/Atletico

Entenda o que é transfer ban e relembre casos aplicados pela Fifa

A medida é uma punição administrativa criada pela entidade máxima do futebol aplicada a clubes em caso de falta de pagamento em transferências internacionais. No caso de uma equipe ficar sem receber o pagamento por uma negociação, ela pode protocolar o pedido na Fifa, que dá ao clube devedor 45 dias para quitar a situação.

Se o acordo não for cumprido, o transfer ban entra em ação e proíbe o time devedor de registrar novos atletas, até quitar as pendências. Se a situação seguir, novas sanções são podem ser aplicadas, como a perda de pontos em campeonatos e até mesmo o rebaixamento.

No Brasil, o transfer ban não é uma novidade. Equipes como Santos, Coritiba e Vasco já foram punidos com a medida. O Cruzeiro também já sofreu com a punição e chegou até a perder seis pontos na Série B de 2020.

O Atlético-MG está proibido de realizar novas contratações pela Fifa. O clube mineiro foi punido pela entidade com um ‘transfer ban’, que impede que o clube inscreva novos jogadores enquanto não saldar suas dívidas. A pendência é com o River Plate, da Argentina, no valor de R$ 8,6 milhões, cerca de US$ 1,6 milhão, referentes à negociação do meio-campista argentino Nacho Fernández, que deixou o clube portenho rumo ao Atlético-MG no último ano por US$ 6 milhões.

O clube mineiro está ciente do caso e já trabalha para liquidar a dívida e se livrar da sanção. A situação é tratada com calma por parte da diretoria, uma vez que a janela de transferências segue fechada até 11 de janeiro do próximo ano. O Atlético fez ótima campanha no ano passado, ganhando o Brasileirão, por exemplo, mas não repete a mesma boa fase neste ano.

Apesar da punição ter vindo à tona recentemente, não é de agora que o clube argentino reclama da falta de pagamento por parte do Atlético-MG. Em abril deste ano, o time de Minas emitiu nota oficial sobre o assunto e reconheceu um débito no valor de US$ 1,6 milhão de uma das parcelas da aquisição. Na época a diretoria definiu o caso como um “atraso pontual.”

Nacho Fernández chegou ao Atlético-MG no último ano. Foto: Pedro Souza/Atletico

Entenda o que é transfer ban e relembre casos aplicados pela Fifa

A medida é uma punição administrativa criada pela entidade máxima do futebol aplicada a clubes em caso de falta de pagamento em transferências internacionais. No caso de uma equipe ficar sem receber o pagamento por uma negociação, ela pode protocolar o pedido na Fifa, que dá ao clube devedor 45 dias para quitar a situação.

Se o acordo não for cumprido, o transfer ban entra em ação e proíbe o time devedor de registrar novos atletas, até quitar as pendências. Se a situação seguir, novas sanções são podem ser aplicadas, como a perda de pontos em campeonatos e até mesmo o rebaixamento.

No Brasil, o transfer ban não é uma novidade. Equipes como Santos, Coritiba e Vasco já foram punidos com a medida. O Cruzeiro também já sofreu com a punição e chegou até a perder seis pontos na Série B de 2020.

O Atlético-MG está proibido de realizar novas contratações pela Fifa. O clube mineiro foi punido pela entidade com um ‘transfer ban’, que impede que o clube inscreva novos jogadores enquanto não saldar suas dívidas. A pendência é com o River Plate, da Argentina, no valor de R$ 8,6 milhões, cerca de US$ 1,6 milhão, referentes à negociação do meio-campista argentino Nacho Fernández, que deixou o clube portenho rumo ao Atlético-MG no último ano por US$ 6 milhões.

O clube mineiro está ciente do caso e já trabalha para liquidar a dívida e se livrar da sanção. A situação é tratada com calma por parte da diretoria, uma vez que a janela de transferências segue fechada até 11 de janeiro do próximo ano. O Atlético fez ótima campanha no ano passado, ganhando o Brasileirão, por exemplo, mas não repete a mesma boa fase neste ano.

Apesar da punição ter vindo à tona recentemente, não é de agora que o clube argentino reclama da falta de pagamento por parte do Atlético-MG. Em abril deste ano, o time de Minas emitiu nota oficial sobre o assunto e reconheceu um débito no valor de US$ 1,6 milhão de uma das parcelas da aquisição. Na época a diretoria definiu o caso como um “atraso pontual.”

Nacho Fernández chegou ao Atlético-MG no último ano. Foto: Pedro Souza/Atletico

Entenda o que é transfer ban e relembre casos aplicados pela Fifa

A medida é uma punição administrativa criada pela entidade máxima do futebol aplicada a clubes em caso de falta de pagamento em transferências internacionais. No caso de uma equipe ficar sem receber o pagamento por uma negociação, ela pode protocolar o pedido na Fifa, que dá ao clube devedor 45 dias para quitar a situação.

Se o acordo não for cumprido, o transfer ban entra em ação e proíbe o time devedor de registrar novos atletas, até quitar as pendências. Se a situação seguir, novas sanções são podem ser aplicadas, como a perda de pontos em campeonatos e até mesmo o rebaixamento.

No Brasil, o transfer ban não é uma novidade. Equipes como Santos, Coritiba e Vasco já foram punidos com a medida. O Cruzeiro também já sofreu com a punição e chegou até a perder seis pontos na Série B de 2020.

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